ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Tipo de documento:Revisão Textual
Área de estudo:Gestão ambiental
As bases de dados utilizadas serão: BIREME (Biblioteca Virtual de Saúde); LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e SCIELO (Scientific Electronic Library Online). Palavras-chave: Letramento; Alfabetização; Aprendizagem. INTRODUÇÃO Sabendo a importância de ensinar habilidades de alfabetização precoce em contextos significativos, como através de livros lidos em voz alta e do uso deliberado de impressões ambientais, costumava me preocupar que essas explorações isoladas de habilidades pudessem afastar as crianças de outras oportunidades de aprendizagem. A justificativa mostra que pesquisas recentes confirmam o que essas crianças pareciam saber instintivamente: as crianças precisam aprender as letras do alfabeto durante os anos pré-pré-escolar e jardim de infância para ajudá-las no sucesso posterior no início da leitura e em seu lugar e perspectiva adequados, um pouco de prática pode ser uma coisa boa.
O objetivo do trabalho é analisar através de revisão de literatura como funciona a alfabetização e o letramento nas series iniciais. Assim, recomenda-se que apresente características do tipo: analisar a atmosfera como fonte direta dos dados e o pesquisador como um instrumento interruptor; não agenciar o uso de artifícios e métodos estatísticos, tendo como apreensão maior a interpretação de fenômenos e a imputação de resultados, o método deve ser o foco principal para a abordagem e não o resultado ou o fruto, a apreciação dos dados deve ser atingida de forma intuitiva e indutivamente através do pesquisador (GIL, 2018). Quanto à abordagem do estudo, tendo em consideração os objetivos definidos, considerou-se mais adequada a adoção de uma metodologia qualitativa.
Conforme Richardson (2019), mostra que vários estudos os quais empregam assim uma metodologia qualitativa “[. podem descrever a complexidade de determinado problema, analisar a interação de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos vividos por grupos sociais. ” Segundo Ferrão (2013) mostra que são considerados documentos: os livros, revistas, jornais, Internet, anuários, estatísticos, monografias, mapas, documentos audiovisuais, entre outras fontes, que contém informações fundamentais sobre a proposta do trabalho. Por exemplo: o, ou, ei. Também existem muitas palavras que parecem semelhantes, mas são escritas de maneira diferente, como urso e nu. Segundo Masetto (2015) somente os sons de vogais podem gerar muita confusão para crianças pequenas. De fato, muitos professores ficam longe de ensinar sons vocálicos até mais tarde na primeira série.
Na última contagem, temos cerca de 19 sons diferentes de vogais e apenas cinco ou seis letras para soletrá-los (A, E, I, O, U e às vezes Y). Exiba instantâneos de todas as crianças da sua turma e peça que elas correspondam os rostos aos nomes. Isso fornece experiência no reconhecimento de letras, nomeação e observação do som inicial (ou fonema) em um nome. Quando as crianças começarem a fazer conexões entre letras e sons, poderão começar a ler alguns textos muito simples. Primeiro, eles emitem as palavras muito, muito lentamente, como se estivessem "coladas à impressão". Em breve, eles começarão a aperfeiçoar suas novas habilidades, reconhecendo letras e sons muito rapidamente, enquanto os conectam a uma leitura suave e significativa (PORTO, 2013).
Essas experiências também apoiam precursores de seu desenvolvimento posterior de leitura e escrita (ALMEIDA, 2015). À medida que as crianças são educadas pelos educadores a participar de experiências mais variadas com a escrita, sua capacidade de criar textos multimodais complexos se desenvolve: As crianças pequenas começam a explorar a comunicação escrita rabiscando, desenhando e produzindo aproximações da escrita. Eles usam tecnologias digitais e recursos multimídia para se comunicar, brincar e aprender. Eles criam e exibem suas próprias informações de uma maneira que se adapte a diferentes públicos e propósitos. VEYLDF (ARANHA, 2019) As experiências de escrita oferecem inúmeras oportunidades para o desenvolvimento da expressão artística e escrita das crianças. Comportamentos de escrita compartilhada / interativa: • Educadores oferecem oportunidades para as crianças criarem textos juntos; • Educadores fornecem instruções para montar a expressão escrita das crianças; • As crianças se expressam usando modos escrito e visual, além de verbais (e os educadores anotam ou adicionam textos das crianças com base em suas ideias compartilhadas); • Por meio da modelagem e do andaime, as crianças aprendem mais sobre como os textos funcionam e os recursos de diferentes tipos de texto: Com o tempo e com muitas oportunidades para ouvir e falar sobre textos narrativos e com uma compreensão cada vez maior dos detalhes nas narrativas, além de habilidade e fluência na escrita, as histórias das crianças exibirão progressivamente uma maior aplicação dos recursos organizacionais e de linguagem do texto.
Segundo Busatto (2018) através dessas atividades de escrita compartilhada, as crianças desenvolvem um senso de propriedade do texto. Comportamentos de escrita independentes: • Educadores fornecem espaço, materiais e inspiração / estímulo para escrever; • As crianças criam seus próprios textos do começo ao fim, aproveitando as habilidades e conhecimentos adquiridos em outras experiências emergentes de alfabetização; • Educadores perguntam às crianças sobre seus desenhos / escritos e acrescentam anotações se a criança as instruir; • Os educadores podem fornecer apoio ou andaimes conforme as necessidades, mas as crianças são quase inteiramente independentes. Nos contextos da primeira infância, é importante pensar nas pedagogias de escrita acima como fluidas e dinâmicas, e não como fixas ou separadas. Nessas experiências, os educadores podem modelar e montar em diferentes níveis de apoio, de acordo com as necessidades da criança.
Nesta área demonstrou que o incentivo ao uso intencional das crianças do desenho como uma forma sofisticada de comunicação escrita, ajuda a facilitar o surgimento eventual da escrita convencional, no início da escola primária o uso simples de sinais (linguagem escrita) é complementado pela criação complexa de sinais (desenho) para criar textos multimodais em cada instância. As crianças são capazes de se expressar usando dois modos de linguagem trabalhando juntos (LEITE, 2013). Outro benefício de incentivar o desenho como escrita emergente é que ele pode atuar como uma âncora para as ideias das crianças quando elas começam a experimentar letras e se envolver em experiências. Portanto, segundo Lima (2015) a valorização do desenho e a criação de tempo e espaço para as crianças se envolverem em experiências significativas de desenho podem facilitar a expressão escrita emergente.
Isso significa fornece ferramentas para que as crianças se expressem por meio do desenho e valorizar a criação, o rabisco e o desenho das crianças como comunicação de uma mensagem. Através de experiências emergentes de leitura e escrita, as crianças aprendem sobre como os textos funcionam e as principais diferenças entre os tipos de texto (gêneros). Segundo Silva (2016) os principais tipos de texto relevantes para a primeira infância incluem: • Textos pessoais (expressivos), incluindo cartas, diários, diários e anotações; • Textos imaginativos (narrativas), incluindo histórias, contos de fadas, poemas e roteiros de peças de teatro; • Textos informativos (expositivos), incluindo relatórios, explicações, procedimentos e redação persuasiva. Para uma exploração aprofundada dos tipos de texto (incluindo textos de TIC), consulte o foco do aprendizado Explorando e criando textos.
Segundo Shiroma; Lima Filho (2015) argumentam que os textos que as crianças criam “devem ser para fins relevantes para suas vidas e interesses”. Os tipos de textos que podem ser criados durante as experiências de escrita com crianças: • Escrevendo o procedimento para os biscoitos que são feitos durante uma experiência de culinária na aula; • Preparando-se para uma excursão escrevendo uma lista de lembretes das coisas a serem tomadas; • Escrevendo uma carta de agradecimento a um orador visitante recente; • Conversando e escrevendo sobre lugares favoritos em casa e reunindo-os para fazer um livro para o canto da leitura da sala de aula; • Escrever etiquetas para os recipientes de material e áreas especiais da sala de aula, de modo a ajudar as pessoas a localizá-los facilmente; • Escrevendo uma placa para passar por cima do aquário, aconselhando as pessoas sobre o comportamento necessário ao lidar com o peixe; • Esses textos podem ser criados através de experiências de escrita modeladas, compartilhadas / interativas ou independentes.
Depois que as crianças produzem sua contribuição visual, elas podem trabalhar com o educador para anotar o trabalho com os componentes escritos. Incorporando focos específicos de aprendizado em experiências de escrita. Segundo Ziberman; Lojolo (2013) escrever com crianças oferece inúmeras oportunidades para desenvolver as capacidades emergentes de alfabetização das crianças, incluindo fazer sentido / expressar ideias em textos, habilidades motoras finas, conceitos de impressão, consciência fonológica, fonética e criação e exploração de textos. Abaixo estão algumas maneiras de facilitar os focos emergentes de aprendizado da alfabetização, criar significado e expressar ideias em textos: ◦ Use imagens, sons, materiais sensoriais e experiências anteriores como estímulo para ajudar as crianças a expressar suas ideias em textos; ◦ Por exemplo, você pode pedir às crianças que desenhem um evento ou experiência recente alternar entre comportamentos de escrita modelados / compartilhados / interativos para estruturar a expressão das crianças usando várias mídias.
Os educadores podem demonstrar algumas marcas ou formas que poderiam criar usando um giz de cera ou um texto; então espere as crianças responderem com suas próprias marcas ou formas; os educadores poderiam então basear-se no que a criança escreveu e fazer com que ela se expressasse ainda mais, com marcas, rabiscos ou desenhos mais elaborados oferecer oportunidades para anotar seu trabalho, se quiserem, usando sua própria narração oral. Ed. São Paulo: Atlas, 2015. AGUIAR, L. M. Educação e tecnologia: um diálogo necessário. p. BAMBERGER, R. Como incentivar o hábito da leitura. São Paulo: Ática, 2015 Histórias e Histórias. BRANDÃO, S. ed. Petrópolis: vozes, 2018 COELHO, N. N. Literatura Infantil: Teoria - análise - didática.
São Paulo: Moderna, 2019. DORE, R. S. LUSCHER, A. Z. Permanência e Evasão na Educação Técnica de nível médio em Minas Gerais. ed. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2016. GIL, A Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. ed. MASETTO, Marcos T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: Moran, José Manuel (org. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2015. PRADO, K. M. V. Como ocorre a aprendizagem da leitura e da escrita. RICHARDSON, R. L. Trabalho docente na Educação Profissional e Tecnológica e no PROEJA. Educação & Sociedade, v. n. p. F. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. Érica, 2015. ISBN 8536502002. TOMAZI, N.
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