APRESENTACAO DE SISTEMA CONSTRUTIVO À SECO: LIGHT STEEL FRAMING
Tipo de documento:TCC
Área de estudo:Engenharias
Orientador) _________________________________________ Prof. xxxxx (Membro da Banca) _________________________________________ Prof. XXXXXX (Membro da Banca) CAMPO GRANDE - MS 2020 DEDICATÓRIA Dedico AGRADECIMENTOS Agradecimentos “Lembre-se que as pessoas podem tirar tudo de você, menos o seu conhecimento” Albert Einstein APRESENTACAO DE SISTEMA CONSTRUTIVO À SECO: LIGHT STEEL FRAMING Fernandes Gonçalves Ferreira RESUMO No panorama de concorrência em que o país se encontra, a indústria da construção civil, procura por opções que sejam mais pragmáticos e produtivos, sendo uma das primazia dos profissionais que trabalham na área. Então edificar um projeto, passa de ser simplesmente concretizar um projeto, onde se busca somente a concretização, se procura controle de custo, qualidade e otimização do processo construtivo. Portanto, o sistema de construção a seco surge nesta paisagem como a solução para tornar melhor a edificação do que a construção tradicional.
OBJETIVO GERAL 13 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 13 4 METODOLOGIA 14 5 REFERENCIAL TEÓRICO 15 5. SISTEMA CONSTRUTIVO A SECO 15 5. SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME – LSF 17 5. AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO LSF 22 6 CONCLUSÃO 25 BIBLIOGRAFIA 26 1 INTRODUÇÃO O trabalho embasado neste projeto vai explanar sobre o desenvolvimento da construção a seco como ferramenta construtiva e composicional desde suas origens teóricas no século XIX na Europa Central, para o seu desenvolvimento americano no século XX através de seu próprio edifício, tradição e capacidade industrial. A estrutura de Light steel framing geralmente é baseada no uso de seções de aço em forma de C ou Z, produzidas por laminação a frio de aço de tira. As seções formadas a frio são genericamente diferentes das seções de aço laminado a quente, como as vigas universais, que são usadas em estruturas de aço fabricadas.
O aço usado nas seções formadas a frio é relativamente fino, geralmente de 1,0 a 4,0 mm, e é galvanizado para proteção contra corrosão. As seções de aço moldadas a frio são amplamente utilizadas em muitos setores da construção, incluindo mezaninos, edifícios industriais, edifícios comerciais e hotéis, e ganharam uma participação de mercado significativa no setor residencial. Esta publicação apresenta orientações gerais e detalhes sobre o uso de estruturas de aço leve em construções residenciais, de maneira a atender aos requisitos do Regulamento de Construção na Inglaterra e no País de Gales. OBJETIVO GERAL O principal objetivo do trabalho será o de apresentar o sistema de construção à seco com foco no sistema construtivo light steel frame - LSF.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Entender o que são os sistemas construtivo a seco; • Conceituar Sistema Construtivo Light Steel Frame – LSF; • Descrever as vantagens e desvantagens do LSF e sua importância na construção civil no século XXI. METODOLOGIA A metodologia para a elaboração da presente pesquisa será revisão bibliográfica, descritiva qualitativa no qual será realizada consultas em livros, dissertações, textos e artigos sobre o tema em questão, selecionados em sites de pesquisa científicas, como: Scielo, Google Acadêmico, CAPES, entre outros. As palavras chave utilizadas foram: sistema construtivos, Light Steel Framing, construção a seco, vantagens LSF. Toda a bibliográfica utilizada será do período 1996 a 2020. Quando usado em vez de materiais tradicionais de retenção de umidade, como concreto e gesso, o impacto no tempo de construção, as finanças e, eventualmente, a eficiência energética são incomparáveis (FREITAS, 2014).
A madeira tem uma qualidade física não disponível em materiais artificiais; fornece isolamento acústico, mantém os interiores em temperatura constante e, surpreendentemente, oferece mais segurança em caso de incêndio. Ele também fornece uma superfície infinitamente maleável e multifuncional, proporcionando aos designers liberdade quase ilimitada em seus trabalhos (POMARO, 2010). O próprio sistema de construção também é muito mais versátil e mais rápido; na verdade, o tempo de construção pode ser reduzido pela metade em comparação com a construção úmida tradicional envolvendo tijolos e blocos. As implicações para os construtores de casas são incomensuráveis, pois ocupação anterior significa renda anterior, e projetos sob medida podem ocorrer com o mínimo de impacto e barulho.
Ao contrário dos métodos tradicionais de construção, que exigem o uso de água, argamassa e materiais de vedação, os de construção a seco não precisam após os processos de estabilização da pose. Com procedimentos a seco, de fato, a estrutura final do edifício pode ser realizada no canteiro de obras, reunindo componentes estruturais e complementares, previamente realizados, trabalhados e, se necessário, controlados e verificados (GOMES; LACERDA, 2014). Segundo Pomaro (2010), os edifícios realizados através de métodos de construção a seco são de dois tipos: 1. estruturas inteiramente realizadas por métodos de construção a seco, carpintaria pesada ou aço estrutural formado a frio, sem a utilização de argamassa ou material de vedação; 2. estruturas híbridas realizadas com carpintaria pesada de metal e sistemas mistos.
No entanto, o LSF é experimentado e testado e está em uso na Austrália, Europa e nas Américas há décadas. Para muitos, a primeira exposição à construção de LSF foi através de moradias populares. Isso inevitavelmente atribui um estigma de baixo custo a qualquer produto, independentemente da qualidade ou de outros benefícios. Além da relutância do comércio local em tentar um novo sistema, arquitetos, engenheiros e agrimensores tendem a se apegar ao que sabem. Isso ocorre principalmente porque os importadores, desenvolvedores ou distribuidores geralmente têm recursos muito limitados para treinar e educar os negócios e profissionais em todos os aspectos - prós e contras de seu sistema específico (SILVA et al. Atualmente é o mais moderno e confiável sistema construtivo utilizado mundialmente, em toda a américa do norte, Oceania e Japão.
O LSF por utilizar produtos industrializado que possuem uma maior tecnologia envolvida e matérias com maior controle de qualidade, como por exemplo o aço galvanizado, tornando assim mais resistente e segura Além disso, o processo construtivo LSF pode se utilizar matérias primas recicladas e possui um baixo consumo de água para a sua execução (VIVAN; PALIARI; NOVAES, 2010). Segundo Silva et al (2015), em um edifício LSF exigirá menos da metade da energia necessária para aquecer e resfriar um edifício residencial de alvenaria a temperaturas internas confortáveis. O edifício LSF, é significativamente mais eficiente em termos energéticos do que os métodos de construção mais tradicionais em relação aos materiais e componentes e relacionados ao aquecimento e resfriamento do edifício durante a vida útil do projeto.
Uma das principais vantagens da LSF é a sua versatilidade e a variedade de tipos de construção para a qual pode ser usada. Figura 2: Estrutura LSF durante a construção Fonte: DINIZ (2010). A opção de usar lajes compostas suportadas pelas paredes de aço leve (como mostra a Figura 3 é popular em alguns setores. Nesse caso, a laje tem tipicamente 150 mm a 180 mm de profundidade usando decks de aço perfilado com concreto no local e mede até 5,5 m quando apoiada temporariamente durante a construção. Não é apenas a metade do peso próprio da laje plana de concreto, mas é mais rasa e possibilita o roteamento de dutos suspensos do convés (DINIZ, 2010). Figura 3: Estrutura LSF com pisos compostos durante a construção Fonte: DINIZ (2010) Os pisos trançados e compostos geralmente usam vigas finas que são integradas na zona do piso para criar mais espaço em plano aberto, o que é particularmente útil em casas de repouso e áreas de lobby.
Todos os componentes de aço podem ser reciclados e as extensões de construção podem ser feitas facilmente no futuro (CARREGARI; POMARO, 2015). Desenvolvimentos de uso misto geralmente compreendem espaço comercial ou de varejo nos níveis mais baixos e unidades residenciais acima. Um bom exemplo é onde moradias de três ou quatro andares são construídas sobre o espaço de varejo, como supermercados em áreas urbanas. A natureza mista do projeto pode ser necessária por razões de planejamento ou para maximizar o retorno do uso da terra (CARREGARI; POMARO, 2015). O principal requisito é uma superestrutura leve, capaz de se estender entre as vigas de transferência e de ser suficientemente robusta para tolerar desvios diferenciais dos suportes. E quando se fala em desvantagens, Uma das principais desvantagens dos elementos de construção LSF é a alta condutividade térmica do aço, que pode criar pontes térmicas, sempre que seu projeto não for adequado, sendo importante use isolamento térmico contínuo (por exemplo, ETICS).
Pontes térmicas podem penalizar a temperatura comportamento e eficiência energética de edifícios de aço, se não forem abordados corretamente, aumentando a energia consumo e custos durante a fase operacional. Outros problemas relacionados associados pontes térmicas, são patologias construtivas e níveis reduzidos de conforto e salubridade associados à ocorrência de fenômenos de condensação causados por queda de temperatura localizada elementos de construção interna. Isso é particularmente importante em edifícios onde a umidade relativa (UR) pode ser alta e diminuir significativamente a durabilidade dos materiais (RODRIGUES; CALDAS, 2016). Neste capítulo foram descritas as principais vantagens e desvantagens do sistema de construção LSF, sendo evidente um enorme potencial para a sustentabilidade. No entanto, o design adequado é essencial, atingir esse alto nível de sustentabilidade, por exemplo, minimizando pontes térmicas e melhorando a inércia térmica.
Esses dois parâmetros podem ter uma grande influência no comportamento térmico e na energia. A eficiência dos edifícios LSF. Atualmente, várias estratégias estão disponíveis para abordar essas questões, conforme apresentado neste trabalho. Algumas dessas técnicas podem ser aplicadas isoladamente ou simultaneamente, sendo essas especificações muito importantes na fase de projeto para minimizar a energia operacional, aumentar a eficiência energética e o rótulo de sustentabilidade. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. CALIL JUNIOR, C. MOLINA, J. C. Sistema construtivo em wood frame para casas de madeira. J. J. Carol, 2010. FREITAS, A. P. Ed. Instituto Brasileiro de Siderurgia – Centro Brasileiro da Construção em Aço (IBS-CBCA). Rio de Janeiro, 2006. GARCIA, Sheila et. al. p.
– 186, n. MOLINA, J. C. CALIL JUNIOR, C. POMARO, H. Equívocos sobre a construção a seco. Revista sistemas prediais. São Paulo, v. p. ed. Rio de Janeiro: Instituto Aço Brasil/CBCA, 2016. Série Manual de Construção em Aço) RODRIGUES, F. C. Steel framing: engenharia (manual de construção em aço). T. SANTOS, J. R. MARINHO, A. A. BARROS, M. M. S. B. Sistemas construtivos industrializados para a construção habitacional: análise do canteiro experimental de Heliópolis.
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