LOGÍSTICA BRASILEIRA: A IMPORTÂNCIA DO USO DE PROCEDIMENTOS ADEQUADOS
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 11 2. GESTÃO DE PESSOAS 13 2. metodologia científica 13 3 CONCLUSÃO 15 4 REFERÊNCIAS 16 1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é articular as disciplinas estudadas com a importância da logística na atualidade, enfatizando os principais gargalos que prejudicam a logística brasileira. O transporte rodoviário de mercadorias se destaca como um dos modais mais utilizados no país. As empresas que precisam transportar suas mercadorias lidam com os riscos que essa modalidade de transporte apresenta. O transporte de cargas permanece sendo realizado majoritariamente através de rodovias. O problema da malha ferroviária carece de atenção das autoridades governamentais. Os outros modais de transporte não recebem os devidos investimentos em infraestrutura, e os custos logísticos do modal rodoviário apresentam vantagem significativa em comparação aos custos dos outros modais.
DESENVOLVIMENTO 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO As transformações que surgem na esfera econômica aumentam consideravelmente o ambiente de ameaças e de incertezas para o campo empresarial, que precisa estar sempre atualizado com as suas novas estratégias de sobrevivência. o planejamento estratégico apresenta cinco características fundamentais: a. O planejamento estratégico está relacionado com a adaptação da organização a um ambiente mutável. Ou seja, sujeito à incerteza a respeito dos eventos ambientais. Por se defrontar com a incerteza tem suas decisões baseadas em julgamentos e não em dados concretos. Reflete uma orientação externa que focaliza as respostas adequadas às forças e pressões que estão situadas do lado de fora da organização. Para isso, é preciso aceitação ampla e irrestrita para que o planejamento estratégico possa ser realizado através dessas pessoas em todos os níveis da organização.
e) O planejamento estratégico é uma forma de aprendizagem organizacional. Por estar orientado para a adaptação da organização ao contexto ambiental, o planejamento constitui uma tentativa constante de aprender a ajustar-se a um ambiente complexo, competitivo e suscetível a mudanças. McCARTHY e PERREAULT (1997, p. definem o planejamento estratégico como um processo administrativo destinado a manter o equilíbrio entre os recursos de uma organização e suas oportunidades de mercado. Para organizar, devem-se dividir os trabalhos, alocar os recursos necessários, designar as atividades, orientar todas as atividades das empresas a fim de alcançar o planejado, O controle de todo o trabalho executado só será eficiente se for planejado de acordo com o determinado pela empresa. Para uma adequada direção das atividades na empresa, deve-se planejar as atividades realizadas e deve-se motivar as pessoas a fazer de forma eficiente, saber comunicar as ordenações, saber orientar para que tudo caminhe conforme o desejado pela organização (CHIAVENATO, 2004).
Pode-se afirmar que o processo de planejamento empresarial faz com que as organizações melhorem seus resultados e diminuam suas deficiências; não há instituição que sobreviva sem uma estratégia administrativa designada a cada setor de influência da empresa, posto que o planejamento é o método mais eficaz de garantia e sucesso, é também por meio do planejamento que a empresa cria um rumo a ser seguido para atingir seus objetivos. O empresário não iria lidar com a direção, execução, organização e controle sem antes planejar como iria realizar tais atividades (CHIAVENATO, 2004). Os princípios de eficiência, eficácia e efetividade são critérios de avaliação de gestão, devem ser utilizados para potencializar os resultados da empresa e amenizar as suas dificuldades.
A logística representa um mecanismo chave para a competitividade das empresas. Segundo Caixeta Filho (2010), uma logística eficiente tem o potencial para desenvolver a renda de países em desenvolvimento, facilitar o comércio e promover a inclusão de pequenos agricultoras nas cadeias agroalimentares. A existência de uma melhor infraestrutura de transportes, como uma rodovia modernizada, por exemplo, além de reduzir os custos de movimentação da produção agrícola da fazenda até o consumidor, pode também diminuir as chances de eventuais perdas que ocorrem em função das más condições das estradas. Os benefícios gerados por essa situação poderiam ser compartilhados pelos produtores, transportadores e consumidores. CAIXETA FILHO, 2010). MATEMÁTICA FINANCEIRA O objetivo da utilização da matemática financeira no cotidiano organizacional é fornecer subsídios matemáticos (fórmulas, tabelas e gráficos) capazes de permitir a análise e a comparação de operações financeiras, auxiliando no processo de tomada de decisão sobre investimentos, financiamentos e gerenciamento de resultados.
Seu campo de implicação compreende os empréstimos, financiamentos e investimentos. Assim, para que uma empresa possa administrar suas finanças de maneira eficaz é necessário o domínio das ferramentas matemáticas disponíveis (SUEN; SOUZA JÚNIOR, 2007). Trata-se de uma disciplina de extrema importância dentro de uma organização empresarial, uma vez seu uso de forma eficiente garante a redução de custos e a maximização dos resultados. As operações da matemática financeira utilizam os conceitos de porcentagem, juros simples e juros compostos, além de diversas outras ferramentas. A partir da década de 1970, as empresas passam a associar o aumento da produtividade com a promoção do desenvolvimento sustentável, com foco na preocupação com o meio ambiente, por meio da promoção ações de sustentabilidade e de cunho social (AZEVEDO; TRAININI, 2014).
O compromisso com a responsabilidade social e ambiental contribui com a divulgação positiva da imagem social das empresas, gerando credibilidade para os investidores na aquisição de ações dessas organizações. A busca das empresas deve extrapolar o lucro e alcançar estratégias eficazes de sustentabilidade e desenvolvimento local. Em 2010 foi publicada a norma internacional ISO 26000 – Diretrizes sobre Responsabilidade Social. Esta norma é de uso voluntário por parte das empresas. Transformar o conhecimento tácito em explícito coloca-se como um complexo desafio para as organizações no campo da gestão do conhecimento. A exigência girará cada vez mais em torno de profissionais com visão de competitividade, atualizado com o mundo dos negócios e com o arsenal de conhecimentos tecnológicos. Na era do capital intelectual, as partes mais valiosas do processo produtivo tornam-se essencialmente tarefas humanas: sentir, julgar, criar, desenvolver relacionamentos.
Longe de estar alienado das ferramentas de seu ofício e do fruto de seu trabalho, o trabalhador do conhecimento os leva consigo, com suas atividades cerebrais (STEWART, 1998). Assim, a gestão de pessoas comporta uma importante tarefa exigida incessantemente pelas mudanças no mundo do trabalho, que compreende a qualificação das capacidades intelectuais dos colaboradores. Esta problemática, no entanto, quando driblada, abre o caminho para uma verdadeira mina de ouro. Muitas empresas ainda estão presas às amarras da época da revolução industrial, concentrando seus esforços apenas nos recursos que são tangíveis. É claro que o capital intelectual não apresenta natureza tangível, não podendo, portanto, ser quantificado, submetido à lógica contábil, porém, prescinde de investigação, de apostas. Segundo Stewart (1998), a longo prazo, o objetivo é estender o trabalho de gestão do conhecimento á áreas menos definidas e valiosas do capital intelectual, como arte e know-how, segredos comerciais e habilidade técnica.
De acordo com esse autor, o capital intelectual é criado a partir do intercâmbio entre o capital humano e o capital estrutural, e a distinção entre o capital humano e o capital estrutural é primordial para a gerência do conhecimento, além disso, o autor faz essa separação para fins metodológicos, didáticos, O capital humano é importante porque é a fonte de renovação e inovação, seja em decorrência de brainstormings em um laboratório ou de novas dicas no caderno de anotações do representante de vendas. Procura descobrir a frequência com que um fenômeno ocorre, sua natureza, características, causas, relações e conexões, com outros fenômenos” (BARROS; LEHFELD, 2007, p. CONCLUSÃO As novas diretrizes da dinâmica econômica espraiam-se por toda a superfície do globo, forçando a emergência de novas estratégias para assegurar o andamento do processo produtivo.
De acordo com Ansoff e Sullivan (1993), essas contínuas mudanças no ambiente de negócios reforçam o reconhecimento da importância do desenvolvimento de planejamentos estratégicos e capacitações eficazes, devido às constantes instabilidades, turbulências e dinamismos. De uma forma geral, buscamos demonstrar a importância da adoção de procedimentos adequados de logística para a dinamização da economia, consequentemente, para a competitividade no mercado internacional. Embora a logística exista desde tempos remotos, é na economia contemporânea que atinge ainda mais dinamismo e interlocução com as novas demandas do mercado. A. Optimizing Profitability in Turbulent Environments: A Formula for Strategic Sucess. Long Range Planning, v. n. p. Santa Catarina, p. BARROS, Aidel Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. A pesquisa e a iniciação científicas.
Barros, AJP, Lehfld, NAS, p. CAIXETA FILHO, José V. ENRIQUEZ, E. Os desafios éticos nas organizações. São Paulo, Revista de Administração de Empresas, v. n. p. MCCARTHY, E. J. PERREAULT, W. D. Marketing Essencial: Uma abordagem gerencial e global. OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 1998. n. August, p. RAUPP, Fabiano Maury; BEUREN, Ilse Maria. Metodologia da Pesquisa Aplicável às Ciências. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. In: SEGRE, German (Org. Manual prático de comércio exterior. ed. São Paulo: Atlas, 2009. p.
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