A FORÇA DA ORAÇÃO DE ACORDO COM OS ENSINOS DA TEOLOGIA

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Letras

Documento 1

AS ORAÇÕES AO LONGO DO VELHO TESTAMENTO 06 3. AS ORAÇÕES AO LONGO DO NOVO TESTAMENTO 07 4 JUSTIFICATIVA 08 5 CRONOGRAMA 10 REFERÊNCIAS 11 1 DELIMITAÇÃO DO TEMA A oração é uma parte poderosa de cada comunidade cristã e ela costuma ser definida, de forma bastante simplória, como “falar com Deus”. A maioria dos cristãos acredita que a oração aprofunda a fé de uma pessoa. Orar pode ajudar as pessoas a compreenderem melhor o propósito de Deus para sua vida. Os cristãos interpretam a resposta que podem obter às suas orações das seguintes maneiras: Deus responde às orações, mas nem sempre da maneira que a pessoa deseja. Seu 'pedido', então, deve ser moldado pela ação anterior de Deus - para simplificar, orar é pedir a Deus para fazer o que ele em sua graça já prometeu fazer.

A oração na Bíblia não é uma palavra genérica para uma atividade vagamente espiritual, mas está firmemente enraizada na natureza e ação de Deus. João Calvino deixa este ponto claro em sua discussão sobre a oração em Os Institutos da Religião Cristã (III. XX. Assim como a fé nasce do evangelho, por meio dele nossos corações são treinados para invocar o nome de Deus [Rom. A oração pressupõe teísmo bíblico. A oração começa com a afirmação de que existe um Deus e que podemos nos comunicar com ele. Esta afirmação teológica exclui imediatamente o deísmo, segundo o qual Deus é o Senhor ou Criador ausente, que, após terminar Sua obra de criação, o abandonou.

Uma teologia da oração também excluirá o panteísmo, segundo o qual Deus é concebido como um poder impessoal que permeia tudo, inclusive nós. Nesse aspecto, a oração bíblica se distingue da meditação oriental, que busca integração na consciência cósmica, enquanto a oração busca a comunhão com um Deus pessoal. Deus estabelece uma aliança com Abrahão e este pede que Deus abençoe seus filhos Ismael e Isaque e toda a descendência da espécie humano partiu de Abrahão. Para Jacó, por exemplo, a oração é claramente pedir a Deus que faça o que prometeu, o que envolve protegê-lo para que as promessas feitas a seu avô Abraão sejam cumpridas. Essa perspectiva básica é replicada em quase todas as orações nas páginas do Velho Testamento.

O livro de Êxodo começa com uma oração como esta (Êxodo 2: 23-25), e as interações de Moisés com Deus ao longo da jornada do Sinai à Terra Santa são caracterizadas por essa preocupação de que Deus faça o que prometeu Josué continua de onde Moisés parou e isso se reflete no ciclo de orações por libertação no meio do julgamento em Juízes. É interessante observar que ao longo do Velho Testamento, a oração nunca é menos (e raramente mais) do que pedir a Deus para fazer o que ele prometeu. As petições individuais em Mateus e Lucas são todas as solicitações que se encaixam perfeitamente com os propósitos revelados e promessas de Deus no início das Escrituras.

Pedir em resposta ao evangelho é o centro e o principal objetivo da oração. A verdade é que, de acordo com Jesus, não é preciso ficar ansioso para pedir a coisa errada; em vez disso, o ser humano é livre para pedir qualquer coisa, sabendo que nosso Pai não nos dará o que é inútil para ele. Deus só age da forma que ele entende ser a melhor e não adianta tentar arrancar nada das mãos de um Deus relutante, que ao longo do Novo Testamento é comparado até mesmo com o juiz injusto que precisa ser intimidado para agir, pelo contrário, é possível lançar sobre ele todas as ansiedades sabendo que, por meio do evangelho, Deus já se comprometeu a responder às orações do mundo. Jesus deixa isso explícito na dupla promessa de João 14: 13-14: “Tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.

Petição – pedidos por necessidades físicas e materiais, 4. Radical – oração como forma de argumentação com Deus, insistência, reclamação ousada, 5. Descanso – quietude, calma, humildade diante da presença do divino, 6. Sofrimento (Empatia) – identificação com a angústia dos outros, 7. Intercessão – interceder em oração em favor de outros, 8. Em oração, todo o homem com suas faculdades naturais e sobrenaturais saem ao encontro de Deus. Outros fatores que influenciam a oração são a imaginação, a memória, o consciente, o inconsciente, temperamento, educação, saúde mental, o ambiente cultural e outras circunstâncias reconhecidas na psicologia aplicada. Além do intelecto e da vontade, existem outrasparticularidades e essas são sobrenaturais, que funcionam na oração cristã. A oração, embora envolva o exercício das virtudes teológicas, é na verdade um ato da virtude moral da religião.

As virtudes teológicas são antes disposições para a oração. Na oração, emoções controladas ou razoáveis podem estimular e ajudar a orar com mais intensidade. A alegria pode levar alguém a uma adoração e petição fervorosas. Por outro lado, emoções descontroladas (por exemplo, raiva violenta e medo) podem perturbar a atenção do intelecto e tornar a oração difícil ou quase impossível. Em geral, as emoções, controladas pela razão e pela fé, devem ser feitas para ajudar na oração. Ao longo deste estudo é possível identificar dois principais aspectos da teologia da oração: 1) A doutrina da Trindade, que fornece a compreensão cristã da oração. Bíblia sagrada: contendo o antigo e o novo testamento.

Tradução de João Ferreira de Almeida. Rio de Janeiro: Sociedade Bíblica do Brasil, 2016. CAMPANINI, J. A experiência religiosa em situações de perda: pedir e não receber. v11n30p627.  HORIZONTE - Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião, v. n. p. jun. LADD, K. SPILKA, B. Oração para dentro, para fora, para cima: confiabilidade e validação da escala. Journal for the Scientific Study of Religion, Indianapolis, 45 (2): 233-251, 2006. MASTER, K.

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