A historia do ensino do povo de Deus
Os Sumérios. Os Egípcios. Os Judeus. Os Gregos. Fariseus. Paulo. Considerações Finais. Referências. Introdução O presente trabalho possui como objetivo mostrar a educação no Antigo e Novo Testamento, no primeiro era função do pai ensinar o filho a lei bem como o ensino do trabalho. Quando o filho se torna adulto e vira pai, o agora avô ainda possui papel importante na educação dos netos, pois a família residia na mesma casa. A educação no Antigo Testamento Com a intenção de se analisar o processo de educação no antigo testamente, é preciso fazer um levantamento de como pensava a educação alguns povos de destaque que compuseram a narrativa bíblica do antigo testamento, dar-se-á destaque para os sumérios, egípcios, judeus e gregos via rei Selêucida que era responsável pela escola grega em Jerusalém.
Os Sumérios O processo de aquisição de conhecimento herdado entre as gerações são adquirido pela Educação, herdado por uma geração e passado à outra, contudo, quando as habilidades se evoluem e o processo se refina e o acesso ao dinheiro se torna mais democrático uma educação mais desenvolvida surge, esse processo também tem sua mudança percebida em diversos níveis de cultura inclusive na bíblia e nos povos atores da história dos textos sagrados (Gower 2002, p. A visão suméria da educação era muito importante para os povos que compuseram os textos sagrados, quando Abraão recebe o chamado divino para deixar a cidade suméria de Ur indo para à terra prometida por Deus (Gênesis capítulo 11) pode-se ver que esta cidade era extremamente culta onde as pessoas recebiam, segundo Gower, a educação para os trabalhos dos templos e dos altares, recebiam a educação para o labora comercial e também político, tinham em seus currículos, matérias como desenho, geografia, linguagem e botânica (Gower, 2002, p.
Não obstante, a este fato, precisa-se destacar o avanço dos estudos destes povos, pois, foi na Suméria que foi desenvolvida a escrita, era letra gravada em tábuas de argila em forma de cunha, no qual segundo Gower (2000 p. existiam docentes especialistas em suas disciplinas que passavam exercícios e incentivavam seus alunos a preparar as tábuas e escrever nelas. Os Judeus Quando o povo judeu se livra da escravidão do Egito e chegaram a Canaã, não existia um sistema de escolas ou aprendizado organizado de maneira formal, o processo educacional surge conforme o população cria suas raízes e progride; os povo de Israel sofre em seu processo de educação a influência dos povos que eram vizinhos da sua região (Gower 2002 p79).
Eram estimuladas a fazer perguntas sobre as festas (Ex. Dt 6. mostrando-lhes objetos que desconhece (Ex 13. Js 4. Fazia Parte da educação estimular as crianças a sempre fazerem perguntas sobre o sentido das festas judaicas, os símbolos da religião que elas não conheciam. Cower 2002 p. A família israelita tinha grande preocupação com a educação dos filhos, e como descrito acima ela tinha cunho religioso e essa instrução deveria ser praticada todos os dias, pois, elas eram necessárias nas atividades diárias, mas como atividade diária e o pai como sacerdote do lar não havia um currículo formal tampouco salas de aula, essa realidade só acontece mais tarde no Novo Testamento, onde a ensino se formaliza (Tenney et all 1988 p. Apesar desta não formalidade Tenney et.
All (1988 p. Outro ponto importante para a educação do povo judeu foi o período do exílio, ou melhor, a volta do exílio da Assíria e Babilônia, pois durante este período o povo judeu procedeu com avanço nos sistema educacional ao terem contato com a cultura grega, visto que seu povo agora fazia parte do Império Grego, Cower (2002 p. afirma que reis assírios tinham coleções de tabletes de argila em uma grande biblioteca em Nínive, detento conhecimento matemático, religiosos, de medicina, leis, geometria, química, astronomia, havia registro até mesmo do progresso cultural do povo assírio. O livro do profeta Daniel, em seu primeiro capítulo faz uma narrativa de membros de classes mais elevadas de Israel tinham aulas na corte babilônica devendo aprender o idioma e se submeter a um exame oral feito pelo rei.
Contudo a fim de manter e preservar a sua identidade como povo e nação, havia a necessidade de que aquele judeu no exílio fosse um grande conhecedor das leis de sua terra natal, esse cuidado era mantido pelo professores das classes de sacerdote e profetas, que mesmo no exílio continuava existindo. Cower 2002 p. Ela estudava conhecimentos básicos (ler, escrever, contar), música (poesia, dança, instrumentos musicais), e habilidades físicas (luta livre, Box, corrida, arremesso de dardos e discos (veja 1 Co 9. Aos dezesseis anos o menino ia para o ginásio estudar literatura, filosofia e política. p. Fariseus Outra figura imponente e respeitada nos tempos bíblicos era a dos fariseus. O rei da selêucida que era o Diretor da escola grega de Jerusalém perdeu uma batalha em 164 a.
C que a escola se tornou obrigatória para todos os garotos e Gamala um sumo sacertode deu ordens para que todos os garotos com idade de 6 anos fossem as escolas. Cower 2002 p. O que se pode inferir e concluir desta primeira parte é que a educação do povo judeu passou por diversas experiências até se formalizar, muito foi aprendido desde Abraão tido como o pai deste povo até a herança no Egito e o desafio dado a Moisés durante os quarenta anos de peregrinação pelo deserto. Contudo o que dá corpo a educação judaica foi criar raízes, ao deixar de serem nômades e estabeleceram-se em um local, os exílios assírios e babilônicos contribuíram muito para a formalidade educacional deste povo, visto que sua base foi completamente grega e este modelo colaborou de forma significativa para a racionalização da fé através da educação e até certo ponto um engessamento da mesma.
O mais positivo da troca de cultura com os gregos foi, sem dúvida a preocupação com construção de escolas, formação de professores especialistas e manter os meninos dentro da escola, dando acesso a todos, de forma irrestrita educação, mesmo sendo religiosa, mas através dela se aprendeu a ler, a ter noção de gramática, química, poesia, música, retórica e diversos campos da área do saber. João Evangelho Gnóstico) e mais adiante o mesmo texto continua "Tu, que pela perturbação alcançaste a sabedoria, tens em mim um leito: repousa em mim. Esta autoridade de portador da verdade não era notada nos rabinos e escribas do tempo de Jesus aluno, pois segundo Price (1980 p. a sabedoria dos professores de Cristo vinha de fora, era aquilo que se ouvia e não causava a perturbação, já a sabedoria de Jesus vinha de dentro, ele não precisava justificar seu pensamento baseado em outro para atestar a verdade, pois ele é a Verdade, sua palavra era suficiente, havia nela convicção e poder e isso causava espanto e perturbação nas pessoas, eles se impactavam, o evangelista Marcos no capítulo 1 versículos 22 assim o diz “se admirava do seu ensino, porque ele os ensinava como quem tinha autoridade, e não como os escribas”.
Cristo trazia em si a marca da coerência entre suas ações e sua práxis, ele era a fonte de inspiração e firmeza, observavam de forma contundente como ele se portava antes fatos do cotidiano como a crítica, tristeza, perseguição e morte. A maior lição aprendida por seus discípulos segundo Price (1980 p. Jesus tinha enorme empatia pelos sofredores, coxos, leprosos, miseráveis. Price 1980 p. Price (1980 p. afirma que Jesus Mestre se interessa pela fragilidade de problemática humana e que sempre lutou para resolver esses fatos, Cristo difunde sua face de discípulo no serviço, afirmando sempre que veio para servir e não o contrário (Mat. Cristo em seu discipulado ensina seus seguidores que, não deveriam se importar sobre o que outros falassem dele, pois Jesus era mal quisto pelos fariseus ao curar enfermos, ao dialogar com os execrados e marginalizados levando a eles o amor e alento.
Cristão foi e é o substantivo usado para descrever aqueles que seguiam a Cristo e sua missão, estas pessoas não tinham nome como servos ou súditos, sendo cristão usando somente três vezes no Novo Testamento. Price 1980 p. Percebe-se que a missão de Jesus é definitivamente, através do conhecimento, banir do mundo as trevas da ignorância, inspirando a que o segue a manter a observância de seus preceitos, pois mesmo que distrações tire do homem o foco do aprendizado emanado de Cristo, ainda resta nele (homem) o desejo constante pela da verdade, o que o Papa João Paulo Segundo na Carta Encíclica Veritatis Splendor (Esplendor da Verdade) diz “Nas profundezas do seu coração, permanece sempre a nostalgia da verdade absoluta e a sede de chegar à plenitude do seu conhecimento” (Paulo II, 1993 p.
Apriori citou-se o exemplo do Jovem que encontra com Jesus no caminho, este trecho está no capítulo 19 do evangelho de Mateus, o texto diz “aproximou-se dele um Jovem” (Mt 19, 6) o evangelista deixa esse Jovem seu nome, reconhece a atitude pedagógica aqui do evangelista, pois assim este jovem pode ser qualquer um, este jovem se dirige a Jesus com o intuito de receber ensinamento e pergunta a Cristo uma inquietação da humanidade, o que João Paulo II (1993, p. diz “mais do que uma pergunta sobre as normas a observar, trata-se de uma questão de plenitude de significado para a vida”. Sendo o próprio Cristo o Alfa e o Ômega. Nesse afã vê-se que, Cristo é a resposta para as aflições inerentes da mortalidade e com toda a fragilidade da vida mortal, o homem deve se achegar a Cristo, pois ao apegar-se firmemente parte da vida fora da moral se afasta de Deus, nesse aspecto Agostinho diz “Tudo isso sucede quando sois abandonados, ó fonte de vida, único e verdadeiro Criador e Senhor de tudo! Neste caso, por orgulho individual, ama-se a parte falsamente tomada como um todo.
” (Agostinho 1980 p. Mas quando se deixa as paixões que distrai do foco de Cristo e seguindo o exemplo do próprio Mestre ao tornar-se humilde e propenso ao serviço, Agostinho afirma mais a frente em seu livro que “humilde que se vai até Vós, para purificardes os nossos maus hábitos. Por causa dela, mostrais-Vos indulgente para com os pecados daqueles que os confessam e ouvis os gemidos dos cativos carregados de ferros. O Decálogo, com efeito, baseia-se sobre estas palavras: ‘Eu sou o Senhor, teu Deus, que te fiz sair do Egito, de uma casa de escravidão. Não terás outro deus além de mim’ (Êx 20,2-3). E essa revelação se dá em Jesus Cristo, pelos seus atos e pelo seu ministério que foi pautado no ensinamento das virtudes e da moral em consonância com a vontade de Deus.
Cristo como Deus poderia ter forçado sua mediação e imposto sua vontade, mostrando de forma soberba e farisaica aquilo que ele queria que acontecesse, mas ele não o faz, seu magistério é feito como homem, Jesus mostra ao seres humanos que todos possuem a capacidade de seguir seus caminhos através do autoconhecimento, Jesus foi homem em sua plenitude, pois, segundo Agostinho Ele é mediador enquanto homem, mostrando por isso mesmo que, para atingir aquele que é, não somente o Bem feliz (beatum), mas também beatificante (beatificum) não é preciso procurar outros mediadores que julguem os encarregados de dispor os degraus da nossa ascensão — pois foi o próprio Deus bem-aventurado (beatus) e beatificante (beatificus),tornado partícipe da nossa humanidade, quem nos forneceu um meio rápido de participarmos na sua divindade.
Agostinho 2000 p. trinta vezes no Livro dos “Atos dos Apóstolos”, podendo com este dado inferir que a titulação de discípulos continua mesmo depois de Jesus ter deixado o convívio terreno, este fato denota também que os seguidores derem continuidade ao trabalho. Então o nome carregou com ele uma implicação no que tange ao Senhor Jesus. Naturalmente, esse nome simplesmente significou, e ainda significa que Ele é o Mestre, Aquele de quem devemos aprender todas as coisas. Este nome era geralmente usado para Ele quando aqui estava, e nesta capacidade Ele tinha quatro nomes: Professor, Rabbi, Rabboni e Mestre. Você irá se lembrar que Ele era chamado por todos esses quatro títulos. Os discípulos estava sempre com Cristo, ele andava com o máximo de discípulos possíveis, para que o processo de ensine ganhasse corpo e número, sempre comendo o que Cristo comia, viviam como ele vivia e às vezes passavam fome assim como Cristo, sempre havia a presença deles quer nas ruas lotadas de pessoas que se aglomeravam para tocar no mando de Jesus ou na solidão do deserto.
Eles eram a testemunhas vivas do cotidiano da vida de Jesus. White 2007) Os discípulos não eram meros espectadores de Jesus, eram suas testemunhas, com o objetivo de proclamar o que haviam visto e ouvido eles na humildade de seu convívio com Cristo gozavam de privilegiada posição em relação aos demais seres humanos, pois, eram testemunhas vivas do legado de Cristo, portanto ao sair em missão mundo a fora se tornaram colaboradores da História da Salvação, White (2007 p. diz “Como no Antigo Testamento os doze patriarcas ocupavam o lugar de representantes de Israel, assim os doze apóstolos representam a igreja”. Em sua missão Cristo foca também em quebrar as barreiras que separavam judeus e não judeus e a salvação à humanidade, como Judeu Jesus não desprezava ninguém, comunicava-se de forma livre e cortês com todos, de prostitutas a samaritanos, dessa forma ele colocava o Homem com centro importante para salvação, nulificando assim o habito dos fariseus, Cristo dormia sobre o teto dos samaritanos, comia com eles e ensinava entre eles.
Esses homens de personalidades que divergiam entre si, precisavam encontrar o ponto de equilíbrio o ponto de união, o que para White (2007 p. o ponto de união entre eles era Cristo e em Cristo a missão, e essa responsabilidade é tanto que o Cristo pede ao Pai “Que todos sejam um, como “que o mundo conheça que Tu Me enviaste a Mim, e que os tens amado a eles como Me tens amado a Mim”. João 17: 21 23) O ápice da missão de Cristo foi sua morte, próximo do fim de sua missão terrestre Cristo não acompanharia de perto o trabalho dos seus discípulos White (2007 p. afirma que Jesus deixa claro que o trabalho deles não seria nada fácil, ela afirma também que eles seriam como ovelhas entre lobos, sofreriam perseguições, prisões e poderiam morrer devido fato de tornarem-se testemunhas do Cristo, muitas aflições viriam no futuro.
Cristo como grande professor encoraja seus discípulos e coloca deles o ânimo para seguir em frente, sempre pedindo para que eles não vacilassem na fé e mantivessem sempre o coração em Deus o no Mestre terreno “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em Mim. também em consonância com o pensamento de Agostinho (2002 p. explicita “Esmagados pelo desapontamento, angústia e desespero, os discípulos se reuniram no cenáculo e fecharam as portas”. Para não deixar os discípulos em maior desalento o mestre concretize o seu maior milagre que é a ressurreição mesmo com os discípulos tomados de medo e trancados No cenáculo Cristo aparece para eles durante 40 dias depois de ressuscitado Cristo continua no plano terreno ainda preparando discípulos para grande missão Jesus continua dando valorosas seleções sobre os aspectos divinos que os discípulos ainda não conseguiram compreender Cristo segundo White (2007 p.
revela contundentes profecias acerca de seu Advento a rejeição que os judeus possuíam sobre sua morte e ressurreição e mostra que cada uma dessas profecias contidas no Antigo Testamento haviam sido cumprida. No tangível ao cumprimento das escrituras White (2007 p. A notoriedade não apenas cultural, mas também como grande centro monetário fazia com que importantes rotas comerciais passassem por essa cidade nela o Rio Cnido era tão largo que permitia que navios de grande porte transitassem por aquele lugar e também era possível subir seu leito por quase 19 km, em Tarso havia um charmoso Porto o qual comércio ativo e pulsante fazia com que mercadorias o interior da Sicília chegasse com agilidade a sua capital. Ball 1998 p. Ball (1998 p.
diz que Paulo nasceu em torno do ano 3 depois de Cristo, filho de um casal típico de Israel, morador de um bairro judeu e apesar de morar em uma cidade gentia, os pais de Paulo são determinados em educá-lo de acordo com as leis de Deus, pertencente a tribo de Benjamim, o pai de Paulo sempre se vangloriava de sua ascendência pois todos sabiam que Saul o primeiro rei de Israel era benjamita. Saulo foi educado de maneira muito severa e dura seu pai que era um fariseu, sua crença que as leis de Deus só podiam ser interpretadas de acordo com o ponto de vista dos rabinos e dos escribas e que estas deveriam ser observadas ao pé da letra. Vários colegas de estudo de Saulo demonstravam paixão pela cultura e o que se aprende na escola de Gamaliel, já Saulo segundo Ball (1998 p.
apresentava verdadeiro fanatismo ainda mais que em Jerusalém ninguém o zombava como em Tarso, pelo fato de ser judeu. Por não haver influência gentia Saulo se motivava cada vez mais a mergulhar profundamente nos mistérios do judaísmo. Nos ensinamentos de Gamaliel, passava com veemência a crença, baseada em textos dos antigos profetas, sobre a vinda de um Messias, que seria o libertador de Jerusalém do comando romano, liderança profetizada reinaria pela eternidade em Jerusalém, promessa essa feita por Deus ao próprio Rei Davi ao afirmar que, seu trono jamais desapareceria do Reinado de Jerusalém. Ball 1998 p. C) não se torna um rabino por não haver idade suficiente, mas ocupa as principais cadeiras da Sinagoga e é reconhecido culto jovem, pois havia regressado da grande fonte do conhecimento judeu, Jerusalém.
Reconhecido como grande liderança, e seu e seu contato estreito com o fariseu Gamaliel concedeu-lhe fama sem precedentes por toda sua vida adulta. Ball 1998 p. Do outro lado do mundo judeu surge a Aurora de um Nazareno, que agremiava um grande número de amigos, todos seguidores de um homem conhecido por João Batista, este Nazareno havia ensinado há milhares de pessoas, que acabavam por aceitá-lo como profeta de Deus, a fama deste homem conhecido por nome de Jesus chegou a tanta que o comparavam com Isaías ou Jeremias, este homem possui a muitos discípulos e era conhecido por toda a zona rural de Israel (Ball 1998 p. Este mesmo Jesus vai ao templo de Jerusalém ouvir os rabinos, e acaba por contradizer tudo aquilo que eles disseram a época, ofendendo-os de maneira veemente esta atitude acabou deixando os sacerdotes zangados fazendo com que eles indicassem a todas as sinagogas que não receber sem Jesus.
Ouviu uma voz que perguntava Saulo! Saulo! porque me persegues? esta pergunta perturba Saulo sua memória vem todos os sentimentos e pensamentos desde a morte de Estêvão. Ball 1998 p. Essa experiência intimista com a revelação do próprio Cristo faz com que ele mude sua atitude, e os textos bíblicos falam que Saulo trazia consigo essa experiência, até os últimos dias de sua vida, de perseguidor ele passa seguidor, de Cristo a experiência da queda do cavalo faz com que Saulo se torne uma dos maiores testemunhos de Cristo e um grande propagador do Evangelho e do testamento de Cristo. Ball 1998 p. A luz que outrora chegara Saulo fez com que Ele saísse das Trevas encaminhasse para a luz, ali naquele momento, no chão, morreria Saulo e nasceria Paulo, o apóstolo de Cristo, os nazarenos ou cristãos de Damasco acolheram-no com bondade diária e com comunhão, acabaram por ensiná-lo as doutrinas de Jesus.
Seu pensamento deveria ter uma base firme, por que sua missão era de justificar a morte de Seu Messias Cristo conforme profetizado nas escrituras e a resultante é a salvação e vida eterna. Ball 1998 p. Paulo se torna um campo fértil, pronto para ser semeado com as lições de Jesus, ávido para iniciar a missão de anunciar e testemunhar o evangelho de Cristo, Ele se sente preparado para lutar pela fé. Em cada sinagoga que entrava era zombado pelos fariseus e sacerdotes porque havia mudado de vida e acabou sendo tido como um mentiroso, caindo em descrédito com os membros dos templos, mas esses fatos só alimentava cada vez mais a coragem de Paulo. Considerações Finais Antes da Encarnação de Jesus, percebe-se que determinados grupos humanos não tinha o valor algum perante a sociedade, eram meros escravos com atividades fim, e algumas dessas classes não chegavam a atingir o patamar de pessoas, os quais direitos deveriam ser respeitados.
Referências AGOSTINHO, Santo 354-430 A Cidade de Deus Vol II 2ª ed – Lisboa FCG 2000 ________________________ Confissões; De Magistro= Do mestre – 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1980 in Os Pensadores. BALL, Charles Fergusson A vida e a época do apóstolo Paulo. Trad. Neyd Siqueira – Rio de Janeiro: CPAD 1998 GOWER, Ralph. in http://w2. vatican. va/content/john-paul-ii/pt/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_06081993_veritatis-splendor. html acesso em 30/08/2017 PAULO VI, Constituição Dogmática Lumen Gentium Sobre a Igreja. in http://www. – Rio de Janeiro: JUERP 1980 SPARKS, Austin Theodore Discipulos na escola de Cristo. Rio de Janeiro: TESOROS CRISTIANOS 1962 TENNEY C. Merril; PACKER J. I e WHITE Willam JR. Vida cotidiana nos tempos bíblicos Trad.
999 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto
Apenas no StudyBank
Modelo original
Para download
Documentos semelhantes