A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA A COMPETIVIDADE DAS EMPRESAS NO MERCADO

Em diversos estabelecimentos, o custo logístico total é uma das maiores partes do valor final do produto, ultrapassado somente através de custo das matérias-primas. No Brasil, as extensões continentais e a centralização industrial nas regiões mais avançadas aumentam os custos com as locomoções de cargas. Esta situação é agravada pela falta de opções fora da estrada e pela debilidade das estradas. Nas operações internacionais, os estabelecimentos são punidos pelos custos dos serviços portuários e pela alta carga tributária, especialmente nas cadeias produtivas mais enormes. No entanto, apesar dos contratempos acima, as exportações nos últimos dois anos exibem que muitos estabelecimentos brasileiros têm superado as restrições de infraestrutura. Para revisar a bibliografia, sobre o assunto, optamos os seguintes escritores: Bowersox e Closs (2001), Ballou (2001), Gasnier (2002), Chopra e Meindl (2003), pela contemporaneidade, dimensão e o condecoração pelos institutos acadêmicos e empresariais.

CONCEITOS BÁSICOS Bowersox e Closs (2001, p. afirmam que o objetivo da logística é fornecer produtos ou serviços na localidade e horário esperados pelos clientes e enfatizam que a implementação das melhores práticas logísticas é um dos grandes desafios que as organizações enfrentam. Competição global. Os autores mencionam que, em 1991, "[. acrescenta outros aspectos nas definições: Logística é o processo de planejar, executar e controlar o fluxo e armazenagem de forma eficaz e eficiente em termos de tempo, qualidade e custos, de matérias primas, materiais em elaboração, produtos acabados e serviços, bem como as informações correlatas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo (cadeia de suprimentos), com o propósito de assegurar o atendimento das exigências de todos os envolvidos, isto é, clientes, fornecedores, acionistas, governo, sociedade e meio ambiente.

Segundo Gasnier (2002), o gerenciamento logístico deve-se ter em conta as dimensões de tempo, qualidade e custos e definir clientes finais, utilizando o “jargão” de entretimentos de qualidade integral, ou seja, os clientes são todos interessados. Considerando-se a convergência te teórica e as semelhanças dos assuntos das definições acima, adotaremos para este artigo de investigação seguinte definição para o termo logística: processo de gestão e operacionalização do fluxo de matérias-primas e outros elementos necessários para a produção de materiais em processo e dos produtos finais, bem como das informações geradas nas operações logísticas ao longo da rede de suprimentos, com a finalidade de satisfazer à espera dos clientes e integrar proveitos competitivos às empresas.

Compreendendo a definição principal, exibimos nos parágrafos seguintes a visão dos autores sobre a estratégia logística nas organizações contemporâneas. ESTRATÉGIA DA LOGÍSTICA A globalização da economia expandiu exponencialmente a importância da logística, pois os custos logísticos relacionados aos meios de transporte representam uma participação importante no custo integral de produtos ajustados nos estabelecimentos interno e externo. Em diversos estabelecimentos, o custo logístico total é uma das principais parcelas do custo final da mercadoria, precedido apenas pelo custo das matérias-primas ou pelos custos de intermediação do produto vendidos no atacado ou no varejo (BOWERSOX; CLOSS, 2001; BALLOU, 2001). Ainda que os custos logísticos sejam relevantes, o centro dos interesses não está na contenção de custos, mas na competência logística que algumas empresas apresentaram para criar benefícios competitivos (BOWERSOX; CLOSS, 2001, p.

As praticas de logística de manuseio e armazenamentos são praticadas por empresas há muitos anos. A inovação atual está na direção composta de praticas inter-relacionadas, prosperando da dimensão habitual de segmentação de funções para gerenciamento integrado ou coordenação interfuncional. No momento, a logística passou a ser estimada como uma área estratégica para integrar valor a produtos e serviços (BALLOU, 2001, p. A agilidade prova a competência do estabelecimento empresa de responder a situações imprevistas. Para confirmar o nível de trabalho, as empresas em comum trabalham junto estoques mais elevados, embora esta estratégia afete a eficácia e a lucratividade. Mas, há outras possibilidades, como o uso de transportes mais rápidos, a técnica just in time (JIT) e os diversos modelos desenvolvidos para lidar com as incertezas no fluxo logístico.

Chopra e Meindl (2003, p. propõem os indicadores denominados de responsividade e eficiência para aferir a atuação de toda a cadeia de suprimentos. Num estudo feito no Brasil pela Bain & Company, com 500 empresas de 15 segmentos diferentes, 80% das companhias reconheceram que a logística já é um diferencial competitivo importante, porém muitas delas mostraram não conhecer com profundidade a realidade de suas cadeias logísticas. Várias empresas não conseguiram levantar com precisão os custos totais associados à logística. As indústrias com maior potencial de ganho na logística são aquelas que apresentam cadeias logísticas mais complexas e fragmentadas. Empresas com alto número de transações, com muita variabilidade e muitos participantes (muitos fornecedores e muitos pontos de venda), são mais difíceis de ser gerenciadas.

O nível empresarial o método de modernização vem sendo liderado pelos setores automobilístico e de varejo. Não se encontram evidências de desempenho setoriais, há falta de mão de obra reconhecida e existe pouco incentivo para a análise nessa área. Esse estudo mostra adversidade e viabilidades. Os desafios estão na urgência de imediata decisão dos problemas que impedem o progresso e a evolução da competência da logística. Para aumentar a competitividade das empresas e do país, uma das premissas necessárias é a aplicação da logística de forma integral. São necessários esforços de mudança, pois devem ser abandonados vários ranços de nossa cultura empresarial. E também deve ter mais opções, estar sempre buscando novos fornecedores, para se precaver de futuros problemas.

Logo a empresa que ainda insiste em métodos manuais e que não enxerga a logística como parte estratégica da transação pode estar destinada a atrasos, impedimentos e até os danos financeiros. Por isso, a integração logística deve ser vista de modo que um fator fundamental para agregar a concorrência no mercado, já que se trata de uma atuação gerencial, com metas, alvos e tomadas de decisão. Portanto, fortalecemos a ideia de que os métodos logísticos já deixaram de ser conceituada somente como algo operacional. Na época atual, as empresas não podem se limitar a receber ou entregar suas mercadorias dentro do prazo: é preciso oferecer experimentos nessas entregas, gerar economias, facilitar a parte burocrática e, especialmente, se tornar uma referência no setor de atividade.

CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001. cesso em 25. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. cesso em 24. SITES ONLINE DE (AUTORIAS DESCONHEIDAS) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CUSTOS: www. abcustos. org. br >cesso em 25.