A TAXONOMIA DE BLOOM COMO FERRAMENTA AUXILIADORA DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA

Destaca-se, nesse sentido, a necessidade de interligar as competências taxonômicas com princípios colaborativos. As relações da taxonomia de Bloom com os princípios do documento da BNCC proporcionam a efetivação empírica de uma aprendizagem colaborativa. A taxonomia de Bloom se transforma em uma ferramenta auxiliadora da aprendizagem colaborativa quando há ênfase no compartilhamento de experiências entre os próprios alunos, e em diversas linguagens. Palavras-chave: Aprendizagem colaborativa. Taxonomia de Bloom. Introdução Sem dúvidas, a ótica taxonômica de labor traz inúmeros benefícios ao cenário pedagógico, sobretudo nas competências colaborativas de aprendizagem. Nesse sentido, o paper busca compreender a funcionalidade dessa ferramenta tão importante para o ensino: a taxonomia de Bloom. Menções significativas são ponderadas sobre as características taxonômicas no panorama educacional, além de definições caracterizadoras de sua essência.

Em outras palavras, este trabalho estudará os motivos da taxonomia de Bloom revisada ser tão fundamental para uma aprendizagem colaborativa. Dentre as importâncias a serem investigadas, avaliar-se-á a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), sendo utensílio funcional da taxonomia de Bloom. Segundo ele, isso pode ser feito através de uma conexão da taxonomia de Bloom revisada com as competências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC): Fonte: Compiani (2018) Com essa compreensão, Neves (2022, p. defende ser possível saber que as: “relações entre as competências da BNCC com as competências taxonômicas exprimem o anseio da educação transformadora que é tornar o aluno em um ser ativo, crítico e criativo”. De modo mais específico, as relações da taxonomia de Bloom com os princípios do documento curricular proporcionam a efetivação empírica de uma aprendizagem colaborativa.

Araújo (2009, p. explana eficientemente a definição clara de uma aprendizagem colaborativa: A aprendizagem colaborativa é uma estratégia diferenciada de ensino que se baseia na interação e na participação ativa dos alunos no processo de construção do conhecimento. Certamente, ao compreender os níveis de absorção intelectual dos estudantes, todo o corpo docente desenvolverá a estrutura necessária de correção, além de perceber e acrisolar as fortalezas já construídas. Nesse sentido, entra em cena a necessidade de interligar as competências taxonômicas com princípios colaborativos. Isso pode ser feito mediante a conexão curricular com a BNCC que, por sua vez, traz normas e competências a serem obedecidas que se relacionam com as virtudes revisadas taxonômicas de Bloom. Ademais, planos eficientes de aula e reuniões institucionais entre colaboradores podem ser ferramentas eficazes de promoção pedagógica.

Por conseguinte, quando professores e gestores se organizarem no planejamento e aplicação da taxonomia de Bloom no ensino, então será aplicada a aprendizagem colaborativa trazendo inclusão, diversidade e sobretudo a substituição de postura passiva do estudante pela inserção crítica social, de modo a empoderar virtudes taxonômicas significativas, tais como criação, avaliação, análise, aplicação, compreensão e lembrança. Comparações entre a BNCC atual e a versão da consulta ampla, item ciências da natureza. Ciências em Foco, v. n. p. GALHARDI, Antonio César; AZEVEDO, Marilia Macorin de. Webquest: uma coreografia didática para produção do conhecimento na educação a distância. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco.