Relação entre a pobreza e degradação ambiental urbana

br Orientador(a): RESUMO: Entre a associação entre a pobreza e degradação ambiental urbana, o crescimento relativo da natalidade das populações de baixa renda, deslocamento de parte da população da zona rural para as cidades levam que aumentassem um grande núcleo de favelamento nas de grandes áreas urbanas. Com condições precárias educacionais e culturais que são o principio principal para à sobrevivência urbana, tornam-se um dos principal motivo para levar a degradação ambiental. Entretando a pobreza com as consequência desse ciclo prejudicial a sociedade. Objetivo desse trabalho é verificar como a relação entre a renda e degradação ambiental no meio urbano são os principais motivos que o brasileiro, não possa ter uma vida qualificada e se a pobreza e o crescimento econômico são os principais impacto negativo ou positivo sobre o meio ambiente, esses efeitos negativos para a sociedade sobre a qualidade de vida adas populações urbanas diretamente afetadas nas cidades.

Palavras-chave: Degradação ambiental. As atividades de pecuária e a agricultura que estão a cada dia sendo realizadas pelo homem assim as construções dos centros urbanos fizeram com que a natureza se modificasse com o tempo como rios, flora e fauna totalmente modificada, e isso ocorreram diversos fatores gerando problemas para a sociedade como chuvas intensas devastando as cidades e dando uma instabilidade na sociedade. De acordo com Vessentini, (2004) desde a Revolução Industrial a degradação ambiental não parou de crescer, devido a busca por terra, matéria prima básica, bens e serviços. Ao longo da evolução ela foi se transformando e ganhando formas mais agressivas. Entretendo a exploração dos recursos da natureza tem aumentado degradante a zona ambiental, e os principais aspectos são as mudanças drasticamente e o crescimento da população e o aumento do consumo geral por parte da população.

Conforme Andrade (1979), no meio rural, a agricultura e a pecuária realizada pelos produtores contribuem para degradação natural da vegetação, como a erosão do solo e poluição dos rios e lagos ao fazer uso de produtos químicos. Segundo a associação da ONU quando temos uma qualidade de vida estamos em total conjunto com a satisfação como a sociedade. Para que a satisfação da sociedade é preciso está ligada as necessidades principais como de alimentar-se, serviços de saúde e seguro de vida, acesso qualificado para locomoção para o trabalho e lazer, segurança e poder ter um bem estar mais eficaz podendo tem acesso à cultura e a política para poder proporcionar prazer e lazer. Então a qualidade de vida é conhecida como um bem essencial para a sociedade pois tanto para um indivíduo como para uma comunidade entre si.

Todavia muitos cidadãos passaram de uma situação de pobreza nos centros urbanos, acomodando em lugares com uma situação relativamente precária onde nem as necessidades mais básicas do ser humano podem ressacadas. Entretanto os autores, Barbier (2000) e Leonard (1992), a pobreza é um dos principais problemas da devastação ambiental, e a própria pode infligir sérios danos aos pobres já que suas vidas dependendo uso de recursos naturais e suas condições de vida oferecem pouca proteção contra poluição do ar, água e solo. Com isso devemos analisar os riscos que possa ocorrer no seu desenvolvimento. A analisar todos os problemas ambientais das comunidades e possibilitar uma verificação a compressão dos moradores, suas atitudes, crenças e valores no que se refere aos problemas relacionados ao meio ambiente, no cotidiano familiar, na comunidade.

Essa importância atribuída a esta questão pelo poder público, sendo discutida para surgir novos planejamentos para garantir um bem estar para toda a população. Para essa verificação devemos é analisar o cotidianos das populações periféricas é de essencial importância para se compreenderão comportamento da população frente aos riscos. Só a partir daí, é possível pautar os programas de desenvolvimento que possam ser compatíveis com suas reais necessidades da sociedade. Sendo que nos países em desenvolvimento, os problemas socioambientais assumem características diferentes dos desenvolvidos, pois a pobreza deverá também passar a ser objeto de reflexão ambientalista, sendo que os valores fundamentais do indivíduo, está a preservação da vida. Portanto, é uma situação difícil para aquelas pessoas, que estão ainda lutando pela sobrevivência, questão ambiental está restrito ao questão da moradia.

O distribuição de valores, de comportamentos e de visões da vida, precisa partir da priorização das necessidades básicas da população, essas necessidades sendo materiais ou não precisam ser oferecida a oportunidade, para a diminuição ao conceito de desenvolvimento urbano e a melhoria no meio ambiente. Com a melhoria do meio ambiente envolve um processo de vários conjunto de fatores como por exemplos econômico, social políticos e culturais que atuam em conjuntos e cada um com seus problemas. Mudanças significativas só ocorrem quando vários fatores participam, dividindo seus conhecimentos, auxiliando com as experiências e responsabilidades garantindo um sociedade mais qualificada. Apresentar os pontos críticos e que a pobreza e a principal causa da degradação ambiental, portanto será apresentada exemplos gerais das localidades e através de pesquisas em forma de teoria em referencias bibliográficas, teses e para integrar um dos programas para esse assunto como a Agenda 21.

RESULTADOS A nossa sociedade vive com esss problema que é dos temas relacionados com a questão ambiental se incluírem cada vez mais em todos os discursos atuais à medida que aumenta o nosso conhecimento sobre os problemas ambientais precisam ser aumentados isto é que acelera os nossos conhecimentos a degradação do meio ambiente, resultado uma sociedade de risco. Ela surge na continuidade dos processos de modernização autônoma, que são cego se surdos a seus próprios efeitos ameaças. De maneira cumulativa ela tente, estes últimos produzem ameaças que questionam e finalmente destroem as bases da sociedade industrial (Beck, 1997: 16). Entretando nas década de 1960 que se iniciaram as discussões sobre as relações existentes entre desenvolvimento econômico e o seu meio ambiente. Além disso, quando a um progresso devemos acompanhar desde o inicio o crescimento econômico, pois os antigos processos passam a ser substituídos por tecnologias “mais limpas” e eficaz para a natureza.

Por outro ponto podemos destacar que através do crescimento econômico é capaz de gerar uma grande demanda por serviços ambientais e alicciar investimentos em tecnologias que através delas pode se mimizar as externalidades da rejeição e aumento da produção consumo da população. E por fim em nível nacional, dada a carência de trabalhos práticos para o meio urbano, a sua identificação de vários tipos de determinação para o surgimento da degradação ambiental são principais fatores pois essas informações para fins de planejamento de políticas públicas são capazes para auxiliar o planejamentos e minimizando seus efeitos negativos sobre o bem-estar das Populações urbanas afetadas diretamente. CONCLUSÃO Apresentando que a sociedade esta se empenhando para que os programas de ajuste venham a caminhar é possível observar que o Ministro do Meio Ambiente através da divulgação da Agenda 21 e o incentivo por uma sociedade mais qualificada a sustentabilidade na sua região e localidade.

Por esse problema, temos de acentuar que devemos nos auxiliar e observar que às necessidades de cada localidade, para que a o Ministro do Meio ambiente pode aplicar uma forma mais eficaz desenvolvimento daquela localidade. FURB,1998 p. ANDRADE, Manuel Correia de. Agricultura e capitalismo. Livraria Editora Ciências Humanas. SãoPaulo, 1979. B. As dimensões e os desafios do desenvolvimento sustentável: concepções, entravese implicações à sociedade humana. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis. LEONARD, H.