Segurança do Trabalho em Instalações elétricas

O artigo também apresenta as mudanças que feitas na Le nos últimos anos que trouxeram mais segurança para a área. A metodologia utilizada foi bibliográfica e por meio de artigos já publicados. O objetivo foi analisa o atual cenário da segurança do trabalho em relação a instalações elétricas. O objetivo especifico foi analisar as causar que ocorrem os acidentes e os fatores de negligência do trabalho. Ao fim do estudo foi identificado que o maior problema encontrado foi o uso de matérias inadequado isolamento feitos de forma imprópria e a falta de atenção dos profissionais que executam os serviços elétricos, contudo, a nova NR-10 trouxe um modelo bem mais atual e seguro gerando mias segurança para p trabalhador e quem utiliza o serviço.

Na idade media precisamente no século VII a. C. na cidade de Mileto – Grécia– onde identificou que havia um elemento denominado âmbar, em que no momento que era fracionada, assumia a propriedade de atrair outros corpos. A palavra Âmbar na linguagem grega tem significado elektron, sendo considerada a causa pela qual os fenômenos eram referenciados como fenômenos de proporção elétricos, dessa forma, sendo estudo da ciência que a denominou de eletricidade (FREITAS E ZANCAN, 2011). Para Wolf (1999, p. Nesse contexto, o mesmo autor ainda expõe os maiores riscos que estão ligados diretamente a essa profissão; choque elétrico; choque no arco; queimaduras; explosões de origem elétricas; quedas, batidas; entre outros. • Choque elétrico “O corpo humano é condutor de eletricidade. Quando o corpo entra em contato com a corrente elétrica esta é conduzida para a terra ou para outro elemento condutor.

Isso é o choque elétrico, que causa calor e contrações musculares. ” As implicações do contato com a corrente elétrica e baseada na força da corrente e no período de exposição. Em relação á categoria pode ser conceituada como sendo dinâmica ou estática. • Arcos elétricos Para Loturco (2019) “Chamado arco voltaico é a transmissão de corrente por um meio a princípio isolante, como o ar. Ele ocorre, em geral, devido á conexão de desconexão de dispositivos elétricos e em caso de curto-circuitos. ” Arco elétrico tem a capacidade de exercer tranquilamente o calor que a pele suporta. Com isso gera como maior conseqüência queimaduras de segundo e podendo chegar a terceiro grau. Análise preliminar de risco (APR) De acordo com Funcoge (2008), a metodologia aplicada para promover uma avaliação em relação ao ambiente de risco do segmento de empresas do setor elétrico é a APR (Análise Preliminar de Risco).

Esse método tem como maior objetivo realizar prognósticos antecipados para encontrar ocorrências que podem gera danos aos indivíduos, procedimentos, matérias e o local de execução, onde será desempenhado uma determinada ação. Segundo Furnas (2006) a APR e analisada em relação a uma perspectiva antecipada do trabalho a ser realizado, que possibilita verificar os riscos identificados em cada momento de cada etapa de um serviço. È realizado por meio de análises, indagações, investigações detalhadas, observações críticas e autocríticas, que determina os principais cuidados técnicos obrigatórios para a realização de uma atividades profissionais, assim buscando um entendimento que o trabalho esteja sobre controle independente do risco oferecido. A APR estabelece alguns objetivos que segundo Lobo (2018) serve como um roteiro a ser seguido que serve de base para verificar falhas e combatê-las dentro de uma organização; As metas a serem buscadas são; • Identificar em todas as tarefas executadas o risco no ambiente de trabalho; • Direcionar todos os funcionários para que compreenda os riscos reais e que faça uma reflexão e busquem trabalha de forma correta e segura; • Criar e definir procedimentos dentro das organizações que procurem mais segurança; • Estrutura ou elaborar um modelo de sistema que complemente todas as atividades a serem executadas; • Possuir no seu planejamento as etapas de cada processo especifico; • Instruir e preparar todo sua equipe a respeito de riscos de acidente no ambiente de trabalho; • Procurar prevenir, todos os tipos de acidente independente que seja por causa humana ou mecânica.

O eletricista precisa estar seguro que a força esteja desligada ao manuseá-las e permanece desligado para que ocorra as manutenções. Baka e Uzunoglu, 2014). Por intermédio de uma pesquisa realizada por Miranda et. al. feita no município paulista do Tatuapé, (SP) de um total de 1. Desse modo, foram encontradas diversas situações que geram problemas que podem levar até a morte, entre eles foram citados fatores como o de choque elétrico a queimadura, muitos caso envolvendo negligência, principalmente dos profissionais da área. O Brasil infelizmente não esta nas melhores posições em relação à segurança do trabalho o próprio estudo ressalta. Contudo, as últimas mudanças na lei trouxeram maior segurança para que trabalha na área, mudanças essas vindas na renovação de NR-10 de 2004, que possibilitou uma abordagem mais moderna e ao mesmo tempo mais eficaz.

Portanto, se pode compreender que o segmento elétrico e um ramo que necessita de profissionais bem instruídos, e que trabalhe dentro das normas usando todos os equipamentos necessários devido ao risco que se expõe, que tenha um bom treinamento e saiba entender que seu serviço e de muita importância e dever ser bem feito, por haver riscos futuros a saúde de terceiro principalmente em relação a instalações feitas de forma inadequada, que futuramente poderá provocar acidente graves por não ser feita da forma segura como rege a NR-10. Referencia BARROS, Benjamim Ferreira de; et al. n. p. set. Elsevier BV. ttp://dx. br/noticias/2915551/pais-gasta-r-100-bi-com-acidentes-de-trabalho. Acesso em: 23 de Jan de 2020. CPNSP – Comissão Tripartite Permanente de Negociação do Setor Elétrico no Estado de São Paulo.

Curso Básico de Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Manual de Treinamento. Disponível em:<http://estudio01. proj. ufsm. br/cadernos_automacao/primeira_etapa/eletricidade_2012. pdf>. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 6. Ponta Grossa. Anais. Ponta Grossa: Conbrepo, 2016. p. ed, São Paulo: Altas, 2007. MIRANDA, Ricardo E. de et al. Trauma elétrico: análise de 5 anos. Revista Brasileira de , São Paulo, v. Tipologia dos acidentes elétricos no Brasil. Portal setor elétrico. Disponível em: https://www. osetoreletrico. com. RAHMANI, Abdolrasoul et al. Descriptive Study of Occupational Accidents and their Causes among Electricity Distribution Company Workers at an Eight-year Period in Iran. Safety And Health At Work, [s. l. v. In: Congresso brasileiro de engenharia de produção, 6. Ponta Grossa. Anais. Ponta Grossa: Conbrepo, 2018.

p.