Plano de estudos FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Administração

Documento 1

DESENVOLVIMENTO 6 2. FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR 6 2. Políticas e Comércio Exterior: Liberalismo versus Protecionismo. Barreiras ao Comércio Exterior: Barreiras Alfandegárias e Não-Alfandegárias. Organismos Internacionais, Integração Econômica e Globalização. Os ambientes internos de negócios 12 3. CRONOGRAMA 12 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 14 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15 1. INTRODUÇÃO Com o intuito de elaborar um plano de estudos didático na disciplina de Fundamentos do Comércio Exterior e no Projeto Interdisciplinar sobre Plano de Negócio, o seguinte trabalho acadêmico busca centralizar e planejar os temas a serem lembrados em sala de aula com maior afinco. O liberalismo pode ser visto através do binômio liberalismo político e econômico, e o liberalismo como corrente de pensamento. Para o autor, o Protecionismo se decide como uma teoria que prega um conjunto de parâmetros a serem tomados no sentido de aprimorar as atividades econômicas internas, restringindo e dificultando a importação de produtos e a concorrência estrangeira.

Ele é utilizado por quase todos os países, em maior ou menor grau. O responsável pela fiscalização do mercado entre os países, e dos atos protecionistas que os mesmos aderem, é a OMC (Organização Mundial do Comércio), cujo papel é oportunizar a liberalização do comércio internacional. Barreiras ao Comércio Exterior: Barreiras Alfandegárias e Não-Alfandegárias. A efetivação dos blocos econômicos revela um processo de integração econômica e, à medida que esta avança, diminuem as barreiras comerciais mantidas entre os mercados participantes. Para Demo (2002), a globalização é um processo de expansão econômica, política e cultural a nível mundial, e sua origem remete ao período das Grandes Navegações no século XVI, momento em que as relações comerciais se ampliaram para outras nações e continentes.

No último século, o processo de globalização se acelerou devido à Terceira Revolução Industrial (ou Revolução Técnico-Científico-Informacional) que vem promover o soerguimento das tecnologias de transporte e comunicação, de modo que a distância e as fronteiras geográficas se convertem em aproximação, o que concorreu para o aumento das trocas comerciais entre os países, sobretudo para a urgência em que essas trocas acontecem. O FMI. Segundo Krugman (2001), o Fundo Monetário Internacional (FMI) é uma organização supranacional criada em 1944 pela Conferência de Bretton Woods, nos Estados Unidos. Mercado Comum Europeu (MCE). A União Europeia (UE), como estuda Aguiar Neto (2012), é um bloco econômico criado em 1992 com o objetivo de estipular uma cooperação econômica e política entre os países europeus.

É um dos blocos mais prósperos apresentando uma associação econômica, social e política, moeda comum, livre circulação de pessoas e funcionamento de um Parlamento formado por deputados dos países membros e eleitos democraticamente. Atualmente, são 27 países membros: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia e Suécia. O contexto de criação da Comunidade Econômica Europeia foi a Guerra Fria, instante em que o mundo vivia a bipolarização entre os norte-americanos e soviéticos. O seu objetivo também permeou a promoção da integração comercial entre os seus países-membros em busca das reduções das tarifas alfandegárias.

Por fim, o Mercado Comum do Sul, conhecido como MERCOSUL, é um bloco econômico sul-americano formado pelo Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e outros países associados e observadores. Foi criado oficialmente em 1991, na tentativa de acrescer a oferta de emprego e renda, revigorar a produtividade e impulsionar as relações econômicas entre os países. Processo de Globalização: Empresas Transnacionais e Investimentos Diretos; Preços de Transferência e Evasão Fiscal. Refletindo nos estudos da SBCoaching2 (2019), confere-se que Empresas Transnacionais, ou ETNs, são organizações que atuam em diversos países e excedem os limites territoriais de sua matriz original. O ambiente de negócios, como diz Bizotto (2008), pode ser ajustado como o conjunto de variáveis controláveis e incontroláveis que impacta no desempenho de uma organização, e ele é divido em microambiente e macroambiente.

MU ITOS PREÇOS AINDA SÃO DEFINIDOS SEM A administração dos ambientes de negócios precisam examinar as mudanças do mercado, a entrada de concorrentes, a variação dos tipos de produtos, o comportamento dos consumidores e, principalmente, a estratégia competitiva de marketing definida pela empresa. Os ambientes empresariais. A análise do ambiente da organização envolve tanto fatores internos quanto externos da organização, viabilizando identificar os riscos e as oportunidades presentes e futuras, sendo fundamento uma análise do histórico no intuito de correção e controle. Através do planejamento estratégico, a empresa espera, segundo Oliveira (2015), entender e melhor utilizar seus pontos fortes e fracos, e instruir-se e usufruir das oportunidades externas e internas, além de ter um eficiente plano de trabalho.

Na tabela 1, se estabelece um Plano de Estudos Mensal para as duas disciplinas elencadas. Nota-se o peso maior na disciplina Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócio (PI), então o aluno (ou professor que também precise utilizar o Plano de Estudos) deve dar mais atenção a ela durante as semanas. Esta disciplina abarca diversos assuntos dentro do tema e fora dele, como a Metodologia Científica na elaboração de Artigos e Projetos Científicos, além dos tipos de Pesquisa. A disciplina Fundamentos do Comércio Exterior (FCE) deve abarcar os conteúdos de forma sólida e inserir leitura e prática em Estudos de Caso de empresas da área de Logística. Tabela 1: Cronograma Mensal MENSAL SEG TER QUA QUI SEX SEMAN 1 FCE PI PI FCE PI SEMAN 2 FCE PI FCE PI FCE SEMAN 3 PI FCE PI PI FCE SEMAN 4 FCE PI PI FCE PI Fonte: o aluno 4.

 Geografia Econômica. ed. São Paulo: Atlas, 1998. BALASSA, Bela. Teoria da integração econômica. Negócios internacionais. Varginha: GEAD-UNIS/MG, 2010. INMETRO. Manual de Barreiras Técnicas às Exportações, Conceitos Fundamentais e Serviços Oferecidos pelo INMETRO. ª edição, Rio de Janeiro: INMETRO, 2014. Cortez: São Paulo, 2001. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Coaching, mentoring e counseling: um modelo integrado de orientação profissional com sustentação da universidade corporativa. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

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