MULHERES EM PAPÉIS DE LIDERANÇA

Aprovado em: ____ de _______ de _____. BANCA EXAMINADORA __________________________________________ Nome do professor - instituição __________________________________________ Nome do professor - instituição __________________________________________ Nome do professor - instituição (orientador) RESUMO Os desafios profissionais das mulheres fazem parte de seu dia a dia. A monografia cobre as habilidades de gestão e liderança das mulheres e estabelece uma conexão com a liderança das mulheres na empresa. O objetivo da pesquisa é melhorar a imagem dos respondentes, determinar a abrangência administrativa dos gestores, verificar se a empresa possui plano de cargos e salários, conhecer as maiores dificuldades enfrentadas no desempenho de funções e determinar a forma de trabalho dos gestores. Tente remediar essas dificuldades. Leadership by women. Women's rights. INTRODUÇÃO No século 19, o papel feminino na sociedade era prestar serviços e cuidar da família e da família, e as únicas pessoas que atendiam às necessidades da família eram os homens.

Portanto, a mulher só precisa ser mãe, esposa e dona de casa, não tem direito de exercer fora de casa, principalmente se for remunerada. Em 1934, as mulheres passaram a participar da tomada de decisões sociais e as restrições à lei eleitoral acabaram. Outra conquista das mulheres está relacionada à celebração anual do Dia Internacional da Mulher em 8 de março, porque as mulheres passaram por uma série de lutas e perderam suas vidas como resultado, e as pessoas se lembram disso profundamente. Como resultado, a lei mudou não apenas no setor de trabalho, mas também na participação mais ativa das mulheres na sociedade. Nos últimos anos, no Brasil e em outros países, os dados mostram que o desempenho das mulheres nas empresas só tem melhorado, principalmente em cargos de liderança.

A organização sem fins lucrativos Peterson Institute for International Economics e a Ernst & Young (EY), uma das maiores empresas de serviços profissionais do mundo, realizou uma pesquisa com 22. empresas em 92 países / regiões e concluiu que as empresas podem melhorar o desempenho da empresa. À medida que as mulheres ingressam no mercado de trabalho, a sociedade se desenvolve rapidamente e sua valorização permite que muitas empresas alcancem um crescimento qualitativo e quantitativo. Nesse caso, o estudo se mostrou muito importante para identificar os desafios das mulheres em cargos de liderança e compará-los com outros estudos sobre o mesmo tema. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2. A mulher no mercado de trabalho A tradição do século passado deu à humanidade o direito de ser a única provedora da demanda habitacional.

Para as mulheres, existe apenas a obrigação do organizador. Hoje, depois de anunciar a recusa de exercer poder e autoridade por muitos anos, mesmo na maioria dos casos, a exclusão ainda existe e, mesmo na maioria dos casos, as mulheres ainda ocupam posição de destaque. As mulheres têm uma longa história de luta por melhores condições de trabalho e por uma sociedade mais justa e igualitária, tendo desempenhado importantes papéis femininos ao longo da história (ANTUNES, 2001). No antigo Egito, os parceiros de homens, mercadores ou médicos da região perdiam apenas para os judeus e eram isolados pelos atenienses. Nesse período, ela ocupou cargos importantes pela primeira vez. Durante o Renascimento, conectou-se com a ciência por meio da imagem do precioso, do sábio ou da enciclopédia, e ficou conhecida por seu artesanato, principalmente produzindo seda milanesa e veludo florentino.

Antes da lei, não há distinção de qualquer tipo, raça, cor ou gênero (GIL, 2008). Há muitos anos as mulheres lutam pela igualdade de direitos e sem discriminação de gênero, disputando o mesmo cargo e o mesmo salário de acordo com o cargo que ocupam. Existem diferenças salariais entre homens e mulheres. O pior é que quanto maior a renda, maior a diferença (KNECHTEL, 2014). O problema está relacionado ao exercício do poder e da liderança dentro da empresa, a entrada da mulher no mercado de trabalho mudou o mercado e a família. Todos esses são empregos e toda forma de trabalho é nobre. Toda mulher trabalhadora é uma forte lutadora e deve ser respeitada. Embora tenham sido discriminadas em atividades públicas por milhares de anos, exceto para esposas e mães, as mulheres sempre tiveram um papel relevante (FONSECA, 2002).

gestão e Liderança feminina O termo liderança refere-se ao processo de coordenação do desempenho das pessoas para o alcance de alguns objetivos traçados. É a capacidade de guiar e orientar outras pessoas na busca pelos resultados de suas ações. Estas incluem, adaptabilidade, adaptar-se à mudança rapidamente, percepção, entender qual é a questão mais importante, perspectiva, eles veem além de onde estão, comunicação, com pessoas em todos os níveis da organização Interação, segurança, eles confiam em sua identidade, não em sua posição, disposição para servir, fazer tudo o que for necessário, iniciativa, encontrar maneiras criativas de fazer as coisas acontecerem, maturidade, colocar a equipe em primeiro lugar, persistência, Manter consistência de caráter, habilidade de longo prazo e confiabilidade, confiável no aspecto mais importante (COUTINHO, 2011).

Os talentos das mulheres são óbvios, e a maioria das empresas que hoje existem no mercado mostra que as competências femininas são quase adequadas aos objetivos perseguidos. As mulheres possuem talentos naturais, onde existem desejos, o desejo de construir redes e habilidades de negociação. Além da compreensão, da sensibilidade emocional e da empatia, da eficácia na conciliação de várias funções e tarefas, e da capacidade de comunicar verbalmente, o talento para a comunicação está relacionado com as características necessárias, especialmente a sociedade global do século XXI e, principalmente, a imagem da mulher (TONANI, 2011). A maioria das mulheres são profissionais que estão associadas aos detalhes de cada situação, o que lhes dá uma visão ampla da empresa.

Com o surgimento das mulheres no mercado de trabalho, esse design econômico e industrial completamente masculino passou a sofrer uma revolução explosiva, refletindo os elementos do processo desencadeado pela revolução feminista (ZARIFIAN, 2001). Desde a década de 1970, tem havido crescente atenção ao trabalho, ocupação e ocupação das mulheres, e discussões sobre os obstáculos que as mulheres enfrentam no trabalho e sobre harmonia também continuam surgindo. Entre a vida pessoal e profissional. Esse conflito se reflete na organização, e a crescente presença de mulheres no ambiente profissional agrava esse conflito, o autor ressalta que trabalhar para mulheres tem um significado especial e exacerba a contradição entre os requisitos dos vários papéis sociais que as mulheres são forçadas a desempenhar.

Eles percebem que os papéis profissionais são tão importantes quanto todos os outros papéis inerentes à situação feminina, como mães, esposas, donas de casa (FLEURY, 2013). Portanto, existe uma correlação entre a maior importância do conhecimento na esfera econômica da vida moderna e o papel da mulher nas organizações, o autor enfatiza a nova imagem dos executivos organizacionais, ou seja, pessoas sempre orientadas para o autodesenvolvimento, um crítico firme da burocracia corporativa e enfatiza a independência e o equilíbrio na busca pela qualidade de vida. Eles também apontaram que, no autodesenvolvimento, há uma garantia de empregabilidade pessoal, que foi anteriormente atribuída à empresa (COHEN, 2009). Esse modelo administrativo é obviamente feminino, porque as mulheres geralmente priorizam o equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal.

Eles colocam a carreira e a família em primeiro lugar, enquanto o arquétipo masculino se concentra mais na conclusão da tarefa e na busca do sucesso. No entanto, mesmo com todo o progresso e as conquistas recentes das mulheres em todo o mercado de trabalho, especialmente na organização, o autor também apontou que as mulheres são remuneradas de forma mais baixa e funcional do que os homens na mesma posição, o autor enfatiza a nova imagem dos executivos organizacionais, ou seja, as pessoas sempre são orientadas para o autodesenvolvimento, criticam resolutamente a burocracia corporativa e enfatizam a independência e o equilíbrio ao buscar qualidade de vida. E crie direção. Ao mesmo tempo, se o valor de mercado é considerado a principal característica das mulheres, seus pares muitas vezes questionam suas verdadeiras habilidades.

O poder pode assustar homens e mulheres, mas para as mulheres a maior ameaça é que aumentem seu medo natural, o que é contrário à natureza (ANTUNES, 2001). O chauvinismo e o preconceito masculinos são os principais motivos que impedem as mulheres de exercerem seu poder na empresa. Outro grande problema é que alguns homens dizem que sob a liderança de uma mulher se sentem envergonhados. Uma das reclamações mais comuns das mulheres no trabalho é que as pessoas não estão me levando a sério. Embora isso possa estar correto, devemos perceber que normalmente não nos levamos a sério (GIL, 2008). As mulheres enfrentam muitos desafios como líderes empresariais. Embora o número de mulheres em cargos de liderança continue a aumentar, os desafios continuam grandes.

No Brasil, as mulheres sonham em abrir seu próprio negócio. Para as mulheres, os desafios também incluem desamparo e baixa autoestima (FONSECA, 2002). Quando nossos valores não são visíveis para a maioria das pessoas, é fácil pensar que estamos errados. Muitas mulheres acreditam que, para ter sucesso em suas carreiras, devem ignorar os outros. Para crescer e crescer em uma empresa, não precisa ter medo dos outros, pois habilidades, talentos e trabalho ainda são a chave do sucesso. Competição, intriga, ciúme e hostilidade fazem parte de uma carreira ou vida (CHEMIN, 2015). Temas específicos que não correspondem a nenhum obstáculo criado por Eagle e Carli (2007) são adicionados como novos obstáculos, a saber, a questão da escolha; as mulheres sem filhos têm menos preconceito; as mulheres são melhores que os homens para serem chefes.

Falta de ambição clara; atribuição de sucesso a fatores externos e falta de confiança na ação afirmativa. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4. Vestígios de preconceito Em comparação com as mulheres, os homens ainda têm salários mais altos e vantagens de desenvolvimento de carreira mais rápido (EAGLY e CARLI, 2007). Os entrevistados reconheceram o fato de a renda das mulheres ser inferior à dos homens. Não há milagre, alguém terá que assumir a responsabilidade. Para cargos de liderança, quando homens e mulheres são livres, as mulheres ficarão desempregadas por um período de tempo. É discriminação sim, mas entendo. De acordo com essa fala, as entrevistadas acreditam que sua situação é diferente da maioria das mulheres e se consideram a exceção.

Muitas vezes, essa postura impede a mulher de ter consciência de sua penetração em um ambiente preconceituoso. As principais características de um líder são ambição, força e autoconfiança. Portanto, como mostra a literatura, as mulheres são consideradas pessoas mais comuns, enquanto os homens são considerados não genéticos. Além disso, simpatia, aparência e otimismo são características mais associadas às mulheres do que aos homens, embora não sejam as mais citadas. Embora a inovação não seja uma característica dos líderes masculinos, a relação entre inovação e homens é maior do que a das mulheres. Dedicação e atenção ao trabalho são características desejáveis das mulheres. Acho que isso não tem nada a ver com o coletivo, mas com as pessoas (TEMÓTEO, 2013).

A dificuldade de liderar mulheres é uma realidade, com dúvidas, testes e preconceitos constantes. Para as mulheres, administrar homens, principalmente homens mais velhos, pode ser desafiador, o que não é comum e as pessoas não estão acostumadas com esse tipo de relacionamento. Portanto, quando as pessoas enfrentam essa situação, seu comportamento pode ser estranho, não tão fácil de aceitar ou respeitar. Quando se torna chefe de família, teve que enfrentar muita gente que não gostava, porque passou a liderar muitos mais velhos e porque era uma mulher no mundo masculino. Homens e mulheres geralmente consideram esses comentários como elogios. Eles não viam preconceito quando comentavam sobre a aparência das mulheres nas reuniões de trabalho, a primeira posição de liderança foi um trabalho de terceiro grau, e me tornei alguém Coordenadora, essa pessoa me vê como uma estagiária na região, então essa não é uma experiência fácil, o sofrimento que sofri não tem nada a ver com as mulheres, mas um dos preconceitos que sofri quando era muito jovem foi a promoção.

É por causa do casamento e não por causa da habilidade (COUTINHO, 2011). Em relação aos crimes pessoais, um exemplo é quando as mulheres têm que falar alto ou ficar mais confiantes, chamando-as de histéricas, o que raramente acontece com os homens. Outra entrevistada, Flávia, chamou atenção para o fato de que os comentários costumam ser crimes pessoais que nada têm a ver com as habilidades da mulher. Com isso, percebemos que para uma mulher casar com um homem e com filhos pelo menos em alguns aspectos, ela geralmente não precisa se casar e decidir não ter filhos. Essa não é a única maneira de colocar as mulheres no topo. A mulher não tem que escolher entre o trabalho e a família, mas o homem pode ter sucesso com os dois, só porque o compromisso da família com a mulher não é o que as mulheres esperam 4.

Falta de confiança em ações afirmativas A grande maioria dos entrevistados se opôs às ações afirmativas, especialmente à gestão de cotas. Os entrevistados mencionaram que a gestão de elite é a única forma correta de se conseguir uma posição executiva, e se uma mulher for boa o suficiente, ela terá sucesso. Algumas pessoas acreditam que quanto mais benefícios forem dados às mulheres, pior, porque a contratação de mulheres ficará mais cara, o que agravará a discriminação. As cotas também podem ser interpretadas como a desqualificação da mulher para o trabalho, o que significa que só podem ser promovidas por meio de ações afirmativas (SINA, 2005). Se queremos direitos iguais, devemos ser iguais em todos os aspectos, responsabilidades e obrigações. A questão da licença maternidade já existe e é só para mulheres.

O benefício será pior para nós, porque se o custo de possuir mulheres for mais alto, ficaremos impotentes. Hoje, muitas pessoas são líderes da indústria, gerentes, empreendedores individuais ou parceiros e, portanto, têm as mesmas responsabilidades que os homens, assumem desafios, lideram equipes, ajudam a atingir objetivos e ainda os motivam a persegui-los. O mesmo método. No ambiente contemporâneo e nas inúmeras inovações, as mulheres ainda enfrentam diferenças de gênero, ocupam os mesmos cargos que os homens, têm salários mais baixos e geralmente são consideradas sexo mais fraco. Por outro lado, pode-se perceber nas entrevistas que as mulheres não se consideram vulneráveis, nem têm medo de liderar ou tomar decisões. São sensíveis e emocionais, e ajudam muito os colaboradores, mas cabe aos líderes e liderados enfatizar que sabem até onde podem ir.

Com base em fundamentos teóricos, a análise pode ser realizada de forma mais coerente, sempre buscando vincular a teoria à prática. Estes estudos analisam a história das mulheres no mercado de trabalho e a evolução dos direitos das mulheres, lutar e vencer ajudam a compreender a pressão que as mulheres sofrem atualmente sobre os outros e ocupam uma posição de liderança na sociedade, podendo conciliar trabalho e família, e obter as várias tarefas exigidas para o cargo. Acreditamos que os três itens, competências e habilidades da liderança e gestão feminina permitem ao autor compreender o que são esses conceitos, o que significa ser um líder, as competências e habilidades que ele precisa possuir e a teoria que unifica suas respostas.

Embora a identidade de todos seja de líder, apesar de suas características diferenciadas, todas são mulheres, que desempenharam bem suas funções e buscaram profissionalismo para isso. O objetivo desta pesquisa é determinar os obstáculos que uma mulher brasileira encontrou ao longo de sua carreira e sua capacidade de ser vista como uma boa líder em sua posição e vida. Como desenvolver competências em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2001. ARAÚJO, Rita de Cássia Barbosa de. O voto de saias: a Constituinte de 1934 e a participação das mulheres na política. Estudos Avançados 17 (49), 2003. da Univates, 2015. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. São Paulo. Editora Campus Elsevier, 2004. São Paulo: Editora Globo, 2001. EAGLY, Alice H. CARLI, Linda L. Mulheres e o labirinto da liderança.

Questões contemporâneas em liderança, p. Liderança feminina no mercado de trabalho. CE, Agora é com elas. Vol. GV Executivo, 2013. FONSECA, João José Saraiva. IBGE. Disponível em: Acessado em: 20. julh. KNECHTEL, Maria do Rosário. Metodologia da Pesquisa em educação: uma abordagem teórico-prática dialogada. OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Profissão Líder: desafios e perspectivas. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. RABAGLIO, Maria Odete. Seleção por Competências. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014. YIN, Robert K.