LINHA DO TEMPO: A HISTÓRIA DO CURRÍCULO EDUCACIONAL, NO BRASIL

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Pesquisas apontam que o currículo escolar teve sua origem no Brasil, a partir dos anos 20 e 30 do século XX, baseado nas influências teóricas de John Dewey e Kilpatrick, nos Estados Unidos (OLIVEIRA, 2008). Kliebard (2011) em suas análises aponta que a teoria mais duradoura, acerca do currículo, foi de Ralph Tyler, denominadas de “princípios de Tyler”, com o título: Basic Principles of Curriculum and Instruction (Princípios Básicos do Currículo e Ensino, 1950). Para Oliveira (2008, p. a primeira publicação, no Brasil, que teorizou a questão do currículo foi “Introdução ao Estudo do Currículo da Escola Primária, de João Roberto Moreira (1955), na década de 50. Na década de 70, o termo currículo passou a fazer parte da Lei 5.

Em relação ao plano curricular do ensino secundário, não suprimiu a parte tradicional do currículo, ou seja, o estudo do Latim e do Grego, e acrescentou o estudo das ciências fundamentais, em um curso de sete anos, na de sua classificação estabelecida por Augusto Comte. O Código Epitácio Pessoa (1901): acentua a parte literária do currículo do ensino secundário e reduz de 7 para 6 anos; Reforma Rivadávia Correa (1911): O Decreto 8. conhecido como Lei Orgânica do Ensino Superior e Fundamental,elaborado pelo ministro do Interior, Rivadávia da Cunha Corrêa, que ficou conhecido como a reforma que desoficializou o ensino brasileiro: O ensino passa a ser de frequência não obrigatória; Os diplomas são abolidos; São criados exames de admissão às Faculdades; Reforma Carlos Maximiliano (1915): Considerada a reforma educacional mais inteligente realizada durante toda a Primeira República, entretanto se preocupou apenas com a função de preparatório ao ensino superior; Reforma João Luiz Alves/Rocha Vaz (1925), uma reforma de consolidação da anterior e que preparou o terreno de modo definitivo para a implantação de um ensino secundário seriado (FILHO, 2005.

P. Em relação ao ensino primário, a Primeira República manteve a situação criada pelo Ato Adicional de 1834 como curso elementar, organizado pelos Estados. Nesse período o Brasil teve a 1ª Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) nº 4. de 1961 e o Plano Nacional de Educação (PNE) de 1962; depois de 1964 a 1985, abrangendo a CF de 1967, a Lei nº. SILVA, 2009, p. Na década de 70, o termo currículo passou a fazer parte da Lei 5. inclusive com a introdução da disciplina Currículos e Programas no conjunto das disciplinas obrigatórias para a formação do pedagogo e foram criados cursos de pós-graduação que tomaram o currículo por área de concentração (OLIVEIRA, 2008, p. de 2001 (SILVA, 2009, p. Atualmente, a Lei de Diretrizes e Base nº.

de 1996, passou por sua última atualização que ocorreu em março de 2017, por meio da Lei nº 13. Essas alterações visam buscar melhorias para a nossa educação, sempre primando pelo direito universal à educação para todos. CONSIDERAÇOES FINAIS Neste século XXI, mais precisamente de 2010 ate 2017, o Ministério da Educação promoveu a atualização e a revisão das atuais Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil, Ensino Fundamental e do Ensino Médio; Elaborou uma concepção sobre o currículo e proposições de organização curricular da Educação Básica no Brasil; e organizou um debate nacional sobre o Currículo da Educação Básica. jan. jun. BRASIL. Ministério da Educação/Base Nacional Comum Curricular. Acesso 2017-07-25 http://basenacionalcomum.

irpaa. org/publicacoes/artigos/artigo-lucin-ana-celia. pdf. Acesso 2017. MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa, Construção no contexto da ANPED. C. Pedagogia Cidadã – Cadernos de Formação – História da Educação – 3. ed. São Paulo: PROGRAD/UNESP/ Santa Clara Editora. p. anpae. org. br/IBERO_AMERICANO_IV/GT1/GT1_Comunicacao/IdnelmaLimadaRocha_GT1_integral. pdf. Acesso 2017. Acesso 2017. TYLER, W. R. Princípios Básicos de Currículo e Ensino. ed.

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