A formação do professor frente às teorias e concepções pedagógicas contemporâneas. Pedagogia 2° e 3° Semestre
Como elemento básico desta concepção de formação tem-se o seu caráter permanente, ou seja, para que esta formação seja eficiente, ela deve ser contínua. Assim, o professor deve estar permanentemente em busca de seu próprio aperfeiçoamento e de sua autonomia. Altera-se, então, a concepção de professor como mero executor de currículos, programas e planejamentos. É necessária ao professor a compreensão de seu novo papel, que é ajudar ao aluno a interpretar dados, a relacioná-los, a contextualizá-los, na formação de um sujeito integrado à nova era, eminentemente relacional, apto a viver imerso na informação, crítico de seu papel social num universo cada vez mais globalizado, multicultural e, sem antigas fronteiras. DESENVOLVIMENTO PRODUÇÃO TEXTUAL: REFLEXÃO BASEADA NAS CINCO TEMÁTICAS O processo ensino aprendizagem é objeto de muitas pesquisas e reflexões em busca de melhores aprendizagens, com isso, percebe-se a importância de repensar as práticas avaliativas, pois quando bem utilizada é uma ferramenta importante para obtenção das aprendizagens significativas.
Faz-se mister a importância de se rever como as práticas pedagógicas vêm sendo desenvolvidas e considerar que as mudanças na educação básica e nas práticas avaliativas passam, principalmente, pelos cursos de formação de professores. Outra questão que merece muita atenção refere-se à História da Educação, elencando sua relevância na forma do professor conhecer como se deu a construção do percurso histórico da educação. Os historiadores da educação sabem que a História da Educação foi criada, como especialidade da História, em diferentes lugares, no final do século XIX. Neste processo, como em qualquer campo disciplinar, aconteceram e ainda acontecem polêmicos debates em decorrência do modelo que conformou o seu processo de criação e consolidação.
É consenso o entendimento de que a História da Educação se construiu como parte da Filosofia da Educação, pois pesquisadores do campo da História da Educação vêm estudando os fatores que levaram à aproximação da História e da Filosofia da Educação, sendo possível identificar que não são poucos os fatores apontados como responsáveis por essa aproximação. As teorias pós–críticas aborda com ênfase as preocupações com a diferença, com as relações saber-poder no âmbito escolar, o multiculturalismo, as diferentes culturas raciais e étnicas, enfim, não é uma questão de superação da teoria crítica. A teoria pós–crítica deve se combinar com a teoria crítica para nos ajudar a compreender os processos pelos quais, através de relações de poder e controle, nos tornamos aquilo que somos.
Ambas nos ensinaram, de diferentes formas, que o currículo é uma questão de saber, identidade e poder. O currículo, a partir da teoria pós–crítica, deve ser visto como um complemento, como uma forma de aprofundamento e ampliação às teorias críticas. As práticas pedagógicas, ou seja, a gestão da sala de aula reflete as relações interativas na sala de aula promovem a atividade mental auto estruturante, pois aprender significa elaborar uma representação do conteúdo, interiorizá-lo, torná-lo seu, integrá-lo nos próprios esquemas do conhecimento. Para que isso ocorra é necessário que o professor busque fundamentação teórica que lhe permita identificar problemas, apreendendo o significado de sua prática. Observou-se durante a realização do presente trabalho a necessidade de repensar a realização de estudos permanentes dos professores e que esses profissionais conquistem o espaço para a promoção de discussões, pesquisas em torno de questões que os envolvam e consequentemente, a prática pedagógica.
O trabalho de repensar e reestruturar a educação escolar exige o passar pelo caminho da sensibilização e conscientização dos professores em relação às constantes e rápidas transformações de ordem política, social, econômica, cultural, comunicacional e educacional provocado pela aceleração das novas tecnologias de comunicação e informação O Sistema Educacional somente tem razão de ser e encontra justificativa na atualidade, se levar em conta, em seus processos didáticos – pedagógicos, a natureza e especificidade de forma reflexiva da avaliação da aprendizagem das concepções avaliativas: classificatória e formativa; da história da educação; do currículo escolar, das práticas pedagógicas: gestão da sala de aula e didática. REFERÊNCIAS NASCIMENTO, Mari Clair Moro; BARBOSA, Raquel Lazzari Leite; ANNIBAL, Sérgio Fabiano.
Avaliação das Aprendizagens: Representações decorrentes de Práticas Instituídas na Formação Inicial. Rev. Teoria e Prática da Educação, v. n. p. jan. dez. Disponível em: https://revistas. unicentro. br/index. php/analecta/article/view/2096/1799.
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