Mercado financeiro
Tipo de documento:Produção de Conteúdo
Área de estudo:Finanças
De um modo geral, os órgãos normativos e supervisores coordenam e regulam as ações empreendidas entre poupadores e credores. São diversas as operações realizadas dentro do sistema e, portanto, estas precisam ser regulamentadas por lei. A Constituição Federal de 1988 estabelece que o SFN seja estruturado de forma a atender aos interesses públicos. Além de intermediar relações no mercado, ele possui ainda a função de fiscalização através de determinadas instituições as quais serão citadas mais adiante. Quanto à estrutura, o formato apresentado pelo Banco Central do Brasil1 divide o Sistema Financeiro Nacional em Órgãos Normativos, Entidades Supervisoras e a abaixo, as Operadoras. As instituições financeiras auxiliares, diferentemente das duas primeiras, não concedem crédito. Estas se limitam apenas a intermediar operações entre agentes superavitários e deficitários.
Um exemplo é a bolsa de valores. Sistema Financeiro Nacional: Títulos Públicos e Títulos Privados negociados no Mercado Financeiro De acordo com Lopes et al (2007), os títulos privados são emitidos por bancos comerciais e empresas para financiar diversas atividades. Títulos públicos são emitidos pelo Governo com o objetivo de captar recursos para financiar a dívida pública, bem como fomentar a educação, saúde e infraestrutura. O Mercado de Câmbio contempla basicamente a compra e venda de moeda estrangeira. Operações de cambio em sua maioria são realizadas para transações de importação ou exportação. Neste segmento atuam como intermediadoras as instituições bancárias e não bancárias. Produtos Financeiros: Certificados/Recibos de Depósito Bancário, Certificado de Depósito Interfinanceiro, Hot Money, Desconto de Duplicatas e Notas Promissórias Os Certificados de Depósito Bancário são certificados destinados a captação de recursos que posteriormente serão financiados a clientes na forma de empréstimos.
Podem ser pré-fixados, pós-fixados, ou de taxa flutuante. Os Commercial Papers são operações de curto prazo emitidas por empresas associadas, e tem objetivo de captar recursos para capital de giro. Torna-se uma opção para empréstimos com juros mais baixos com a eliminação dos bancos na intermediação. O prazo mínimo de aplicação é 30 dias e o máximo é 360 dias. Os Recolhimentos Compulsórios são transações regulamentadas por lei e realizadas pelo BACEN junto às instituições bancárias. O depósito compulsório também é uma ferramenta de política monetária por meio da qual o governo pode intervir na economia, controlando, por exemplo, o volume de moeda em circulação. Seu lastro está nos ativos recebíveis de clientes da empresa.
REFERÊNCIAS: ABREU, Edgar. SILVA, Lucas. Sistema Financeiro Nacional. São Paulo: Editora Método. LOPES, Alexsandro Broedel, et al. Curso de Mercado Financeiro: Tópicos Especiais. São Paulo: Atlas. Secretaria do Tesouro Nacional. Conheça o Tesouro Direto.
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