PORTFÓLIO ALTERAÇÕES PULMONARES E DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO SANGUÍNEA E SUA RELAÇÃO COM A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO

Tipo de documento:PTI

Área de estudo:Turismo

Documento 1

DESAFIO 3 – MICROBIOLOGIA BÁSICA 5 2. DESAFIO 4 – ENFERMAGEM, CIÊNCIA E TRABALHO 7 CONCLUSÃO 9 REFERÊNCIAS BRASIL. INTRODUÇÃO A produção textual é um procedimento metodológico de ensino aprendizagem que tem por objetivos: instigar os alunos, apoiados nas informações presentes na BNCC sobre a área da linguagem como ferramenta norteadora, para o planejamento de atividades diferenciadas; relacionar teoria e prática, a fim de proporcionar embasamento para atuação em atividades extracurriculares; desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o auto aprendizado; favorecer a aprendizagem e por fim, promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas práticos relativos à profissão. A elaboração da produção textual conduz a uma oportunidade de aplicação prática dos conceitos absorvidos nos estudos das disciplinas norteadoras do semestre; através de uma situação geradora hipotética.

Este relatório abordará os efeitos das “Alterações pulmonares e distúrbios de coagulação sanguínea e sua relação com a atuação do enfermeiro” trazendo a temática como ponto central de discussão a utilização de medicamentos anticoagulantes aos pacientes acometidos pela Covid-19. ” Deste modo, conclui-se que a vitamina D tornou-se uma proposta por ter um papel potencial na patogenicidade, apresentação clínica, prognóstico, complicações e tratamento de várias doenças. Além de seu papel bem conhecido no metabolismo do cálcio, a vitamina D regula a imunidade inata e adaptativa e, posteriormente, modula as respostas imunes inflamatórias antivirais e antibacterianas. Tendo em vista a pandemia emergente do coronavírus (COVID-19), a busca por potenciais estratégias terapêuticas e protetoras é de interesse urgente, e a vitamina D é um dos agentes promissores nesse campo.

desafio 2 – CMF Nervoso e Cardiorrespiratório O processo fisiopatológico de formação do trombo foi descrito pelo patologista alemão Rudolf Virchow (1821- 1902), em 1856. Esse processo é conhecido como trombogênese, que se caracteriza pela perda da homeostasia normal por um desequilíbrio entre os fatores pró-coagulantes e os anticoagulantes naturais. A infecção pela síndrome respiratória aguda grave causada pelo coronavírus, causa do COVID-19, tem sido associada a inúmeras outras complicações médicas além dos efeitos respiratórios conhecidos. Especificamente, reconhece-se que o COVID-19 predispõe os pacientes a eventos trombóticos nas circulações arterial e venosa. Como resultado, diretrizes de várias organizações médicas recomendam o uso de anticoagulantes como médica profilática em pacientes com COVID-19. SARS-CoV-2), (SARS-CoV-2).

DESAFIO 3 – Microbiologia Básica A gripe e o resfriado comum são doenças respiratórias contagiosas, mas são causadas por vírus diferentes. GRIPE RESFRIADO - Início de maneira súbita. Sintomas generalizados. Febre, calafrios, dores musculares, tosse, dor de garganta, mal-estar geral e perda de apetite. Duração entre uma e duas semanas. Vírus Influenza. DESAFIO 4 – Enfermagem, Ciência e Trabalho O papel do futuro enfermeiro(a), exige fundamental capacidade adaptativa diante da dinâmica da profissão e o surgimento de novas doenças; assim como, acontece em decorrência da pandemia de Covid-19. Neste sentido, faz-se necessário o conhecimento e o domínio sobre as ferramentas disponíveis que possibilitam a busca de informações e evidências científicas. Nesta etapa, o desafio será analisar dois artigos científicos, bem como realizar um breve resumo conforme sugerido na situação geradora de aprendizagem: Artigo 1 - Perfil de utilização de anticoagulantes parenterais em pacientes com COVID-19 em um hospital universitário no Rio de Janeiro.

Autores: PEREIRA, M. N. Resultados: A avaliação dos exames laboratoriais de admissão demostrou que os parâmetros de coagulação analisados, como a Razão normalizada internacional (RNI), TAP e Tempo de tromboplastina parcial ativado (PTT) não apresentaram diferenças significativas (p= 0,201; p= 0,538; p= 0,442, respectivamente) entre os grupos analisados. Já a análise dos parâmetros inflamatórios não evidenciou diferenças estatisticamente significativas em relação os linfócitos e PCR (p= 0,478 e p= 0,182, respectivamente) nos grupos analisados. O único parâmetro inflamatório analisado foram os leucócitos, para o qual os pacientes do grupo 1 apresentaram média de 9863mil/mm³, já os pacientes do grupo 2, apresentaram média de 7400mil/mm³. Um total de 27 (12,4%) pacientes apresentaram eventos hemorrágicos após terem iniciado o tratamento com anticoagulantes na internação.

Destes, 18 (66,7%) pacientes estavam em uso de dose profilática anteriormente ao sangramento, 5 (18,5%) pacientes em dose intermediária e 4 (14,8%) pacientes em dose terapêutica. Certamente os temas abordados são de grande valia, e deverão permear a trajetória profissional do futuro enfermeiro(a). REFERÊNCIAS BRASIL. Brandão, Gustavo Muçouçah Sampaio, Sobreira, Marcone Lima e Rollo, Hamilton Almeida. Recanalization after acute deep vein thrombosis. Jornal Vascular Brasileiro [online]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. Disponível em Minha Biblioteca). CB Sousa, ER Lima, GB Lima, GBB Mendes, JPM Lobão, MEQA Rocha, TP Cavalcante, TR Carvalho, O uso de anticoagulantes em pacientes com covid-19: revisão de literatura, Hematology, Transfusion and Cell Therapy, Volume 43, Supplement 1, 2021, Page S526, ISSN 2531-1379, <https://doi. org/10. j. Disponível em Minha Biblioteca). GRIPE ou RESFRIADO: qual a diferença? Hospital Israelita Albert Einstein.

Disponível em:< https://www. einstein. br/noticias/noticia/gripe-ou-resfriado-qual-a-diferenca>. Brazilian Journal of Development, v. n. p. DOI: 10. bjdv7n9-055. MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. ed. Guia rápido de pesquisa na BVS. São Paulo. Disponível em: <https://bvsalud. org/wp-content/uploads/2016/05/Guia_rapido_pt_2016. pdf>. C. Profile of parenteral anticoagulant use in patients with COVID-19 in an university hospital in Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, [S. l. v. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. RODWELL, V. W. et al. SILVINO, V. O. et al. Vitamina D e doenças infectocontagiosas na pandemia da COVID-19. Research, Society and Development, v. Disponível em Minha Biblioteca). SOEIRO, A. M et al. Posicionamento sobre o uso de antiplaquetários e anticoagulantes nos pacientes infectados pelo novo coronavírus (COVID-19) – 2020.

Arq. TORTORA, G. J. FUNKE, B. R. CASE, C. Porto Alegre: AMGH Editora, 2016. Disponível em Minha Biblioteca).

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