O ESTUDO DOS NOMES PRÓPRIOS NA BÍBLIA

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:História

Documento 1

Percebemos que na antiguidade a escolha dos nomes próprios era de grande importância, pois identificava o perfil da família, época, situação vivida, como se aquele nome fosse um registro histórico para preservar os acontecidos e através dos nomes não ser esquecidos. Nos tempos modernos percebeu-se que este conceito já não é mais valorizado, os pais dão nomes aos seus filhos para satisfazer ao gosto dos mesmos e não se preocupam em buscar um significado plausível para dar sentido ao nome. Devemos ser responsáveis e zelosos com os nomes que damos aos nossos filhos, pois eles carregarão por todo a sua existência e principalmente porque eles carregaram junto com o nome todo o seu legado histórico perpetuando por gerações.

Deus nos conhece e chama pelo nome. “Contudo, não vos alegreis porque se vos submetem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus. We must be responsible and zealous with the names we give to our children, they will carry throughout their existence and mainly because they carried along with the name all his historical legacy perpetuated for generations. God knows us and called by name. However, do not rejoice because the spirits are subject unto you; but rather rejoice, because your names are written in heaven (Luke 10: 20). Keywords: Evolution. Bible. É o nome que identifica, que “chama à existência o que ainda não havia”. Associar um nome a uma coisa não é algo simples nem ingênuo. No processo de criação, o homem vai elaborando o léxico que se constitui numa forma de registrar o conhecimento do universo e, ao mesmo tempo em que o nomeia, também classifica os seres nele existentes.

Esse interesse e procedimento do homem, tão antigos, são contemplados por um ramo da Linguística que se ocupa, especificamente, do estudo da língua no nível da primeira articulação da linguagem, isto é, do Léxico. Chama-se Lexicologia a disciplina que estuda todas as palavras de uma língua, dentre elas, os nomes. Para melhor compreensão o trabalho esta dividido em três capítulos. No primeiro, definimos a força do nome em uma visão filosófica do que seja onomástica. Levando em consideração a força do nome enquanto significado e contexto. O segundo capítulo trata dos nomes na cultura hebraica, a importância que o povo hebreu dava ao nome e a influencia do mesmo, na vida do homem hebreu.

Escolhemos para esse estudo o nome de Deus, o Supremo, para compreendermos o Tetragrama e o valor do nome nessa cultura que primam pelos valores religiosos. Segundo Mansun Guerreiro os antropônimos (nomes próprios de pessoas), quando surgiram, levavam consigo um significado que em geral traduziam qualquer realidade condizente com os indivíduos, seus portadores ou que tivesse influência para as pessoas que escolheram o nome. Já para os babilônicos, não ter nome era um sinal de não existir. O fato é que os antigos relacionavam o nome inextricavelmente ao portador. Era tal a crença que na Mesopotâmia, como no Egito, o conhecimento do nome era tido por sagrado. O Altíssimo evidentemente pôs no homem o desejo de dar nome às coisas. Em sua concepção, os nomes próprios não conotam, pois nenhum atributo do indivíduo nomeado lhes é conferido: “sempre que os nomes dados aos objetos comunicam qualquer informação, isto é, sempre que têm qualquer significado, esse significado não reside no que designam, mas no que conotam.

Os únicos nomes de objetos que nada conotam são os nomes próprios; e estes não têm, estritamente falando, nenhuma significação. ”(Mill apud Ullmann, 1964:154) Vemos, então, a grande importância que têm os nomes das pessoas para o Altíssimo Criador de todas as coisas. Aquele que conhece todas as estrelas pelos seus nomes, e, por conseguinte, os nomes de todas as criaturas.   Até mesmo criaturas espirituais tem nome, dos quais citamos: Gabor-Ul (Gabriel) e Micha-Ul (Miguel). O povo hebreu tinha um costume semelhante, isto é, davam a seus filhos nomes relacionados com o seu Altíssimo Soberano e Criador, o Verdadeiro Criador. E nisso percebemos a importância dos nomes, pois estes não apenas identificam pessoas, seres espirituais e, objetos, mas também atribuem a estes características pessoais, a qual quer seja para honra, quer seja para desonra.

    No sacramento do batismo, a imposição do nome é uma espécie de advertência para a perfeição da vida, a qual os padrinhos devem dispor os afilhados, para que um dia tenham seus nomes escritos no livro da vida e componham os nomes daqueles citados pelo apostolo Paulo, cujos nomes estão no livro da vida. BLUTAN, 1999: p. Infelizmente existem visões supersticiosas em relação à onomástica e estão impregnadas até mesmo nas famílias evangélicas. O contexto social falará diretamente por essa escolha e o portador poderá sofrer o resto da sua vida por uma escolha supersticiosa, ou por algum tipo de homenagem, sem que antes, tenha uma reflexão previa desse nome, e qual a força que ele representa na sociedade, na família e na própria vida do portador.

Inicialmente, para a identificação do ser, apenas um nome era suficiente. Nos estudos antigos percebe-se que Noé e Abrão não tinham sobrenomes, assim como outros diversos personagens bíblicos. Com o crescimento das famílias e conseqüentemente o crescente índice populacional das comunidades, muitos nomes começaram a se popularizar e serem usados por descendentes de outras famílias. Geraram-se, dessa forma, dificuldades na distinção de cada pessoa, surgindo à necessidade de um segundo nome, ou, nome complemento para identificar melhor a pessoa referente. Os nomes inéditos não têm registros onomásticos, nem há possibilidade desses nomes pertencerem a esse sistema, porque eles surgem invariavelmente, surgem no mesmo estoque e se repetem indeterminadamente. Excluídas as possibilidades de renovação dos nomes próprios, os apelidos surgem como instâncias privilegiadas de individualização, como forma das pessoas se diferenciarem de seus homônimos.

E ao contrario dos nomes próprios os apelidos não são transmitidos através das gerações, nem se transformam em pós-nomes, pois são indissociáveis da pessoa da qual foi atribuído. Muitos apelidos são abandonados na própria maturidade e outros só a morte cancela o seu uso. Sempre relacionado ao ser, o nome traz uma marca pessoal a sua história, nesse sentido mostra que os apelidos figuram - se como meios auxiliares e transitórios até que imprimam sua própria história ao nome que os individualiza. Etc. Os etmos dos antropônimos exercem pouca influencia quanto da escolha de novos nomes. A bíblia, a literatura, a política, a cultura, a televisão tiveram e tem maior influencia que os significados etimológicos na popularização dos nomes das pessoas.

Os nomes se popularizam em todas as camadas sociais sem ser considerado o significado etimológico. Daiane, Benjamim, César, Cláudio, Elizabeth, Henrique, Iracema, Julieta, Verônica, Wellinton, Patrícia, Hitlle, e tantos outros tornaram populares por serem, cada um deles, nomes de pessoas que se tornaram admirados por “qualidades” próprias  de governador, político, herói histórico ou mitológico, personagem de um romance ou de novela, nome de música ou de artista, ou ainda para homenagear pessoas das famílias ou de amigos especiais, e não pelo sentido étimo  propriamente. Levando em consideração que cada época tem seus nomes preferenciais, de tempos em tempos, surgem no léxico alguns novos nomes e outros caem no esquecimento. O sistema onomástico surpreendeu pelo leque de alternativas que se apresenta, sobretudo em relação aos seus parentes lingüísticos.

Em suas análises tão profundas e arraigadas é revelado que há entre as classes o preconceito e a aversão a alguns nomes. É inevitável que os filhos não sofram algum tipo de trauma ao nome quando adultos, ou ainda quando criança, se os pais não tiverem atentos quanto a essa escolha, e analisando o nome dos filhos, antes de os nomearem, num contexto etimológico e social. Sendo o nome de tão grande importância para a individualização do ser, faz-se necessário essas pesquisas para tentar encontrar possíveis explicações para a compreensão da origem dos nomes em sua evolução e variação, levando em consideração o local, a época e os costumes. Por exemplo: os sentimentos dos pais no período da gestação, as inúmeras circunstâncias porque passavam neste mesmo período, o destino que almejavam para os filhos, as peculiaridades da família, o cumprimento de uma profecia, o pagamento de um voto, a celebração de um acontecimento importante, as qualidades físicas da criança etc.

Especificamente no que concerne à formação dos nomes bíblicos, a maneira mais comum de se formar um nome era mediante a composição, ou seja, a junção de dois ou mais elementos formando um só nome. Vejamos alguns exemplos: 1. Com o elemento hebraico “El”, que significa Deus, Senhor, força, poder: Exemplos: ELISEU (Deus é salvação), ELIZUR (Deus é minha rocha), ARIEL (leão de Deus), ASAEL (obra de Deus) etc. Com o elemento hebraico “Ia” ou“Ias”, que é a redução de Deus (YHWE). Exemplos: FILÓLOGO (“philos”: amigo, amante + “lógos”: palavra, estudo, tratado, ciência), ou seja: amigo do estudo, o que ama o conhecimento, amante das letras, TEÓFILO (“theos”: Deus + “philos”), isto é: amigo de Deus, aquele que ama Deus etc. A Bíblia sempre foi a fonte por excelência da Antroponímia dos povos ocidentais.

Muitos dos nomes que aparecem nela, embora de uso bastante comum, têm seus significados desconhecidos, inclusive por alguns que deles fazem uso. Vejamos três exemplos: ABEL - Tal nome, do hebraico Hevel, significa suspiro, sopro, neblina, vapor, hálito, fumaça. A palavra hebraica hevel aparece em Eclesiastes com o sentido de vaidade (latim vanitas): “Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade” (Ec. Portanto, quando as palavras são unidas, o nome de "Daniel" ganha o significado de "El é meu juiz". Outro nome muito comum extraído da Bíblia (1a. Crônica 26:7) é Rafael/Rafa'el (רָפָאֵל).  A palavra "Rafah" significa "cura", que unida a "El" fica "Rapha'el" e significa "El cura". O nome Miguel/Micha'el (מִיכָאֵל) é o nome de um "malach” /anjo nas Escrituras e tem sido utilizado em diversas culturas.

Yechezk'el" anglicanizado torna-se Ezequiel.   Outra maneira de se dizer a mesma coisa é "Chezkiyahu/Ezequias" (חִזְקִיָּהוּ). Aqui a raiz para forte "Chezki" inicia o nome e é seguido pelo "Yah" e o "hu", que significa "O Eterno, Ele", o nome inteiro significa "O Eterno, Ele é a minha força" ou "a minha força é o Eterno".  Outro nome que seria sinônimo destes é Uzi'el/Uzias, que significa "El é minha força".   Mas, nem todos os nomes bíblicos estão ligados diretamente ao nome de YHWH e nem todos exaltam aspectos positivos.  "David"/Davi (דוד), literalmente, significa  "amado, querido"; "Dov" (דּוֹב) significa "urso"; "Ari" (אֲרִי) significa "leão" ou "Ari'el",  "Leão de El”; "Devorah"/Débora/Debra (דְּבוֹרָה) significa "abelha"; "Shoshana"/Susana (שׁוֹשַׁנָּה), que significa "lírio".   Existem também nomes que podem conter duplo significado. Um exemplo é o nome "Maryam/Maria" que pode significar tanto "amarga" como "louvada/elevada", obviamente, a intenção é sempre buscar o significado positivo.

 Há também o conceito do nome soar como alguma outra coisa. A exemplo disto temos novamente o nome do rei "Sha'ul", que significa "pedido ou emprestado" e que, se mal pronunciado, pode soar como "sheol” /seol, cuja grafia no hebraico (sem as nekudot) é exatamente a mesma, pois não há vogais.  Geralmente, se um nome foi transliterado da Bíblia, busca-se o original em hebraico. Ex. João passa a ser "Yochanan"; Tiago "Ya'akov"; Mateus "Matitiyahu'; Jonas "Yonah"; Isaias "Yeshaiyahu"; Samuel "Sh'muel"; Judite "Yehudit" (יהודית); Abigail "Av'gayil" (אֲבִיגַיִל); Ana "Chanah/Hannah" (חנה); Isabel "Elisheva" (אֱלִישֶׁבַע); Eva "Chavah/Havah" (חוה) e etc.   Podemos dizer que o maior problema pelo enfrentado pelos dispersos da Casa de Israel não foi somente à assimilação, mas a ignorância. Embora muita coisa ainda persista, aqueles que têm procurado retornar à fé Bíblica (cumprimento das Mitzvot) têm buscado também restaurar alguns princípios, entre os quais, resgatar seu nome hebraico ou, através dos significados dos nomes hebraicos,  fortalecer traços de sua personalidade ou caráter.

Todo e cada nome de Deus exprimem uma determinada verdade sobre seu caráter e pessoa. A seguir vamos considerar brevemente os nomes de Deus. Não existem exercícios incluídos nesta parte do nosso estudo, basta considerar cada nome com cuidado e oração. Os Nomes de Deus. Deus (hebraico: El) A palavra El é um dos nomes mais antigos e mais comuns de Deus empregados pelos povos semitas (babilônios, fenícios, aramaicos, hebreus). Nas Escrituras, elohim é traduzido em quatro modos distintos, dependendo do contexto. O termo pode referir-se a: (1) Deus (2), aos deuses, (3) aos anjos, ou (4) aos juízes. O fato de que elohim é uma palavra no plural é muito importante e tem duas possíveis interpretações: Primeiro, todas as línguas semíticas usam o plural para comunicar que algo é excepcional ou singular.

Um pequeno corpo de água seria chamado de “água”, enquanto um imenso corpo de água seria chamado de “águas”. A palavra plural Elohim é usado com relação a Deus, não porque haja mais de um Deus, mas porque Ele é um Deus grande e incomparável, o único Deus verdadeiro sobre todos os deuses. Altíssimo (hebraico: Shadai / grego: Pantokrator) A palavra hebraica Shaddai é traduzida como Todo-Poderoso, e denota o poder infinito de Deus. Na Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento em hebraico), a palavra é traduzida pela palavra Pantokrator (Todo-Poderoso), e na Vulgata Latina, que é traduzido omnipotens, da qual deriva a palavra portuguesa onipotente. Senhor (hebraico: Adon, Adonai) O nome Adon denota igualmente senhorio e possessão. Nas Escrituras, quando o nome é encontrado em sua forma plural (ou seja, Adonai) sempre se refere a Deus.

A forma plural indica intensidade — Deus é o Senhor absoluto de todas as coisas, sem exceção (ver Elohim acima). A palavra é utilizada 640 vezes no Novo Testamento como uma referência a Deus. É significativo que a palavra kyrios é usada sem reservas referindo-se a Jesus. Senhor (hebraico: Javé ou Jeová) O nome Javé é o nome pessoal de Deus e um dos mais empregados na Escrituras (6. vezes). Em hebraico, o nome é escrito na forma de um tetragrama (palavra com quatro letras): YHWH. Sua santidade e justiça garantem que Ele sempre usará sua autoridade absoluta com perfeita justiça. O termo despótes é usado seis vezes no Novo Testamento com referência a Deus (Lucas 02:29, Atos 4:24; II Timóteo 2:21, II Pedro 2:01, Judas 1:4, Apocalipse 6:10). Em II Pedro 2:1 e Judas 1:4, a referência é especificamente Jesus Cristo.

A seguir, vamos considerar brevemente os nomes compostos de Deus, que são formados usando o nome de Javé. Cada nome vai nos dar mais informações sobre a pessoa e a obra de Deus. A redenção que Deus proveu aquele dia no Monte Moriá motivou Abraão a chamar o lugar Jeová-Jirê. Embora seja verdade que Deus é poderoso e fiel para suprir todas as nossas necessidades, o nome Jeová-Jirênão é uma promessa de prosperidade econômica, mas uma promessa de redenção do pecado. Nós deveríamos morrer pelos nossos pecados (Romanos 6:23), mas Jeová apresentou um sacrifício em nosso lugar, o Seu Filho unigênito e amado. Ele é o Cordeiro que tira o pecado do mundo (João 1:29). É próximo de blasfêmia enfatizar a prosperidade econômica sobre a redenção.

Para o povo de Deus, o nome Jeová-Raah é um dos mais estimados. Deus é o pastor de seu povo. Ele os ama, alimenta, orienta e guarda de seus inimigos (Gênesis 48:15; 49:24, Salmo 28:9, Isaías 40:11, Ezequiel 34:12; Miquéias 7:14, João 10:1-42; Apocalipse 7:17). No Novo Testamento, Deus está presente em Jesus Cristo como o Bom Pastor que dá a Sua vida por suas ovelhas (João 10:11). O Senhor que Cura (hebraico: Jeová-Rafá) Este nome é encontrado em Êxodo 15:26, onde Moisés comunica a promessa de Deus de Israel: “E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR que te sara.

Em Êxodo 33:12-16, Moisés pediu que a presença de Deus acompanhasse Israel em sua jornada através do deserto. Em I Reis 8:10-11, Deus abençoou o Seu povo, enchendo o templo com a Sua presença. No Novo Testamento, a promessa da presença de Deus foi cumprida na sua forma mais perfeita através de Jesus Cristo. Nele, Deus se fez carne e habitou entre os homens (João 1:1, 14). Na Igreja, Deus não só habita com Seu povo, mas em Seu povo através do Espírito Santo (João 14:17). Ao Filho foi dado o nome que é sobre todo o nome. Antes da encarnação o Filho Chamava-se pelo o nome do Pai, YHWH. Tal como na antiga aliança, eram muitas vezes acrescentados títulos ao nome do Senhor, Como: Ó Deus tu és o meu Deus forte, o Grande El-Shaddai.

Todo poderoso, Adonai. Teu nome é Maravilhoso, Conselheiro, Príncipe da Paz. Tudo governa. O Pastor de Israel, o Guarda de Sião, a Brilhante Estrela da manhã. Jesus teu nome é precioso Meu Senhor  e Cristo, O nome sobre todos   pelo  qual existo. Jirêh, o Deus da minha provisão. Shalom, o    Senhor é a minha paz. O nome na cultura hebraica é tão importante como a própria religião. Chegamos à compreensão dessa importância pelo o nome do soberano Senhor.             Analisaremos a seguir, alguns personagens bíblicos hebreus e não hebreus, seus nomes, significados e suas influencias narradas na bíblia. O RECADO DO NOME NA BÍBLIA Para os personagens bíblicos, o conceito de nome era diferente do conceito moderno. Atualmente, os nomes são dados às pessoas meramente para identificação, e diferenciação dentro da sociedade.

O nome é a forma como uma pessoa é chamada e se todas as vezes que alguém lhe pronunciar seu nome se lembrar da promessa de Deus com certeza nunca se esquecerá que foi nomeado para ser abençoado pelo Senhor. Esta mudança de nome é uma estratégia do Senhor para lembrar seus servos de que os abençoará. Texto Bíblico: Gênesis 32. O nome Jacó, que dava a entender um defraudador astucioso, agora foi mudado para “Israel,” que significa “aquele que luta com Deus. ” Os seguidores de Cristo, às vezes são chamados o “Israel de Deus.   Sozinho com Deus, para: • Ouvir a sua voz. v. Ez 3. • Saber seu nome. v. v. • A partir daquele momento Jacó passava a depender não das suas tramas e força, mas da ajuda, orientação e benção de Deus.

Benção na desesperança. O desesperado Jacó clamou: “… Não te deixarei ir, se não me abençoares. ” (v. Antes desta mudança, quando as pessoas chamavam Abrão de ‘pai elevado’ ele possivelmente sentia um incômodo porque não tinha filhos. Mas agora, sempre que alguém lhe chamasse Abraão aumentaria sua certeza de um dia ter muitos filhos. Simão > Pedro: Marcos 3. Simão = inconstante, aquele que ouve; Pedro = rocha, pedra, firmeza; O nome de Simão que significa ‘aquele que ouve’ com sentido de uma pessoa passiva e inconstante foi mudado para Pedro, indicando que deveria ser firme como uma rocha e ativo como um homem seguro e decidido. Jesus queria trabalhar o temperamento de Simão para o preparar para as lutas que enfrentaria.

Nomes mudados por homens                  Um dos personagens bíblicos que teve seu nome mudado por homens foi Benoni, segundo filho de Raquel esposa de Jacó.   Partiram de Betel, e, havendo pequena distância para chegar a Efrata, deu à luz Raquel um filho, cujo nascimento lhe foi a ela penoso. Em meio às dores do parto, disse-lhe a parteira, Não temas, pois ainda terás este filho. “Ao Saí-lhe a alma (porque morreu), deu-lhe o nome de Benoni; mas seu pai lhe chamou Benjamim. ” (GÊNESES 35: 16-18). Pois Jacó não sabia que Raquel os tinha furtado (Gn 31: 32). Raquel viveu apenas até o momento de cumprir o propósito de trazer Benjamin ao mundo.              O nome Benjamin, cujo sentido é "filho de minha destra" ou "filho de minha força", traduz a visão de Jacó.

Ele via mais um filho vir à luz. Filho da esposa que mais amava. Seu nome significa multiplicador, que arranca e tira do vexame, aquele que tira da angustia; apresenta-se como um personagem que teve seu nome mudado no ato de sua nomeação como governador do Egito.   Depois, disse Faraó a José: Visto que Deus te fez saber tudo isto, ninguém há tão juizado e sábio como tu. Administrarás a minha casa, e a tua palavra obedecerá todo o meu povo; apenas no trono eu serei maior do que tu. Disse mais Faraó  a José: Vês que te faço autoridade sobre toda a terra do Egito, então tirou Faraó o seu anel de sinete da mão e pôs na mão de José, fé-lo vestir roupas de linho fino e lhe pôs ao pescoço um colar de ouro e fé-lo subir ao segundo carro, e clamavam diante dele: Inclinai-vos! Desse modo, o constituo sobre toda a terra do Egito.

Disse ainda Faraó a José: eu sou Faraó, sem ti, pois ninguém levantará a mão ou o pé, em toda a terra do Egito. O mordomo servia Faraó enquanto isto acontecia, e lembrou-se de sua própria experiência no cárcere, quando José havia interpretado corretamente seu sonho. Vendo a preocupação do Faraó e a incompetência dos magos e sábios, ele criou coragem e contou como um jovem hebreu, servo do comandante da guarda havia corretamente interpretado o sonho seu, e o do padeiro-chefe. Faraó, sem outra esperança, mandou então chamar José. Tirado às pressas da masmorra, ele não teve tempo para mais nada senão barbear-se e trocar de roupa (ao contrário dos povos do oriente médio, os egípcios raspavam completamente o rosto).

José era agora um homem transformado: uma vida nova estava diante dele e ele emergiu das profundezas da masmorra, como que ressuscitado, e foi ajudar os gentios: uma bela figura de Cristo. Tendo interpretado os sonhos, e assim terminado de fazer o que o Faraó havia pedido, José poderia ter se calado. Sua natureza, porém, era de ajudar os outros. Ele por isso não se conteve e, dada a gravidade da situação, imediatamente sugeriu que medidas o Faraó deveria tomar para aproveitar os anos de abundância e suavizar os efeitos dos anos de carência: 1. Escolher um homem ajuizado e sábio para governar o Egito. Nomear administradores sobre a terra. A esta altura, José tinha 30 anos de idade, e andou por toda a terra do Egito.

Isto nos lembra que o Senhor Jesus também está glorificado, nos céus, à destra de Deus, tendo recebido dele um novo nome e toda a autoridade nos céus e na terra, e uma noiva gentia que está sendo preparada para Ele. Ele começou seu ministério na terra também aos 30 anos. O que Deus havia anunciado nos sonhos aconteceu, e houve primeiro os sete anos de grande abundância no Egito. José armazenou o mantimento produzido durante esses sete anos, sob guarda, juntando muitíssimo cereal, como a areia do mar. E realmente o nome Oséias significa no hebraico “SALVAÇÃO”. Mas Deus pode mudar o nome de qualquer um, ou até mesmo pode mudar o nome de Oséias para JOSUÉ para que ele saiba que “JEOVÁ É A SALVAÇÃO”, Era filho de Num da tribo de Efraim, descendente de José – Gn 41.

Cr 7. Sabemos que José os descendentes de José deram origem a duas tribos Manassés e Efraim. De certa maneira, Jacó adotou os filhos de José. Considere também o valor que a fé colocou nas promessas de Deus. José era um príncipe no Egito, mas a sua verdadeira herança era uma porção dobrada na terra de Canaã. Destacou-se com um dos mais fiéis companheiros de Moisés (Ex. Provou o seu chamado em Ex. Sua primeira experiência de guerra foi contra os amalequitas Êxodo 17: 8-16 onde Josué pelejou contra Amaleque no vale de Refidim e prevaleceu contra ele, Josué desbaratou Amaleque e a seu povo ao fio da espada. sendo revestido para tal missão (Js.                  Noemi é uma personagem feminina bíblica, que tem seu nome mudado por ela mesma:   Então, ambas se foram, até que chegaram a Belém; sucedeu que, ao chegarem ali toda a cidade se comoveu por causa delas, e as mulheres diziam: Não é esta Noemi?.

Porém ela lhes dizia: Não me chameis Noemi; chamai-me Mara, porque grande amargura me tem dado o Todo-Poderoso. Cheia partir, porém vazia o Senhor me fez voltar; porque, pois, chamareis Noemi?. RUTE 1: 19-21). E este lhe chamou Jededias, por amor ao Senhor (2 SAMUEL 12: 24 e 25). ”                  Salomão significa “pacífico”, e teve seu nome mudado no ato da consagração ao Senhor. Poucos conhecem seu nome de Consagração, pois Salomão na sua sociedade continuou com o nome que seus pais escolheram, porém para Natã era um nome especial, escolhido por amor ao Senhor, pois o chamou de Jededias (amado de Jeová). Em Daniel capitulo 1 lemos a historia de Daniel, Hananias, Misael, e Azarias. Nesse capitulo lemos que Nabucodonosor rei da babilônia, destróijerusalém e leva cativos os israelitas para a babilônia.

de Daniel, que os nomes deles são mudados, mas mudados para o mal e não para o bem. Veja irmão como o inimigo é sagaz, e os nomes que ele coloca nos homens de Deus. •  Daniel significa: (Deus é meu juiz) • O nome que ele recebe é: Beltessazar significado: (Bel deus principal da babilônia proteja sua vida) • Hananias significa: (Javé é Gracioso). • O nome que ele recebe é: Sadraque significado: (servo de Aku deus lua dos sumérios). • Misael significa: (Quem é igual a Deus). Assim se faz necessário retomar algumas vezes para fixar qual o propósito do nome na bíblia, que não é expandir conceitos supersticiosos, mas revelá-lo de acordo com as circunstancias da vida de cada portador. Nomes e títulos de Jesus no Novo Testamento  Inscrição em latim de Filipenses 2:10: "Em nome de Jesus se dobre todo o joelho", Igreja de Jesus, em Roma.

Uma grande variedade de nomes e títulos tem sido usados no Novo Testamento para descrever Jesus. No cristianismo, nomes de Jesus Emanuel que se referem a Jesus no Novo Testamento têm atributos salvíficos Após sua crucificação a primitiva não se limitou a repetir suas mensagens, mas começou a se concentrar nele, proclamá-lo, e tentar entender e explicar a sua mensagem: o proclamador tornou-se o proclamado. Um elemento no processo de compreensão e proclamação de Jesus foi à atribuição de títulos para ele. Advogado I Jo 2:1. Amado Ct 1:14; Ct 2:3; Ct 4:16; Ct 5:2; Ct 6:3; Ef 1:6; Mt 3:17; Is 5:1. Alfa Ap 1:8; Ap 21:6. Altíssimo Lc6:35. Arvore da Vida Ap 2:7; Ap 22:2; Pr 3:18. Bispo de nossas almas I Pe 2:25. Cabeça do Corpo Col1: 18. Cabeça da Igreja Ef5: 23.

Cristo de Deus I Co3: 23. Cristo Mt 2:4; Mt 16:16; Mt 24:23; Mc 8:29; Lc 4:41; Jo 20:31; Lc 9:20; Lc 23:2. Filho de Deus Mt 5:9; Jo 20:31; Lc 1:35; Mc 1:1; Hb 6:6. Filho do Homem Mt 16:27; Hb 2:6; Ap 1:13; Lc 12:32,40; Mt 10:23; At7:56; Mt 16:13; Jo 8:28; Mt 9:6; Mt 13:37; Mt 17:9,22; Mc 8:32; Mc 9:12; Lc 6:22; Lc 9:56; Jo 3:13. Filho de Davi Mt 21:9, 15; Mt 20:30, 31; Mt 12:23. Filho do Altíssimo Lc1: 32. Jesus Jo 20:31; Lc 1:31; Mt 1:21,25; At 18:5; At 18:18. Nazareno Mt 2:23; Lc 24:19. Ômega Ap 1:8; Ap 21:6. Primogênito Ap 1:5; Mq 6:7; Rm 8:29; 48. Primícias dos que dormem I Co15: 20. Pastor Jo10: 11; Hb 13:20; I Pe 5:4; Sl 23:1; Sl 80:1. Senhor I Co 15:5-7; II Co 4:5; Fl2: 11; Cl 2:6. Senhor dos Senhores Ap 19:16; I Tm 6:15. Santo Ap 4:8. Soberano Ap 6:10. Salvador Lc2: 11; II Pe 3:18. O que haveria de vir Mt 11:3. Eleito por Deus Lc9: 35. Fiel Testemunha Ap 1:5. Fiel e Verdadeiro Ap 19:11. Filho de Deus Bendito Lc1: 32.   O nome Zedequias significa: “Jeová é justo ou justiça de Jeová”.

Mas, embora possua bons significados, encontramos na Bíblia um personagem com esse nome que era falso profeta. E o pior. Ele se uniu aos profetas de Baal e esbofeteou o profeta Micaías, homem de Deus, praticando a maior injustiça. E outro profeta chamado Zedequias era imoral e mentiroso (1Rs 22. Mas, no Antigo Testamento, esse personagem foi opositor de Esdras e Neemias (Ne 2. Jeroboão, cujo nome significa: “o que aumenta o povo”, dividiu a nação, mergulhando-a na idolatria e conduzindo-a a destruição (1Rs 13.   Se por um lado esses personagens, com nomes de significados tão aprazíveis, não viveram de acordo com aquilo que os seus nomes representavam, por outro lado temos pessoas que, apesar de possuírem nomes com significados negativos, viveram de um modo digno da Palavra de Deus.

  “Maus” nomes e bons comportamentos Paulo, Apolo e companheiros Paulo, por exemplo, significa “pequeno”. Não obstante, foi o maior dos apóstolos, um baluarte da fé, e o maior expoente do pensamento cristão. Epafrodito - Nome derivado de Afrodite, deusa da fertilidade. Zenas - Derivado de Zeus, o deus supremo do panteão grego. Todos esses personagens, não obstante seus nomes estarem diretamente ligados aos deuses pagãos foram homens e mulheres abençoados por Deus. Viveram uma vida pia, santa e justa na presença do Senhor, pois não sofreram as influências negativas das divindades às quais seus nomes estavam ligados. Textos bíblicos que devem ser conferidos: Romanos 16. Jo 15.   Finalmente, para coroar nosso raciocínio, evocamos do livro do Apocalipse uma passagem que nos assegura que, seja qual for o nome que venhamos a ter nesta vida, na eternidade receberemos um novo nome, compatível com a nova vida que estaremos vivendo no céu, junto do nosso amado Deus, Senhor e Salvador Jesus Cristo: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.

Ao que vencer darei a comer do maná escondido, e lhe darei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe” (Ap2.               Sansão, na literatura hebraica, significa “sol ou claridade”, assim como a nação de Israel tinha sido escolhido para ser o povo santo de Deus. A etimologia do nome Sansão não influenciou para que ele fosse realmente luz, pelo contrario, se envolveu com tradições pagãs e a escuridão em sua vida trouxe o contraste do significado do seu nome.             Adão: Significa "homem", "homem criado da terra (vermelha)". A origem do nome Adão é o hebraico Adam, que significa "homem". Essa palavra está intimamente ligada com a palavra hebraica para terra, adamah.

Alguns estudiosos ainda dizem que a verdadeira origem do nome está no sânscritoAdi-Aham, palavra formada por termos diferentes: Adi, que significa "primeiro", eAham, que pode ser traduzido para "ego". Assim, o nome significaria "o primeiro ego", o que também faz referência à história da criação do primeiro homem na Terra por Deus. Segundo o relato bíblico todo o mundo atual é descendente dos três filhos de Noé: Cam, Sem e Jafé. Isaque: Significa "riso", "ele ri" ou "filho da alegria". Isaque tem origem no hebraico Itshakou Yitzháq, derivado da palavra tzaháq, e quer dizer “riso” ou “ele ri”, por extensão “filho da alegria”. Isaque é nome de um personagem bíblico mencionado no Antigo Testamento como o descendente de Abraão e Sara, e pai de Jacó e Esaú.

Ele é considerado um dos três patriarcas do povo de Israel, junto à Abraão e Jacó. ” (Gên17: 16 18-20) Ismael foi então circuncidado, aos 13 anos, junto com seu pai e os servos deste. — Gên17: 23-27. Samuel: Significa “Nome de Deus” ou "Deus ouve". O nome Samuel tem origem no hebraico Shemu’el, que quer dizer literalmente “seu nome é Deus”. O primeiro elemento tem relação com o aramaico shem, shem, shum, que significa “nome” e o segundo, El, quer dizer “Deus, Senhor”. A Bíblia nos diz que ela tinha os olhos baços e, além de tudo isso, o seu nome significava "fraqueza". Mas o Deus de Lia, que também é o meu Deus e Senhor, abençoou tanto a sua vida que, ainda hoje, ela brilha como uma estrela numa noite escura.

A estrela de Lia brilha no céu de Deus, brilha como a prata quando já está purificada. O processo de purificação da vida de Lia, uma das fiéis servas do Senhor, teve início no dia do seu casamento. Mas o Senhor estava no controle de tudo. Rúben (que significa eis um filho) 2. Simeão (escuta) Deus ouve 3. Levi (apego) 4. Judá (louvor) 5. Issacar (alugado, ou recompensa) 6. Na Bíblia, Jó é um homem próspero que se mantém fiel a Deus apesar de todas as dificuldades pelas quais ele passa, incluindo a perda de todos os seus filhos, de seus bens e de sua saúde. Porém, Jó manteve a sua fé em Deus e acabou sendo recompensado com o dobro de tudo que perdera. De acordo com a história, teve outros 7 filhos e viveu cerca de cento e quarenta anos, morrendo de velhice.

O livro de Jó, um dos 66 livros da Bíblia, conta a história dele. O livro de Jó está incluído no Antigo Testamento. João tinha um chamado para sua vida. Ele era para ser o precursor do Senhor Jesus Cristo. Para fazer um povo preparado para o Senhor" (Lucas 1:17). Ele tinha uma missão a cumprir, e foi ordenado para ele mesmo antes de seu nascimento. No entanto, isso é verdade não só para ele. Passou a ser utilizado pelos falantes da língua inglesa no século XVII, mesmo século que foi encontrado em Portugal, e desde então sempre foi muito mais popular entre os judeus. Entre os puritanos foi relacionado com a mensagem da parábola “O Rico e Lázaro” e levou o significado das recompensas divinas a partir da pobreza.

Nas personagens femininas destacam-se: Eva é igual à vida, à calamidade. Adão pôs a sua mulher o nome de Eva; porque ela era a mãe de todos os viventes. O nome de Eva trouxe “vida” para a humanidade, mas também está arraigado em seu nome catástrofe e infortúnio para os homens de todas as raças e épocas, e ais, conseqüências eternas dos seus atos. e 10b).             Órfã, uma das noras de Noemi. Seu nome tem grande variedade de significados como: “Gamo o novo”, “jovem corça”, “em que á dúvida” ou até mesmo “nuca” sugerindo o sentido de “obstinada ou teimosa inflexível, irredutível ou ainda orgulhosa”. Órfã não era uma mulher má, porém o significado do seu nome teve relação com seu comportamento.

Abandonou Noemi, sua sogra e voltou a sua vida em Moabi, em vez de se apegar a Javé. A importância do nome.              A escolha do nome de uma pessoa, embora, hoje em dia, a maior parte das pessoas a faz de forma leviana, desde os antepassados foi, é e será de uma importância absoluta. Do ponto de vista Jurídico, é essencial, pois é com ele que o indivíduo adquire bens e torna-se “gente”. No ponto de vista bíblico a sua essência é revelar ao portador que seu nome, na etimologia, não influencia a sua personalidade, e sim, sua vida e as circunstancia vivida é que iria influenciar na escolha do nome.             A triste realidade é que a importância do nome ficou para traz.             Os nomes de significados não aceitos são vistos criticamente na sociedade, até mesmo no meio familiar.

O nome já é o espelho de quem somos. É justamente o que a sociedade vê. Os pais são os criadores que nomeiam, e os filhos as criaturas que são nomeadas. Nossos nomes são a escolha dos nossos pais, é comum constatarmos nas famílias nomes com rimatórios, como: Se o pai é Ivanildo os filhos: Iranildo, Irandi, Iraneide e Iraíde. És tu que estás na mira de Deus. É a ti que ele ama, chama e envia com uma missão para o mundo. Sendo o nome nossa identidade, primeiramente, devemos ser zelosos ao nomearmos as pessoas, e enquanto não houver uma reflexão mais profunda da onomástica, nesse conhecimento em especial os antropônimos, pessoas serão frustradas, crianças serão zombadas, jovens não aceitarão seus nomes e a sociedade perderá muito nesse sentido.

Sendo também a onomástica um campo tão vasto, outros caminhos estão abertos para pesquisas no ramo. Esperamos contribuir assim, com algumas reflexões a respeito do importante ato de chamar ou nomear alguém.  A Bíblia da Mulher. Ed. São Paulo: Mundo Cristão e Sociedade Bíblica do Brasil, 2003. ALMEIDA. João Ferreira de. Julex livros, 1ª. ed. p. e segts. Dicionário Hebraico- Português, Aramaico- Português. wikipedia. org/wiki/Paulo de Tarso. SOARES, Elias Morais de.  A FALÁCIA DA MALDIÇÃO DOS NOMES. Uma Crítica sobre a supressão em torno da onomástica. br/nomessagrados-septuaginta. htm-26k NOMES: Origens e Significados- Conheça a Origem e o Significado. Retirado de: www. planetasite. com/nomes-origens-significados. cifras. com. br / gospel AZEVEDO, Sebastião Laércio de.

Dicionário de nomes de pessoas - Ed. Civ. Tradução: Voltemos ao Evangelho. Varner, W. Jacob dúzia: Um olhar profético nas tribos de Israel (1 ª ed. Bellmawr, NJ: Amigos de Israel Ministério Evangelho. bible-facts. ↑ a b c Jesus: a Gospelportrait por Donald Senior 1992 ISBN 0-8091-3338-5 página 145-147 6. ↑ The Titles of Jesus in Christology: Their History in Early Christianity por Ferdinand Hahn, Harold Knight, George Ogg 2002 ISBN 0-227-17085-7páginas 11-12 7. ↑ Outlines of dogmatic theology, Volume 2 por Sylvester Hunter 2010 ISBN 1-146-98633-5 página 443 8. ↑ Jesus: the complete guide por Leslie Houlden 2006 ISBN 0-8264-8011-X página 426 9. ↑ a b Catholic encyclopedia: Holy Name of Jesus 10.

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