Alvenaria Estrutural na Construção Civil (Pré-projeto de TCC)

PROBLEMA DA PESQUISA 5 1. HIPÓTESE 6 1. OBJETIVO 6 1. OBJETIVO GERAL 6 1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 6 2 METODOLOGIA 6 3 REFERENCIAL TEÓRICO 7 3. Trata-se da arte e ofício de construir e fabricar em pedra, barro, tijolo ou bloco de concreto. A construção de concreto vazado, reforçado ou não reforçado, é frequentemente considerada também como alvenaria. A arte da alvenaria se originou quando o homem primitivo buscou suplementar seu viés de construção. Cabanas circulares de pedra, parcialmente cavadas no solo, que datam dos tempos pré-históricos, foram encontradas nas Ilhas Aran, na Irlanda. No 4º milênio AC, O Egito havia desenvolvido uma elaborada técnica de pedraria, culminando na mais extravagante de todas as estruturas antigas, as pirâmides. Blocos de concreto são fabricados a partir de cimento, areia, agregado e água.

JUSTIFICATIVA DO TEMA Justifica-se a futura pesquisa como um meio de contribuir para o ambiente acadêmico, contextualizando e enriquecendo a temática referente a alvenaria estrutural na construção civil. Justifica-se também esta pesquisa, como um meio de simplificar tal temática em seu ambiente social, buscando apresentar um material conciso e de fácil assimilação por leitores leigos que buscam um conhecimento mais profundo no tema. DELIMITAÇÃO DO TEMA O foco centra do presente trabalho, concentra-se em apresentar a alvenaria estrutural na construção civil, isto é, salientando sua importância aplicação e efetividade, bem como mostrar seu papel na construção civil, destacando como que no decorrer da história da construção civil a alvenaria se destacou e se tornou o principal pilar para a indústria da construção.

PROBLEMA DA PESQUISA Tomando por base os assuntos abordados acima, em que medida é possível observar a história da construção presente nos dias atuais nos conceitos e modelos da construção em alvenaria estrutural? Qual a história da construção? Qual a sua influência? Qual a definição e conceito de alvenaria? Qual a representatividade da alvenaria na construção civil? 1. A metodologia escolhida para o desenvolvimento desta pesquisa terá como base a realização de pesquisas bibliográficas, utilizando veículos como artigos publicados em revistas e na internet, livros, periódicos e outras fontes. A pesquisa bibliográfica possuirá como foco explicar e levantar uma discussão sobre o tema abordado, sendo sempre embasada por referências teóricas que tenham sido publicadas nos veículos citados.

Ela também objetivará apontar o conhecimento e análise sobre os conteúdos científicos pertinentes ao tema. Também será adotado o modelo de leitura conhecido como modelo de leitura seletiva. Neste modelo, a leitura será realizada com profundidade, a fim de levantar material consistente para o estudo. Os grandes projetos de construção são por vezes referidos como megaprojetos. Em geral, existem três setores de construção: edifícios, infraestrutura e industrial. A construção civil é geralmente dividida em residencial e não residencial (comercial/institucional). A infraestrutura é frequentemente chamada de engenharia pesada civil ou pesada, que inclui grandes obras públicas, represas, pontes, rodovias, ferrovias, água ou esgoto e distribuição de serviços públicos. A construção industrial inclui refinarias, processos químicos, geração de energia, usinas, hospitais, clinicas e fábricas.

HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO A história da construção se sobrepõe a muitos outros campos, como a engenharia estrutural, e conta com outros ramos da ciência, como arqueologia, história e arquitetura, para investigar como os construtores viveram e registraram suas realizações. Esses campos nos permitem analisar construções construídas e outras estruturas construídas desde a pré-história, as ferramentas usadas e os diferentes usos dos materiais de construção (CAMACHO, 1995). O período Neolítico, também conhecido como a Nova Idade da Pedra, foi um período de tempo aproximadamente de 9000 a. C. a 5000 a. e bronze em torno de 3. a. C. embora os tempos variem por região. Cobre e bronze foram usados ​​para os mesmos tipos de ferramentas como pedra, como machados e formões, mas o novo material, menos frágil, mais durável cortou melhor.

O aço pode ser endurecido e temperado, produzindo uma aresta de corte afiada e durável. Uma nova ferramenta de carpintaria permitida pelo uso do aço é o plano da mão (STUIVER; MERWE, 1968). Ao contrário das culturas da antiga Mesopotâmia, que construíram em tijolo, os faraós do Egito construíram enormes estruturas em pedra. O clima árido preservou grande parte dos edifícios antigos. A construção da Adobe (tijolos de barro cozidos ao sol) foi usada para edifícios auxiliares e casas normais nos tempos antigos e ainda é comumente usada na área rural do Egito. Não há manuais egípcios sobreviventes, por isso tem havido uma especulação considerável sobre como as pedras foram levantadas para grandes alturas e obeliscos erguidos. A maioria das teorias se concentra no uso de rampas.

Imhotep, que viveu por volta de 2650-2600 a. C. é creditado como o primeiro arquiteto e engenheiro registrado (LEHNER, 2011). Também são notáveis ​​as igrejas de madeira na Escandinávia (STEPHANY, 1972). Com a Segunda Revolução Industrial no início do século 20, elevadores e guindastes fez altos edifícios e arranha-céus possíveis, enquanto que equipamentos pesados e ferramentas eléctricas diminuiu a força de trabalho necessária. Outras novas tecnologias foram pré-fabricação e design assistido por computador (SOBON, 1994). A partir do século XX, projetos governamentais de construção foram usados ​​como parte das políticas de estímulo macroeconômico, especialmente durante a Grande Depressão (ver New Deal). Para economia de escala, subúrbios e cidades inteiras, incluindo infraestrutura, são frequentemente planejados e construídos dentro do mesmo projeto (chamado megaprojeto se o custo for superior a US $ 1 bilhão), como Brasília no Brasil e o Programa Milhões na Suécia (ADDIS, 2007).

Neste contexto, a alvenaria de tijolos é essencialmente decorativa, não estrutural. O folheado de tijolo é geralmente ligado à parede estrutural por laços de tijolo (tiras de metal que estão ligadas à parede estrutural, bem como as juntas de argamassa do laminado de tijolo). Normalmente há um espaço de ar entre o laminado de tijolo e a parede estrutural. Como o tijolo à base de argila geralmente não é totalmente à prova d'água, a parede estrutural geralmente tem uma superfície resistente à água (geralmente papel de alcatrão) e orifícios pode ser deixado na base do laminado de tijolo para drenar a umidade que se acumula dentro do entreferro. Blocos de concreto, pedras reais e cultivadas e folheado de adobe às vezes são usados ​​de maneira muito semelhante à do verniz (TAUIL; NESE, 2010).

A evolução das estruturas de alvenaria resultou no desenvolvimento de materiais não só mais robustos ao longo dos anos, mas também de tecnologia mais robusta. As estruturas de alvenaria são bem conhecidas pela sua simplicidade na construção e economia em comparação com estruturas de aço e concreto armado (CHRISTY ANDERSON, 2013). USO DE ESTRUTURAS DE ALVENARIA Estruturas de alvenaria proporcionam um ambiente de vida mais confortável no interior, o que acabará por reduzir a quantidade de energia gasta para melhorar as condições de conforto das casas construídas com outros materiais, como o aço. As estruturas de alvenaria estão novamente ganhando dinheiro devido à crescente preocupação ambiental. Além disso, o apelo das estruturas de alvenaria para sua comodidade de uso, beleza estética e proximidade com a natureza tem atraído muitos para os edifícios de alvenaria (BRONIEWSKI, 1990).

Estruturas de alvenaria são resistentes ao calor e, portanto, fornecem uma boa proteção contra incêndio. iv. As paredes de alvenaria são mais resistentes a projéteis, como detritos de furacões ou tornados. v. As estruturas de alvenaria construídas em compressão, preferencialmente com argamassas de cal, podem ter uma vida útil de mais de 500 anos em comparação com 30 a 100 para estruturas de aço ou concreto armado. A. Metodologia para Avaliação da Resistência de Aderência ao Cisalhamento de Prismas para Alvenaria Estrutural. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2002. BECCHI, M. Corradi, F. Contribuição ao estudo de modelos físicos reduzidos de alvenaria estrutural cerâmica. Tese (Doutorado). São Paulo, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. p Chitkara, KK (1998), Gestão de Projetos de Construção , Nova Deli: Tata McGraw-Hill Education, p.

CHRISTY ANDERSON. Hoboken, Nova Jersey: John Wiley & Sons , p. HEALY, AF (1999). Plínio, o Velho, sobre Ciência e Tecnologia. Oxford: Clarendon. HODGE, T. Rochester: Rochester Press RAMALHO, M. A. CORRÊA, M. R. S. Imprensa da cidadela. STUIVER MINZE; N. J. Van Der Merwe: «Cronología de radiocarbono de la Edad del Hierro en África subsahariana», Current Anthropology, 1968. SOBON, JACK (1994). NESE, F. J. M. Alvenaria Estrutural. São Paulo: Editora Pini, 2010.