PRODUÇÃO - INJETORA DE PLÁSTICOS
Tipo de documento:Plano de negócio
Área de estudo:Sociologia
Titulação Nome do Professor(a) Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) Jundiaí, 12 de dezembro de 2021 Dedico este trabalho aos meus pais, que sempre me apoiaram e me orientaram para que eu chegasse até aqui e aos meus professores que sempre estiveram disponíveis durante este caminho percorrido. AGRADECIMENTOS Primeiramente, agradeço a Deus por me iluminar na escolha de um curso que me identifico tanto e poder ingressar na Faculdade Anhanguera de Jundiaí para realização de um sonho. Agradeço também, aos meus pais que apesar dos obstáculos superados, posso dar esse orgulho a eles, a meu irmão Isaac Magalhães que sempre me incentivou nesta caminhada até aqui. ALUNO. Palavras-chave: Injetora; Set-up; Plásticos; Injeção; Redução de custos e Futuro. ALUNO.
Produção- Injetora de Plásticos. Número de 36 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Mecânica– Faculdade Anhanguera de Tecnologia, Jundiaí, 2021. Figura 13 – Diagrama esquemático de uma máquina injetora, indicando as partes principais de sua constituição 24 Figura 14 – Ciclo de Injeção 26 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS OPs Operadores PL Programação Linear PO Pesquisa Operacional TRF Troca Rápida de Ferramenta SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. A EVOLUÇÃO INDUSTRIAL NO SETOR DE INJEÇÃO PLÁSTICA. HISTÓRIA DA MÁQUINA INJETORA. CARACTERÍSTICAS DAS MÁQUINAS INJETORAS. CICLO DE MOLDAGEM. FATORES DE INFLUÊNCIAS NO PROCESSO PRODUTIVO DE PEÇAS INJETADAS. A VARIABILIDADE DA MÁQUINA INJETORA DE TERMOPLÁSTICO. A VARIABILIDADE DA TEMPERATURA NO PROCESSO DE INJEÇÃO. CAPACIDADE DA MÁQUINA INJETORA.
Entre este meio vivenciado, o controle de custos torna-se importante para qualquer empresa de qualquer segmento. E especialmente podemos desenvolver a qualidade de relevância do controle de dificuldades para as micros e pequenas empresas, pois na maioria das vezes a necessidade de conhecimento e a incapacidade com o controle pode reduzir totalmente a sua vida útil. Quais seriam as inovações e adaptações das indústrias nos processos de injeção plástica, considerando a busca de evolução e a redução de custos nos próximos anos? Com objetivo geral é demonstrar meios de injeção plástica no futuro, se vai existir novos meios de injeção e propostas de redução de custos para as indústrias do mercado. Os objetos específicos são: descrever o processo de injeção, apresentar as máquinas injetoras utilizadas para fabricação de plásticos e identificar o processo utilizado na injeção.
O trabalho se caracterizará como uma monografia de caráter qualitativo e descritivo. ABIPLAST, 2014). Muito embora o Brasil tenha segmentos de alta concorrência, a exemplo do automotivo, alimentação e bebidas, tem participação de somente 2,2% do volume realizado mundialmente. A utilização per capita de plástico no País em 2013 foi de 33,9 Kg/habitante, ao mesmo tempo em que a média global é de 40 Kg/habitante, como dados da Abiplast (2014). Figura 2- Indústria 4. Fonte: Automata do Brasil. RIBEIRO,2009). Ainda de acordo com Ribeiro (2009), a moldagem por injeção é um sistema periódico de transformação de termoplásticos e termofixos. Os diferentes momentos do sistema são realizados em uma ordem que se repete a cada período, produzindo-se um ou mais produtos por vez. As três etapas básicas da moldagem de termoplásticos por injeção são: • Plastificação: para tornar o material plástico possível de ser conformado.
• Preenchimento, Pressurização e Recalque: para que o material alcance o nicho do molde, seja comprimido até alcançar a consistência correta e mantenha-se pressionado contra os muros do molde, refletindo sua forma. Figura 5- Máquina Injetora Horizontal Fonte: Torres (2007). MÁQUINA INJETORA VERTICAL São máquinas nas quais o processo de fechamento, as operações do molde ocorrem no eixo vertical. A seguir termos a figura de uma máquina injetora vertical dividida nos seus principais setores. TILLMANN, 2012). Figura 6: Máquina Injetora Vertical Fonte: Torres (2007). Os plásticos apresentam elementos químicos associados covalentemente, repetidas geralmente ao longo da cadeia, denominados meros. MANO; 1999). De um meio geral, os plásticos são polímeros que se moldam a partir da pressão do calor. Uma vez que alcançam o estado que representa os instrumentos que usamos designar como plásticos, são muito fortes à transformação e, ao mesmo tempo, são leves.
Desta forma, os plásticos podem ser comuns para produzir uma ampla gama de produtos. MARTINS; 2009). Figura 10- Injetora de Plásticos Fonte: Automata O molde e a injetora associados tornam-se o principal diferencial competitivo de uma organização que representa neste segmento, pois máquinas novas com meios avançados de produção e moldes bem feitos com alto conhecimento produtivo colocam os custos de fabricação e tornam a produção muito competitiva em seu mercado de trabalho. MARTINS; 2009). SISTEMA DE CAVIDADES E MACHOS E NÚMERO DE CAVIDADES O sistema de cavidades e machos tem a função de dar forma, dimensões e acabamento ao produto. Normalmente é composto por uma fêmea forma geométrica externa do produto e um macho que forma a parte interior do produto (DIAS; 2008).
PROCESSO DE INJEÇÃO PLÁSTICA A denominação da palavra plástica significa possível de ser moldado (BLASS; 1988). Os objetos plásticos são naturais ou artificiais, de princípio orgânico, podem ser moldados quando sujeitos a determinadas situações. Seu objeto principal é a resina, que consegue ser considerada em termoplástica e termorrígida. Na adaptação das resinas termorrígidas, os elementos estão envolvidos no molde ou na máquina e a persistência ocorre por meio de ações químicas, chamadas de reações de cura. Na moldagem das resinas termoplásticas, a resina é plastificada no interior do cilindro pela rosca e injetada nesta relação no molde. Fonte: Tino (2005) Uma das condições que mais perturbam no sistema da moldagem por injeção é o volume de material que são descartados quando é retiradoo trabalho completo, sob o sistema de galhos e varas em que haviam passado o plástico fundido.
SILVESTRE; 2015) Esses resíduos, em que estão partidos em moinhos próprios podem ser geralmente reutilizados. Essa exigência também conseguirá ser eliminada com a aplicação de formas com canal quente, os quais estão empregados apenas em condições diferentes necessários ao seu custo ser alto. SILVESTRE; 2015) Na realidade, (GARCIA; 2008) afirma que o sistema de moldagem por injeção de termoplástica forma da seguinte maneira: • O material plástico, originalmente no estado sólido e geralmente sob a forma de partículas, é carregado no funil da injetora e mantido para o interior do cilindro de plastificação em que é aquecido a ponto de tornar-se fluido e homogeneizado; • O aquecimento do material é certo através do calor dado por meio dos muros do cilindro por resistências elétricas e através do calor gerado por poder de dispersão pegajosa, em efeito do trabalho mecânico da rotação do parafuso; • O fundido resultante é indispensável a fluir para o interior de um molde, o que irá aumentar a própria cavidade e esfriar devido às mudanças de calor, com as regiões moldantes; • O sistema entende com a extração do moldado, que ocorre depois da fase de resfriamento.
No processo da moldagem de termofixos ou de borrachas vulcanizadas o molde está a uma temperatura mais alta que a do cilindro, para assegurar a reticulação do material depois da injeção. Além de ser um sistema automatizado ele também precisa que os OPs intervenham nas ações, exemplo: ajudar na retirada de uma peça ou colocar peças. • Automático: o ciclo deste sistema desenvolve-se, totalmente, de acordo com uma sequencia planejada e sem ação do operador. O desenvolvimento do sistema produtivo e seu movimento constante, apenas são realizados de meio automático. Figura 14- Ciclo de Injeção Fonte: Ipiranga (1998) 9. FATORES DE INFLUÊNCIAS NO PROCESSO PRODUTIVO DE PEÇAS INJETADAS Para Mizael (2012) o que o sistema produtivo de moldagem por injeção alcance índices de excelente qualidade existem condições de resultados que estão totalmente ligados a dois modelos técnicos considerados fundamentais: • Concepção do projeto; • Construção do sistema de produção, o que irá decorrer: da escolha da máquina injetora, do plano do produto a ser realizado, dos softwares, da instrumentação, da atividade dos controles, do tipo de matéria-prima.
Apresenta Maragui (1997) que no meio dessas condições, a temperatura, a pressão, os tempos e as velocidades podem ser utilizadas e controladas através do sistema de injeção e se representam como condições principais no sistema. A VARIABILIDADE DA TEMPERATURA NO PROCESSO DE INJEÇÃO As temperaturas no sistema de injeção precisam ser ajustadas para assegurar boa qualidade dos produtos e que estas atendam as características. As condições que influenciam a temperatura podem ser decorrentes da estrutura do maquinário ou dos dados estabelecidos na máquina injetora. Através dos fundamentos estruturais estão: geometria da rosca, bico de injeção, canais de distribuição, ponto de injeção, acabamento superficial e sistema de remoção de ar do molde. CASTRO, 2013). Em que esta já estiver determinada, os dados importantes quanto às informações do projeto para a montagem, espaço da placa, diferença através das colunas, etc.
podem ser obtidas no catálogo do fabricante (HARADA; 2004). • Capacidade de Injeção (Ci): determinada como a quantidade máxima em gramas de matéria B que consegue ser aplicado por ciclo, tornando-se fornecida através do produtor da máquina a capacidade de injeção do material de referencia A que é Poliestireno (PS), cuja densidade a 23º próximo de 1g/cm3. Onde, p= densidade e v= volume dos materiais A (PS) e B(teste), respectivamente. • Capacidade de Plastificação (Cp): é a quantidade máxima de material B que a injetora consegue uniformizar em um espaço de tempo. Essas pressões forçam a abertura das placas do molde e é capaz de vazar material. A força do fechamento de uma injetora deve ser ainda maior à máxima pressão do sistema.
Para calcular a força de fechamento fundamental, é necessário entender o espaço da cavidade do molde em que o polímero fundido está realizando pressão. Essa espaço consegue ser a área criada da cavidade no plano perpendicular àsentido da pressão. Força de fechamento (Ff) é dada pela equação, onde Pcav é a pressão na cavidade: Pressões de fechamento podem passar 3000 toneladas, quando se injeta peças com pressões na cavidade com recursos entre 300 a 1400 kg/cm2, elaboradas da peça. E, segundo Taha (2008), apresenta três elementos principais: as variáveis de decisão, as quais se busca estabelecer, o objetivo, o qual é importante desenvolver e as restrições, que a solução deve satisfazer. CONCLUSÃO Este trabalho mostrou a capacidade de entender melhor a área profissional na qual cada um está incluído, e também do conhecimento e capacidade técnica de resolver prováveis questões que serão mais do que comuns no meio profissional.
Perante isso, concluir que o principal objetivo incluído neste trabalho acadêmico foi obtido, que era o de gerar conhecimento e capacidade para conhecer as máquinas injetoras que produzem componetes plásticos. Além disso, foi possível analisar o quando surgiu a máquina no mercado, e entender a importância fundamental delas durante a produção dos plásticos. Através do desenvolvimento da indústria do plástico, houve a necessidade de desenvolvimento de periféricos para o apoio no sistema, no que se diz respeito à produção e qualidade do produto fabricado. OLIVEIRA,C. M. F. e TABAK, D. Dicionário de polímeros. gov. br/?pg=71479&m=&t1=&t2=&t3=&t4=&ar=&ps=&cachebust=1409055291536#Se__o6>. Acesso em: 21 nov. AUTOMATA DO BRASIL. Indústria 4.
DIAS, K. P. Proposta de modelo para a gestão do conhecimento no projeto de moldes de injeção. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008. FARHAN. Pelotas: Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas/Unidade de Sapucaia do Sul-RS, CEFET, 2008. HARADA, JÚLIO. Moldes para Injeção de Termoplásticos: projetos e princípios básicos. São Paulo: Artliber, 2004 IPIRANGA. Apostila de Injeção da Petróleo Ipiranga. Jerônymo. Como Funciona uma máquina injetora de plástico. Disponível em <https://www. automataweb. com. Defeitos de moldagem na injeção de plásticos, Salvador: Plassoft, 1997. MICHAELI. GREIF. KAUFMANN. VOSSEBURGER. SILVEIRA, R. R. FERREIRA, R. J. P. PROJETOTISTACAO. Projetos de Moldes. Disponível em: <http://www. projetistacad. com/index. TRABASSO, Luis Gonzaga.
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