ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM NO ALEITAMENTO MATERNO
Tipo de documento:TCC
Área de estudo:Enfermagem
O PROBLEMA 4 2. OBJETIVOS 4 2. OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO 4 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS 5 3. JUSTIFICATIVA 5 4. Porém, apesar de ressaltados os benefícios, a assistência de enfermagem a estas mulheres não têm sido satisfatória no sentido de manter a amamentação exclusiva (AME) até os seis meses e continua até os dois anos de idade da criança (CARVALHO; CARVALHO; MAGALHÃES, 2011). Analisa-se que durante o processo de pós-parto, a mulher, principalmente primíparas, se depara com uma realidade totalmente diferente da que se tinha antes do bebe nascer, causando-a medos e anseios em relação a descido do leito “apojadura”. Vários fatores podem interferir na hora da primeira amamentação caso a mulher na fase de gestação não tenha feito o pré-natal ou não tenha recebido orientações de qualidade por um profissional da saúde em relação a amamentação, causando então problemas na hora da amamentação como, demora na descida do leite, mamilos planos ou invertidos, mama tensa, posição inadequada de amamentação entre outros (ROCCI; FERNANDES, 2014).
Segundo o Ministério da Saúde em seu caderno de atenção básica alguns problemas enfrentados pelas nutrizes durante o aleitamento materno, se não forem precocemente identificados e tratados, podem ser importantes causas de interrupção da amamentação. Os profissionais de saúde têm um papel importante na prevenção e no manejo dessas dificuldades (BRASIL, 2015). Nesse contexto, a presente pesquisa justifica-se pela necessidade vigente de melhor preparo dos enfermeiros que atuam na saúde da mulher, de forma que possam oferecer uma assistência individualizada e especializada em aleitamento materno. Os enfermeiros que atendem gestantes e puérperas devem compreender todo o processo que envolve a amamentação, para orientar e desenvolver estratégias eficazes de promoção e manutenção da amamentação. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4.
LEITE MATERNO O leite materno proporciona vários benefícios para o bebê e para as lactantes e é nomeado como o alimento mais completo ideal ao bebê. CALIL; FALCÃO, 2003). Essas proteínas apresentam várias funções essenciais para o desenvolvimento da criança, apresentam altos índices nutricionais, relevante no processo de absorção do ferro, atuam como antimicrobianos e imunomodulador sendo assim, auxiliam no processo de imunidade do bebê. MONTAGNE et al. A gordura apresentada no leite materno é uma essencial fonte de energia para os bebês, as principais são o colesterol, triacilgliceróis, fosfolipídios, diacilgliceróis, monoacilgliceróis, ésteres de colesterol e ácidos graxos livres. MONTAGNE et al. AMAMENTAÇÃO A ação de amamentar é a alternativa perfeita para o atributo de vida saudável para as nutrizes e o bebê, de tal maneira no componente fisiológico, alimentar, quão na componente psicológico e afetivo.
A equipe de profissionais de saúde necessita acomodar-se no decorrer do pré-natal as informações, as experiências práticas, as fés e as relações sociais e doméstica da grávida com o objetivo de solicitar instrução em bem-estar para a amamentação materna, bem como, efetivar precaução e efetividade no decorrer do auxílio a puérpera no pós-parto (ALMEIDA; FERNANDES; ARAÚJO, 2014). Foi ressaltado que as genitoras, especialmente as primíparas possuem alguma resistência muito ampla de aleitamento, o que procede em desmame precoce das crianças. Assim sendo, desponta-se relevante em determinar os pretextos que induzem ao desmame precoce, com o objetivo de acomodar o máximo de tempo plausível de amamentação às crianças. Entre os básicos agentes pertinentes, podemos mencionar o plano socioeconômico, nível de escolaridade da mãe, afazeres seculares, globalização, qualidade do parto, estímulo do consorte e de familiares e motivação da nutriz para aleitar.
O profissional de saúde ainda é relevante no estímulo a amamentação, por meio do acompanhamento pré-natal acautelado, desenvolvimento de grupos de grávidas, instalação conjunta, no decorrer da puericultura, e a elevação de expedições de estímulo ao aleitamento. Os profissionais de saúde precisam jazer preparados para auxiliarem as mães perante esses obstáculos o que contém a agilidade para se informar (REZENDE et al, 2012). Brandão, et al (2011), destaca que compete a equipe de enfermagem quanto a informações para as mães sobre todas as vantagens da amamentação materna exclusiva, informações estas que carecem ter o começo já nas iniciais consultas de pré-natal e a enfermagem carece enfatizar pela sua conversação para um bom deslocamento de amparo e detectar as esperanças das grávidas, para assim requerer a aderência das mães para a pratica de aleitar.
A maternidade é um ambiente para se examinar ou instruir às mães os julgamentos fundamentais perante o começo e a conservação do aleitamento, já ressaltados no pré-natal, e o desempenho do enfermeiro no puerpério é relevante para realizar em implemento e aperfeiçoar o atributo do aleitamento. Uma mãe bem instruída no pré-natal alcançará abranger a relevância desse exercício e a realizar com efetividade, sendo ação do enfermeiro exclusivamente de ampara-la, já que existi o preparativo no decorrer da gestação. CECATTI et al, 2014). Os exercícios educativos que se evoluíam partindo do aspecto que procure associar características biológicas, emocionais, sociológica, econômica e culturais, no entendimento das metodologias da gestação, parto e puerpério, podem ocasionar contribuições no sentido de encher o espaço decorrente da fragmentação da assistência proporcionada à grávida.
NOZAWA, SCHOR, 2016). A complexidade de abrangência dos legítimos pretextos pelos quais muitas mulheres deixam de lactar seus filhos é uma das amplas provocações do enfermeiro e do grupo multiprofissional para a abrangência dos desígnios das concepções e programas de estímulo à amamentação. Desafio também maior conforma-se a ação junto a essas mulheres de interferir nas características negativas que induzem à disposição materna de desmame e admissão de diferentes alimentos na dieta do recém-nascido. E o ensino ou conhecimento não basta para abonar o sucesso da amamentação, ou a motivação das mulheres para aleitar. embora as pesquisas que averíguam as modificáveis pertinentes à amamentação distinguirem para agentes relativamente corriqueiros, analisa-se uma resistência ou escassez de conhecimento de determinados profissionais de saúde, concebidos na sua maior parte por pediatras e obstetras.
De maneira diferente, nutricionistas, enfermeiros, psicólogos, fonoaudiólogos e odontólogos apresentam excitado a amamentação apropriada característica até o sexto mês de vida da criança, treinando comportamentos clínicos para a solução de casuais problemas de mama. Para apropriada ação dos enfermeiros na assistência ao procedimento de desmame, esses necessitariam estar disponíveis às famílias, guiando, como modelo, o ingresso de nutrição complementária da criança, considerada ainda nesse momento (SONEGO et al, 2014). METODOLOGIA 5. TIPO DE PESQUISA O presente trabalho trata-se de uma revisão na literatura que será realizada com base em material já elaborado, dentre seleção composta por livros e artigos científicos. As publicações relacionadas serão analisadas criteriosamente e interpretadas de forma organizados. A pesquisa levará em consideração os aspectos éticos da pesquisa, respeitando a autoria das ideias, os conceitos e as definições presentes nos artigos incluídos na revisão.
A evolução trabalho artigo desempenhará os consequentes passos: determinações dos resultados; identificações dos autores de conhecimentos disponibilizados; escolha dos artigos; extração das informações proeminentes; críticas e resumo dos resultados obtidos. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO QUADRO 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso REFERÊNCIAS ALMEIDA, Nilza A. M. ufg. br. Acesso em: 01 de maio de 2020. AZEREDO, C. M. Q. LIMA, K. Y. N. SANTOS, A. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. p. BRASIL. N. Proteção ao aleitamento é tema de campanha. periódico na internet]. Disponível em: http://www. aleitamento. Rev. Med. De São Paulo, 2013. CARVALHO, J. K. CARRASCOZA, K. C. et al.
Análise de variáveis biopsicossociais relacionadas ao desmame precoce. Paidéia. SCHALKWYK, L. C. TAYLOR, A. WERTS, H. MOFFITT, T. Introdução da lactação e amenorreia como método contraceptivo (LAM) em um programa de planejamento familiar pós-parto: repercussões sobre a saúde das crianças. Revista Brasileira de Saúde materno infantil; volume, 4, nº 2, Recife, 2014. ESCOBAR, A. M. et al. nº 4, p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. ed. R. VICTORA, C. G. FUNCHIS, S. R. p. ICHISATO, S. M. T. SHIMA, A. BOÉCIO, M. MARTINS, R. S. O papel do enfermeiro na orientação da amamentação. Revista de Enfermagem. M. BENÉ, M. C; FAURE, G. C. Dinâmicas da imunologia e nutrição adquirida pelo leite humano durante a lactação.
SCHOR, N. O discurso de parto de mulheres vivenciando a experiência da primeira gestação. Saúde e Sociedade. v. nº 2, 2016. V. VENDRELL, J. P. Isolação e Caracterização dos linfócitos presentes no Leite Humano, Jornal da Clínica de Virologia, 2017. REZENDE, M. Acesso em: 01 de maio 2020. ROCCI, E; FERNANDES, R. A. Q. Dificuldades no aleitamento materno e influência no desmame precoce. M. et al. Práticas alimentares de crianças de 6 a 12 meses e fatores maternos associados. Jornal de Pediatria. v. Revista da Escola de Enfermagem da USP. v. nº 3, p. TAKUSHI, S. A. Avaliação da promoção do aleitamento materno nas maternidades públicas e privadas do Município de São Paulo. Rev. Saúde Pública, 2011 outubro; 35(5): 409- 414.
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