INOVAÇÃO E MUDANÇA EM EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO DE DOCENTES, CONSTRUÇÃO DO SABER

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Nome Sobrenome CIDADE 2019 NOME COMPLETO INOVAÇÃO E MUDANÇA EM EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO DE DOCENTES, CONSTRUÇÃO DO SABER Tipo do trabalho (trabalho de conclusão, monografia, dissertação) apresentado(a) à Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado - FECAP, como requisito para a obtenção do título de ___________ (Bacharel, Especialista, Mestre) em _______________________ (Nome do curso). COMISSÃO JULGADORA: ______________________________________________________________ Prof. Dr Nome completo Instituição de origem do professor convidado ____________________________________________________________ Prof. Dr. Nome completo Nome da sua instituição de ensino ____________________________________________________________ Profª. Docente. Escola. Sistema. ABSTRACT The present project aims to provide a theoretical basis for future series. The bibliographic survey was founded systematically based on the literature of articles and books. Índice 1 INTRODUÇÃO 9 2 OS PERCURSORES DA EDUCAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL 17 2. Jean Piaget, Lev Vygotsky e Henri Wallon 19 2.

Anísio Teixeira e Maria Montessori 22 2. A formação continuada qualificada 26 3 EDUCAÇÃO DIGITAL 30 3. A participação do Governo Federal no processo de informatização 33 3. Proposta de um programa de continuidade de pesquisa 72 4. Considerações finais 72 5 Cronograma 73 6 Referência bibliográfica 74 1 – Introdução Citando que o trabalho de investigação é para parte do processo ao grau de especialização e faz parte do processo a ser construído, este tem por finalidade apresentas inovações que geram mudanças na educação, com foco no professo e na construção do seu ofício de ensinar. A adaptação que faz necessária nesta construção não foi vista nas grades curriculares dos professores durante a graduação. É uma questão nova que apareceu no mercado de trabalho, nos lares e em toda a sociedade em geral.

De uma ferramenta de lazer, o mundo está tornando dependente da tecnologia cada vez mais. Essa transformação foi um marco importante, uma vez que adequou o sistema às condições atuais. A Lei 9. de 20 de dezembro de 1996, estabelece as diretrizes bases da educação nacional, e dá outras providências. Fica estabelecido que a formação de docência exigindo curso superior para professores que ministrem aulas a partir do 6º ano é agora obrigatória (BRASIL, 1996, p. As diretrizes voltadas para este campo determinam a base a ser seguida por todas as instituições, de caráter público e privado, da educação infantil ao curso superior. A formação em docência ainda era promissora, apesar de a conclusão ter baixo número, as matrículas demonstram que a escolha era disputada.

Existia uma grande procura pela profissão. Em 2002, após valer a lei, os dados obtidos são surpreendentes. Para as escolas, 264 apenas disponibilizava o curso para a preparação destes professores. O número de matriculas e concluintes também alteraram, sendo 368. Dados mais atuais demonstram que “a maior parte dos docentes atua no ensino fundamental (63,8%). De 2013 a 2017, o número de docentes que atua na educação infantil cresceu 16,4%. Por outro lado, o número de docentes que atua no ensino médio caiu 2,5% desde 2015” (INEP, 2017, p. Pode-se notar que enquanto mais especialização e formação profissional é exigido, menor é a procura para ocupar o cargo. O desânimo em investir no conhecimento e o interesse em aprender a passá-lo da maneira mais eficiente vem já por parte dos educadores.

É reconhecido pelo MEC, trás qualidade de ensino e um custo financeiro reduzido. Essas são as características primarias a serem observadas. Mas existem algumas particularidades que é de responsabilidade da instituição, como as políticas e estrutura organizacional (ARAUJO et. al. Para isto, a instituição precisa de um preparo e estar munida de grande conhecimento deste mundo, que pouco se aproxima dos cursos de caráter presencial. E desde então a inovação vem sendo trabalhada dentro de um contexto cultural, passando por reformas educacionais, realizadas desde 1990, que além da educação preocupa também com as condições de trabalho docente, e a melhoria de seu desenvolvimento quanto profissional (SILVA & RIBEIRO, 2016; LOPES, 2016; OLIVEIRA & CORSETTI, 2016). Neste período a preocupação com a educação no Brasil ainda é um embrião.

Voltada apenas para a educação básica, processo de alfabetização, onde o profissional da educação não necessita de muito para atuar, pode ser colocado como ponto de partida, considerando a análise do desenvolvimento do professor em relação a qualificação profissional. Posteriormente, esta preocupação aumenta trazendo novidades para área. Este conteúdo introdutório ilustra a dificuldade do progresso da educação no Brasil, característico de um país em desenvolvimento. Isto ocorrerá com o propósito de inteira-lo do assunto para uma maior compreensão do que está ocorrendo, onde estamos estagnados na educação e abrir a mente para a continuidade de estudos nesta linha de raciocínio. Agora, a escola está sendo convocada a aprender, devido as novas exigências de formação de indivíduos, profissionais e cidadãos muito diferentes daqueles que eram necessários na era industrial (SERAFIM & SOUZA, 2011, p31).

E esta pesquisa trás este aprendizado aos leitores, pois a busca pelo conhecimento começa na ciência. O levantamento bibliográfico comparativo demonstra a qualidade de publicações existentes no assunto levantado. O leque de possibilidades para tratar tal assunto é extenso, o que exige do pesquisador um foco grande. Tendo em vista que este sistema não prioriza o professor como mediador e instrumento importante no acompanhamento de alunos no desenvolvimento da tecnologia como conteúdo didático, o tema abordado traz importante fonte de pesquisa para esclarecer alguns fatores sobre tecnologia associado ao processo de ensino e aprendizagem. Além de dar embasamento teórico para o surgimento de adequações no ambiente escolar, trará também a importância de relacionar os métodos antigos com as novas teorias, buscando o aprimoramento no equilíbrio das duas.

O projeto será desenvolvido por capítulos a fim de desmembrar o assunto em subtítulos abordando as principais questões a serem investigadas. Os capítulos trarão conteúdos pertinentes para conclusão a ser registrada pelo autor. A distribuição do conteúdo foi organizada de forma que oriente o leitor, facilitar a compreensão do assunto e organizar o conteúdo a ser inserido. Discorre sobre ideias que mitigam, ou até mesmo acabam com estas barreiras, é apresentado embasamento teórico para a elaboração de soluções. O assunto é dividido em três parte, que discorre sobre a luta e a inserção do professor no cotidiano escolar para adaptar a rotina escolar dentro de uma nova forma de passar o conteúdo, que lhe é indispensável e obrigatório.

E fecha com a evolução do estudo e suas contribuições para complementar o desenvolvimento de crianças e adolescentes, e qual o perfil que o professor do século XXI precisa para alcançar os objetivos propostos dentro desse novo mundo. Ao concluir o trabalho, o autor fomenta questões que instigam a continuidade do investimento na tecnologia em educação. Visando o progresso, sugere modificações e aponta as principais falhas do sistema educacional. A partir deste momento as mudanças no cenário econômico, social e político trouxeram a queda do feudalismo e do poder da Igreja Católica ampliando o estado de pensamento para o povo. Marco importante para o desenvolvimento em todos os aspecos. De fato, a mudança no senário político alavancou todo o sistema em seus mais variados aspectos.

Como bem demonstra Ferreira et. al. “Um dos reflexos desses movimentos dentro da educação foi o grande debate entre as Diretorias Gerais de Instrução Públicas e as Assembleias dos estados brasileiros. Cada estado estava implementando a sua reforma política de educação” (ROBERT,2016, p. Com isso, o liberalismo ficou marcado na história como movimento que interferiu de forma positiva e alarmante na estrutura da educação no Brasil. Os movimentos escolares voltados diretamente para a escola foram marcados pela burguesia, que trabalhavam com a idealização de acesso irrestrito à escola, e nos dias atuais permanece com a mesma linha, porém na temática de uma escola inclusiva (FERREIRA et. al. Apenas apontar alguns pontos de suas histórias que valorização a educação, e até nos dias de hoje servem como base para o desenvolvimento de estratégicas pedagógicas.

A atenção voltada para a forma com que pensavam e desenvolviam as técnicas aplicadas em sala de aula podem ser utilizadas para adaptar ao cotidiano escolar, inclusive na questão técnico educacional. Apesar de não ser formados em pedagogos, ou professores, os cientistas dedicaram a vida voltada para a educação com foco no desenvolvimento humano. Desenvolvimento humano é uma área de estudos que aborda o crescimento e o processo de aprendizagem do ser humano (Papalia & Feldman, 2013). Sem a compreensão de como desenvolve o intelecto de uma criança, jamais os profissionais, educadores, psicólogos, pedagogos, poderiam aplicar técnicas de aprendizagem e modelação de conhecimento com eficiência. E ter o professor como mediador, coloca todas as teorias desenvolvidas e, principalmente, comprovadas, no centro do palco.

É a forma como este professor aborda seu aluno que está em questionamento no momento. O aluno é, apesar de desempenhar papel importante na discussão, apenas o objeto de estudo. Não se pode esperar que a mudança venha dele sem uma interferência externa. Principalmente para o lado positivo. Para a teoria do desenvolvimento, pensamento e linguagem se modificam e se reestruturam em relações complexas, não havendo realidade anterior à linguagem ou fora dela (PEREIRA, 2012). Ou seja, sem a presença de signos que são esquematizados pela pessoa, em uma dinâmica constante, não é possível aprender. E esta modificação é o que a educação passa até os dias atuais, agora em outro ponto de vista. Agora estamos falando de acomodar esquemas para entrar em equilíbrio com a tecnologia que veio para complementar a didática.

A evolução das imagens mentais não obedece, portanto, a leis autônomas mas supõe a intervenção de contribuições exteriores a elas, e que são de natureza operativa. Foram muitos os trabalhos desenvolvidos por Piaget, Vygotsky e Wallon, sendo impossível abordar aqui. É interessante para qualquer profissional da educação estudar estes cientistas e suas colaborações para a educação. Anísio Teixeira e Maria Montessori Após expor a linha de raciocínio de Piaget, Vygtsky e Wallon , será feita uma retrospectiva da historia educacional no Brasil. Ao contrários destes, Teixeira e Montessori, são personalidades nacionais e que vieram a exercer seus feitos visando a realidade local. Por um tempo, tudo que se tinha era um quadro de educação europeu. Foi Conselheiro em Educação da UNESCO, assumindo a Secretaria de Educação e Saúde, então unificadas, organiza a Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoas do Ensino Superior - CAPES, lembrando que nesta época a graduação era pouco difundida no país, e ocupa a Secretaria Geral com direção do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos – INEP.

Seu fim trágico, falecido durante o regime militar, o impede de ocupar a uma cadeira que o faria membro da Academia Brasileira de Letras. Além de valorizar o curso superior no Brasil, Teixeira investe em todas as formas de educação, como bibliotecas e escolas públicas dando o direito de estudo para todos (RIBEIRO & CARBELLO, 2014). Hoje o reconhecimento de Teixeira é nacional. Obras publicadas em sua homenagem, com a iniciativa do Senado Federal. Esse direito é um dos pilares na formação de uma sociedade democrática. Esse pensamento que unifica a burguesia da classe proletariado, em termo de acesso a educação, o coloca ainda mais próximo do nosso contexto atual. O verdadeiro espírito de melhoria, de envolvimento político apenas pelo fato de governar é o que nos falta hoje.

E para que consiga alcançar metas de melhoria no avanço tecnológico precisamos, além de conhecimento técnico, ter a sapiência que esta importante figura teve. Avaliar não apenas o metodológico, mas aprender como aplica-lo de forma coerente. Para isto,. A luta para implementar uma técnica nova nas redes públicas existe persistência para que a ideia não perca visibilidade. A busca por alternativas do professor na adaptação a novas tecnologias precisa estar atenta, prioritariamente, para o cumprimento com os objetivos sem que haja desistência quando encontrar barreiras pelo caminho, seja qual for o método escolhido. As trocas e modificações ao decorrer do tempo são normais, mas desistir por falta de interesse em dar continuidade, ou por falta de interesse em atentar aos erros e corrigi – los é o que impede, muitas vezes, da educação no Brasil progredir.

A já mencionada proposta da Nova Escola, de superar os problemas encontrados na pedagogia tradicional, foi uma tentativa de melhorar o ensino. Não é possível aplicar os mesmos métodos e teorias em uma escola da área rural de uma cidade de interior e em uma escola de um bairro de classe alta na capital de São Paulo. Agora que foi introduzido o assunto que revela a importância de adaptar os métodos, teorias e a pluralidade da escola perante a sociedade, o próximo capítulo trás a questão da educação digital. Processo este que vem atrelado à uma gama de situações não muito diferentes dos já citados ate o momento. A formação continuada qualificada e requalificada – Incentivo para os educadores Para o professor, ou qualquer outro profissional da educação, o conhecimento empírico é a chave de todo seu saber.

Não existe formação no meio educacional baseado em outra forma de saber do ser humano. “os saberes dos docentes têm um peso significativo na ação pedagógica que por sua vez necessita ser planejada. ” E é este planejamento que requer do professor um certo nível de experiencia que não se pode conseguir em cursos de aperfeiçoamento. Para isto, existe a formação continuada no próprio ambiente escolar, in locu. Ela ultrapassa a barreira do conhecimento empírico e abrange também o conhecimento cultural, um tipo de saber que não pode ser dispensado pelo professor. Quando a formação continuada fica só na transmissão de informações e não na construção de saberes que favoreçam a aquisição do conhecimento científico, deixa de propiciar um ensino no qual se forma um sujeito crítico, atuante na sociedade em que vive (TOZETTO, 2017, p.

O que se pode extrair de importante na pesquisa de Tozetto (2017) é que existe sim um valor importante na formação continuada, e que ela precisa ser constante. Principalmente naquela voltada para o meio onde se trabalha, onde pouco se vê profissionais trabalhando nela. Talvez porque não há benefício direto e impacto na carreira individual. A formação continuada tendo a escola como locus da formação, possibilita a interpretação do cotidiano e a troca entre os pares, desenvolvendo a reflexão para além da sua própria pratica pedagógica. A formação a partir da escola possibilita a partilha entre vivencias significativas e suscita uma reflexão sobre a própria realidade (TOZETTO, 2017, p. A iniciativa de criar um Comitê de Inovação para facilitar o processo é interessante.

Mas, o diretor da rede confessa que tem dificuldade de gerir este comitê pela dificuldade de interceder o conceito de novidade informatizada e educação. E que o conceito de inovação é vago para ele ( POZZO & CORDEIRO, 2014). O que remete a ideia de que pouco se valoriza a mudança dentro desse âmbito. Não basta criar com o intuito de simplesmente ter um projeto, se ele não for bem executado e mantido em funcionamento. Talvez pelo fato de que o ambiente escolar é caracterizado por adultos, que obviam ente vivem em outro universo. Educação e tecnologia, até pouco tempo, eram dois assuntos que não se cruzavam. O computador era de acesso prioritário a empresas e a internet da classe econômica alta. Mesmo aqueles que os tinham eram com recurso limitado e voltado exclusivamente para o lazer e trabalho.

Hoje a sociedade está inserida em uma era aonde a tecnologia vem atrelada a educação de uma forma tão concreta que o os ambientes de aprendizagem passam por um caos. al. apontam um interessante ponto quando afirmam que “ a didática é uma doutrina da instrução e do método de ensino”. De fato era. Mas ao concluir seu pensamento nota-se que o objetivo em volta deste método vem cercado de outros complementos que visam acrescentar a didática: É valido considerar que esta, objetiva dar um direcionamento a aprendizagem fazendo com que os conteúdos sejam organizados a partir de técnicas metodológicas e teóricas em meio ao contexto do trabalho do educador de modo que tenham uma relação satisfatória com os educandos, vale destacar que estas tendem a serem reajustadas de acordo com as circunstâncias (MEL et.

al. Buscar a solução para encontrarmos em qual ponto não está funcionando, ou onde as propostas se perderam não é fácil. Para isso faz-se necessário uma incessante pesquisa que demanda tempo e dinheiro, dois fatores que o Brasil não disponibiliza com fartura. “Sala de aula não é o único lugar onde ocorre a aprendizagem e que a comunicação pode proporcionar através de variados meios” (SERAFIM & SOUZA, 2011, p26), no ambiente extra sala de aula, como por exemplo o laboratório de informática. A busca por ambientes diferenciados trás como consequência uma maior participação do aluno. MOURA & BRANDÃO (2013) cita a Conferência Internacional dobre Educação, que teve a cidade de Jomtin, na Tailândia, como sede: Mesmo tendo sido realizada em 1994, já trazia as questões tecnológicas, onde as comissões participantes preocuparam com a emergência deste novo paradigma.

E como afirmam Serafim & Souza (2011, p. os meios de comunicação informática, revistas, televisão, vídeos têm atualmente grande poder pedagógico visto que se utilizam da imagem e também apresentam conteúdo com agilidade e interatividade. É necessário que o professor tenha domínio total do conteúdo que trabalha em sala de aula e os recursos utilizados, como o ambiente rege, tenha segurança com seu material de trabalho. Para poder passar para seus alunos aquilo que eles precisam saber, “fornecendo subsídios para a consolidação de um projeto pedagógico que se aprimore com o uso e tempo ajustado as prerrogativas legais e as necessidades atuais dos alunos” (MOURA & BRANDÃO, 2013). E é com base nesta preocupação que o presente capítulo desenvolve o conteúdo a diante.

O sonho de todo político que tentará a reeleição”(SHALDERS, 2017). O autor do texto demonstra que com a crise econômica houve queda na arrecadação e os investimentos ficaram paralisados, não só na educação. Para não deixar de pagar os funcionários, os ministérios foram obrigados a deixar de investir. Segue abaixo o gráfico que representa este percentual de investimento em relação ao total gasto pelos ministérios. Um percentual de quase zero, em porcentagem, de investimento em educação não é exatamente a taxa que vai levar as escolas a terem acesso a todos os recursos que constam no guia de tecnologias do ministério. Assim, segui introdução de um dos materiais básicos do processo de integração tecnológica governamental.

O Guia de Tecnologias é composto pelas tecnologias pré-qualificadas em conjunto com as tecnologias desenvolvidas pelo MEC. Com essa publicação, o MEC visa a oferecer aos gestores educacionais uma ferramenta a mais que os auxilie na aquisição de materiais e tecnologias para uso nas escolas públicas brasileiras. Ele está organizado em cinco blocos de tecnologias: • Gestão da Educação • Ensino-Aprendizagem • Formação de Profissionais da Educação • Educação Inclusiva • Portais Educacionais Estes blocos foram organizados de forma que os programas, projetos e iniciativas pudessem ser categorizados em linhas de desenvolvimento consideradas importantes para a educação das crianças e jovem da rede pública, podendo ser adotados por redes particulares de ensino. Apesar de o Ministério da Educação estar entre os dez mais que investiram, tratando de educação, ainda mais em tecnologia em educação, este percentual é insuficiente para o exercício de qualidade.

É nesse conjunto de esforços que se insere o Guia de Tecnologias Educacionais. Com ele, o Ministério da Educação busca oferecer aos sistemas de ensino uma ferramenta a mais que os auxilie na decisão sobre a aquisição de materiais e tecnologias para uso nas escolas brasileiras de educação básica pública ((SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, 2013, p. Abaixo encontra-se uma tabela que foi elaborada para que o leitor possa visualizar a proposta de inserção do meio digital no ambiente educacional: escola e comunidade, contendo os principais pontos que norteiam o programa. A partir desta tabela, o leitor conseguirá buscar maiores informações através de sua fonte, ou em sites de busca utilizando os dados nela contidos. Dos programas apresentados na tabela, pode-se ter uma ideia do que diz respeito este projeto.

A iniciativa do Ministério de Educação precisa ser amplamente divulgada para que o alcance todas as escolas do país. O projete tem um valor imensurável e a educação terá um ganho significativo com o adequado uso destes recurso. Sem dúvida é um programa interessante. A Inovação Em Tecnologia E Educação A inovação surgiu como conceito dissociado da mudança educacional, sua origem na áreas da educação está associada ao experimento, em um campo generalizado (MESSINA, 2001). No entanto, faz-se necessário a clareza e espeficidade deste conceito que tão é citado no avanço tecnológico. Caso contrário, nada disso faria sentido. As inovações foram classificadas em pedagógicas ou institucionais, em micro e macro, impostas ou voluntárias. Entretanto, a diferença que conta é aquela relacionada com o sentido, se por acaso a inovação torna possível que os sujeitos e as instituições sejam mais donos de si, mais plenos e autônomos em sua maneira de ser, fazer e pensar ou, ao contrário, os submete a uma lógica única, aceita como natural (MESSINA,2001, p.

Em 2008, o Ministério da Educação lançou o Guia de Tecnologias Educacionais para que apoie os professores da rede pública para a promoção da qualidade de ensino. O Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE, a fim de consolidar a ideia de modernização escolar, descreve neste guia cada tecnologia disponível na rede pública de ensino e orienta como é mais adequado utiliza-las. Não é difícil superar este problema. Para que isso ocorra é necessário criar políticas específicas, desmembrando a educação dos demais setores. Ter esta organização é de suma importância em qualquer gestão. E dentro do processo de gestão vários processos de comando são especificados para que não perca o andamento do projeto. Na área do ensino pode-se tomar alguns cuidados neste sentido, como por exemplo, definir um padrão de como o equipamento disponível pode ser encaixado no contexto educacional.

A crítica corrente relacionada à teoria da reprodução defende a possibilidade de uma relativa autonomia da educação e a possibilidade de transformar seu próprio campo de conhecimento e de poder (MESSINA, 2001, p. pois, só quem está inserido nele sabe o que e como precisa ocorrer estas transformações. Uma visão que nenhuma outra esfera enxergará. Os educadores já sabem que se posicionarem como mediadores é a forma como melhor flui o processo ensino aprendizagem (MEL et. al. Mais uma vez pode-se observar o despreparo no corpo educacional. Tem-se uma expectativa depositada em cima de projetos e teorias que não dão resultados satisfatórios e o que foi possível observar até então é que há um vazio de informações muito grande dentro dos profissionais que deveriam estar ensinando.

Se aquele que deveria passar o conhecimento não busca aprimorá-lo, não é possível inovar o sistema. Antes ensinar, buscar conhecimento é uma escolha inteligente. Nunca se pode saber tudo, mas se pode aprender um pouco mais do que já se sabe. ” E não se vê as escolas procurando resolver esta questão, então dificilmente verá alguma transformação ocorrer. Apesar de este conteúdo aparecer em outro ponto do trabalho, vale cita-lo aqui novamente, agora com um outro olhar, dentro de outro contexto. A exposição da tecnologia e seus agravos dentro do conteúdo inadequado para crianças e adolescentes, é o arco inimigo dos professores. A proibição de certos sites e acesso de redes sociais dentro do ambiente escolar é, sem dúvida, o que desmotiva os alunos.

Para eles se não podem acessar o que lhes interessa, não vêm sentido em estarem ali. O que é muito mais fácil de resolver do que começar um novo projeto do zero. Sem contar que aquele abandonado será inutilizado sem precisão. Com a surgimento de iniciativas nesse novo modelo, foram verificados indícios de uma tendência de sucateamento dos investimentos feitos anteriormente nos laboratórios de informática (CGI. br, 2016, p. Educação digital e seu intermediador Na educação contemporânea o professor não é visto como a fonte de todo o conhecimento e o conhecimento não é um objeto, algo que possa ser transmitido do professor para o aluno. “Aspectos que normatizam esse exercício, ao mesmo tempo em que instituem a função de professor, são fundamentais para a compreensão do lugar social da profissão” (JACOMINI & PENNA, 2016), que traz consigo a responsabilidade de orientar personalidades que estão desprotegidas enquanto em formação.

A busca pela tecnologia como recurso complementar vem sendo cada vez mais constante. Podemos perceber quando adquirimos um material didático impresso. Um livro que antes trazia todo seu conteúdo escrito, agora abre portas para explorar além com jogos, atividades, informações complementares. Tudo armazenado dentro de plataformas digitais e cd’s, o que compõem a tecnologia educacional. Para que o professor tenha condições de buscar este conhecimento extra que enriquece o processo de ensino, ele precisa ter incentivo por parte da instituição como boa remuneração por formação complementar e disponibilidade para cursa-los. Mas, não é isto que vemos na realidade: Em relação à formação continuada do professor, verificou-se que a quase totalidade dos planos de carreira analisados contemplam licença com ou sem remuneração para atividades de formação continuada.

Contudo, há uma série de condicionantes para a liberação do professor para a realização de curso de pós-graduação stricto sensu, por exemplo, ( JACOMINI & PENNA, 2016). Este procedimento já pode ser vista em redes particulares de ensino, onde o recurso do material didático é terceirizado por empresas especialistas. O acesso a todo tipo de recurso digital está de pronta entrega para os professores e os alunos que, normalmente, não é nenhuma novidade. São vídeo aulas, resumos prontos, trabalhos e questões já realizadas, e com apenas um clic pode-se encontrar todo o conteúdo sem ter que passar por diversas outras informações. Mas ao mesmo tempo estes alunos não tem a formação e o amadurecimento para filtrar estas informações. É onde entra o professor para auxilia-los nestas buscas.

Neste caso, funciona como um filtro que seleciona o que vale a pena e em que, ou quem, pode confiar nesse mundo sem barreiras. Dentro de uma biblioteca é possível selecionar os livros que ali estão. E é em virtude desta transformação que o sistema tem que adequar, procurando eliminar os equívocos que esta mudança pode trazer. A esfera educacional no Brasil está desenvolvendo em partes, e nem todo o sistema está acompanhando. Para que não ocorra, como citado no capitulo I, o equívoco do construtivismo. Ao englobar esses pontos, professor como mediador, escola como objeto de estudo, e aluno como centro do objetivo a ser cumprido, pode-se alcançar novos resultados, novas descobertas, que alimente o sistema de ensino brasileiro. E podemos superar alguns dados que assustam quando analisamos a situação do Brasil, como as altas taxas de evasão escolar e a resistência ao aprender expressa pelos alunos.

Então, precisa-se adotar uma rápida e eficiente postura em relação à atitude desempenhada pela maioria dos educadores. A fase de planejamento e o desenvolvimento de políticas institucionais para cursos online são a chave para um programa de aprendizagem eficiente (ARAÚJO et. al. p. e as plataformas são bem mais fáceis de organizar do que uma escola física. A avaliação é feita a partir da qualidade e infraestrutura das instituições. A Assessoria de Comunicação Social, responsável pela nota divulgada no portal, ainda justifica a decisão do então Ministro da Educação, Mendonça Filho, com base me um levantamento feito pelo mesmo que compara a taxa de matriculados no ensino superior fora do Brasil. Enquanto Argentina e o Chile têm cerca de 30% de seus jovens na educação superior percentual que ultrapassa os 60% nos Estados Unidos e no Canadá, o Brasil amarga um índice inferior aos 20% (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2017).

À assessoria, Mendonça Filho explica: “Essa realidade é resultado tanto do fato de que se trata de uma modalidade ainda muito recente na educação superior brasileira quanto da constatação de que a regulamentação atual data de 2005 e não incorpora as atualizações nas tecnologias de comunicação e informação, nem os modelos didáticos, pedagógicos e tecnológicos consolidados no momento presente” (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 207). A modalidade à distância já era protegida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), nº 9. “Os professores foram formados para ministrar um ensino baseado em técnicas pedagógicas, conteúdo e materiais convencionais” (SERAFIM & SOUZA, 2011, p26). O que leva ao erro de apenas reproduzir, tradicionalmente, o ensino proposto. As atividades que tem como parte integradora meios digitais, deixam de considerar o processo aluno – meio – sociedade.

A formação, então, diz respeito à a esse processo de crescimento profissional constante em que o professor não para de desenvolver (PLACCO, 2010). É com esta visão que o profissional precisa se ver. Com foco no sistema econômico (século XIX) e levantando a bandeira de que a educação é o futuro da nação, a história educacional mundial, com inicio na ascensão burguesa, passou por conferências onde discutia-se o destino educacional, inclusive no Brasil (FERREIRA et. al, 2012). Este assunto já introduzido no capítulo anterior volta neste capítulo, agora apontando o preocupação do sistema educacional com a mudança na educação. Estas conferencias garantem com que mudanças possam acontecer, e que sejam válidas para todos. Mas hoje, essa remodelação educacional tomou rumo diferente do que FERREIRA et.

Com a mediação das ações pelo professor, que deve estar sempre aberto ao diálogo, os estudantes podem produzir conhecimento numa linguagem próxima de sua realidade, utilizando-se da criatividade e valorização do que cada um sabe nessa ação coletiva (SERAFIM & SOUZA, 2011, p23). Trazer este mediador com carga para atender esta demanda é dever do Estado como responsável pelo ensino e pela qualidade deste ensino. Porem resolver este problema não precisa ser uma tarefa só do Governo Federal. Cabe a contribuição de todos envolvidos no meio e que possua conhecimento científico para elaborar um plano de ação que traga medidas mitigadoras. O acúmulo de saberes e conhecimentos adquiridos ao longo da escolaridade não são mais suficiente para a interação com este novo paradigma social e educacional (MOURA & BRANDÃO, 2013).

Os professores precisam então desenvolver a capacidade de extrair do mundo tecnológico todo benefício que possa agregar ao ensino. Além do desafio de integrar neste ambiente que é deles ( os } alunos), temos de saber orientá-los acerca da utilização, pois, como diante de tantas possibilidades que o ambiente virtual de aprendizagem pode oferecer é importante que busquemos um educar de qualidade, instigando para o respeito à diversidade cultural e de toda espécie(MOURA & BRANDÃO, 2013). Não pode apenas preocupar com o tecnológico, a maneira como dominar as máquinas que a cada dia aparecem mais modernas no mercado. Das tantas maneiras que podemos trabalhar, entre recursos móveis e virtuais, existe um conteúdo ali dentro que ainda é responsabilidade do sistema de educação. São impostas as diretrizes de cada edição distribuída nas redes públicas de ensino.

São inúmeros títulos de reportagem que bombardeiam a ideia de que jogos podem manipular as crianças e os adolescentes, o tempo excessivo ao computador vicia e afasta da vida social, e estudos trabalham para que estes motivos de afastar as crianças da tecnologia aumentem. De fato não estão de todo errados. Existem sim pesquisas comprovando o grande parte do que a mídia divulga. O ritmo de vida, principalmente nos grandes centros urbanos tem acelerado cada vez mais, e o tempo para com nossos filhos diminuído. E para compensar eles estão sendo educados pelo meio digital. SERAFIM & SOUZA, 2011). O Perfil do Docente do Século XXI Com a evolução tecnológica, os estudantes adotaram novas posturas, na qual o professor deixa de ser um continuísta, ou um simples transmissor de conteúdo.

Um dos pontos mais importantes para o docente do século XXI é ser um facilitador, valorizando as experiências e potencial de cada aluno, precisamos de professores capacitados práticos e reflexivos, centrados na problematização dos saberes, estimulando o aluno a desvendar novos horizontes do conhecimento, aplicando na prática os fundamentos teóricos, e incorporar valores éticos e sociais. Cabe ao docente se reinventar, redescobrindo seu papel como formador. Ser engajado no processo ensino aprendizagem , bem como ser receptivo às informações advindas dos alunos, em um processo de ensinar e aprender com eles. No século XXI o professor não pode limitar apenas em ter conhecimentos teóricos, referente as disciplinas trabalhadas, exige-se um arcabouço de valores e diferenciais nas práticas de ensino. Conforme define Roldão (2007): O que caracteriza e distingue o professor de outros atores sociais e agentes profissionais, é a ação de ensinar, ou seja, "o que se entende por ensinar", conceito esse que não é consensual, nem estático.

A emergência de um grupo profissional estruturado em torno dessa função é característica da modernidade. No tocante ao conceito de ensinar há controvérsias entre "professar um saber" e "fazer os outros se apropriarem de um saber" (ROLDÃO,2007, p. Sair da zona de conforto, quebrar barreiras romper novos paradigmas, realmente não é uma tarefa fácil e torna-se mais árdua ainda quando tratamos do campo educacional. Encontramos na figura 11, os quatros pilares da educação, sendo aplicado, na atitude, na habilidade, no eixo de formação e nas competências, assim demonstrando a importância de se contemplar e desenvolver todos os pilares. Como agente transformador, exerce uma das funções mais significativas para a sociedade, a formação de novos indivíduos conscientes do seu papel profissional e social.

Representa não apenas uma melhoria na qualidade de vida das pessoas, mas a garantia de um país mais justo, equilibrado e um futuro mais promissor. Ser professor nos dias atuais, vai além de passar conteúdos, chegando ao ponto de transformar vidas. Certas atribuições precisam estar presentes no professor para que desempenhe seu papel com diferencial na sociedade. Ser digital para os alunos, sabendo o que deve ser usado, em qual situação e para qual grupo de alunos. Uma habilidade que requer dedicação ao estudo tecnológico voltado para o processo ensino aprendizagem. Provoca reflexões Desafiar o aluno, gerando a provocação, despertando o espirito investigativo, fazendo com que seus alunos ultrapassem barreiras e limites do conhecimento indo além do conteúdo ministrado.

Isto é, atuar com o mediador. A provocação do professor para como o aluno tem por objetivo tirar este aluno da sua zona de conforto, fazer ele pensar para aprender. Crítico Desenvolver o senso crítico, lapidando conceitos e conhecimentos em busca do aperfeiçoamento constante, elevando o nível do seu trabalho, a patamares cada vez mais evoluídos e busca de melhores resultados. Nesta característica cabe incluir, dentre muitas situações, a de adaptar o conteúdo para a realidade local. Sem o senso crítico para realizar tal tarefa é impossível um conteúdo de forma que o aluno enxergue seu dia a dia naquela situação. Outras atitudes também dependem do senso crítico apurado e refinado, a maioria delas inclusive. O professor precisa portar deste para ver o aluno como indivíduo e coletivo ao mesmo tempo e aplicar medidas coerentes a cada situação sem prejudicar esta relação.

Exija de si mesmo para crescer no profissional e no pessoal. E manter a disciplina nas tarefas a ensinar e na missão de aprender.  Ser curador de conteúdo Investigar, analisar, armazenar e distribuir bons conteúdos, informações que possa direcionar o aluno, no caminho correto para a construção do saber. Com a tecnologia dentro do processo de aprendizagem, um mondo de informações caíram na mão do professor. É necessário que este tenha a paciência e a sabedoria de escolher o que é melhor para aquele tipo específico de aluno, levando em consideração seus meios social, econômico e cultural. As dificuldades do Docente do Século XXI A política nacional sempre exerceu grande in fluên cia a educação brasileira {, principalmente no repasse de verbas e implantação de programas educacionais, como foi citado e detalhado em capítulos anteriores.

Alguns destes programas, obrigaram os docentes a se adaptar a novas realidades e condições de trabalho, a questão salarial sempre foi um fator dificultador na vida dos professores, que lutam por melhores remunerações e assim poder atender a tão cobrada qualidade. A dupla, ou tripla jornada de trabalho do professor, vista pela sociedade como mérito ou qualidade, na realidade é a necessidade de complementar a renda mensal. E esse falso pensamento, na verdade é o declino profissional, pois tem por consequência sobrecarga, devido ao grande número de horas trabalhadas e a perca da qualidade de ensino, que inevitavelmente fica prejudicada (JACOMINI & PENNA, 2016). Mesmo sendo uns dos pontos mais cruciais na carreira docente, a questão salarial, não será abordada neste estudo, pois seu mérito foca em compreender dificuldades pedagogias e os desafios da atualida de.

Utilização a mesma forma de ensinar de gerações passadas, trabalhado com planejamentos, metodologias de anos anteriores, aplicando provas repetidas. Ter a consciência, que é necessário, evoluir constantemente, buscar um diferencial, utilizar novos recursos, em paridade ao contexto atual dos seus alunos, infelizmente esse fato tem sido uma crescente no meio educacional, dificultando o dos professores que ainda ficam atrelados e as tradições metodológica.  - Falta de tempo Influenciado pela necessidade de ampliar seus rendimentos, a sobrecarga docente é uma constante na realidade do nosso país, onde muitos professores aumentam seus tur nos de trabalho e/ou incorporam outras funções (coordenaçãoe cargos administrativos), gerando uma sobrecarga e grande cansaço físico para exercer com plenitude à docência. Um estudo realizado demonstra, não só a sobrecarga do professor, como a contribuição do governo para a exploração e desvalorização do serviço prestado por esta classe.

A citação abaixo demonstra como isto acontece: A maioria dos planos propunha mais de uma jornada. CAPÍTULO 4. ENQUADRAMENTO METODOLÓLICO O enquadramento da metodologia descrevará quais foram as linhas para desenvolver o projeto de pesquisa, listando os métodos, formato, justificativa, a problemática, a proposta que tem o trabalho e encerra com algumas considerações finais. Esta fase do projeto designa o esqueleto para desenvolver a pesquisa futuramente. É um importante passo para delimitar o erreno pelo qual irá percorrer, escolher em qual linha seguirá o percurso, e ajuda a maner a ordem dentro do caus que é elaborar um trabalho científico. METODOLOGIA Diante das barreiras enfrentadas no exercício da profissão e sem muitos lugares a recorrer, o presente projeto tem por intenção realizar um levantamento bibliográfico com o intuito de comparar alternativas existentes.

E por ultimo, com todo este material analisado pretende-se fazer uma comparação com experiências e pesquisas realizadas por outros autores, afim de eliminar tentativas frustradas, reestruturar propostas falhas e acrescenta r experiências que tiveram sucesso. Design Do Projeto De Investigação O projeto será desenvolvido por capítulos a fim de desmembrar o assunto em subtítulos abordando as principais questões a serem investigadas. Assim como subtítulos, dentro dos capítulos que melhor definirá o assunto de casa sessão. Os capítulos trarão conteúdos pertinentes para conclusão a ser registrada pelo autor, e ainda levando o esclarecimento de certos pontos do assunto para guiar o leitor nessa jornada de descobertas. O propósito é de retratar a linha de raciocínio que o autor percorreu e facilitar o entendimento do trabalho para aqueles que vos lê.

Mas para isto temos que enfrentar um problema que é a intersetorialidade envolvida no sistema educacional gera diversas visões acerca do processo de ensino. A educação pública depende de um emaranhado conjunto de regras que, muitas vezes, deixa em segundo plano o ponto- chave como o professor. Para aplicar as inovações em um ambiente escolar, precisamos entender como ocorrem estas inovações e que mudanças aplicadas na formação dos professores são necessárias para que possam dominar as novas técnicas. – Proposta Com base no levantamento a ser feito neste projeto, poder-se-a elaborar planos de desenvolvimento para superar barreiras em escolas públicas visando a tecnologia disponível. A o finalizar, com base no conteúdo levantado, o mate rial selecionado proporcionará embasamento teórico para ampliar horizontes.

Para que na execução do projeto as ideias estejam bem estruturadas dando segurança ao escritor. Além de, no final, apresentar ao leitor um trabalho com o conteúdo empírico e de fácil compreensão devido á organização e escolha do material. Assim, a proposta de melhoria da educação em função da tecnologia será diferenciada uma vez que aqui trás alternativas viáveis. O que mudou de verdade é o público que está dentro da sala de aula. Esta mudança que acarreta nas demais que vem sendo exploradas e foi tema deste trabalho. Cronograma ATIVIDADE REALIZADA 2019 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET ESCOLHA DO TEMA LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO INTRODUÇÃO METODOLOGIA REFERENCIAL TEÓRICO BIBLIOGRAFIA CORREÇÃO FINAL Referência Bibliográfica Almeida, D.

D. M. Alves, M. L. D.  Cazarini, E. W.  , &  Oliveira, S. R. planalto. gov. br/ccivil_03/LEIS/L9394. htm. Carbello, S. Ferreira, G. M. Bogatschov, D. N. Godoy, G. Jacomini, M. A. Penna, M. G. O. D. Walmir Cazarini, E. Martins Oliveira, S. R. A gestão da inovação na educação a distância. T. L. Anjos Q. S. Os Desafios dos Educadores do Século XXI: Ensinar Com Alegria e Criatividade. Messina, G. Mudança E Inovação Educacional: Notas Para Reflexão. Chile: Cadernos de Pesquisa, pp. n. Ministério Da Educação. br/ultimas-noticias/212-educacao-superior-1690610854/49321-mec-atualiza-legislacao-que-regulamenta-educacao-a-distancia-no-pais. Ministério Da Educação. Senso Escolar 2017 – Estatísticas / Instituto Nacional De Estudos E Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Brasília : Inep. P. Araujo, D. A. C. Identidade Do Professor Do Século Xxi.

Paranaíba: Sciencult. Feldman, R. D. Desenvolvimento humano. Tradução: Carla Filomena Marques Pinto Vercesi. et al. D. Bueno, Trad. Porto Alegre, RS: Artmed. p. cap. In: Oliveira, D. A. Duarte, A. M. C. Encontro da NAPAD. pp. Roberti, D. L. P. Silva, M. A. A. Ribeiro, B. O. S. C. CARVALHO, ABG. orgs. Tecnologias digitais na educação. Docência E Formação Continuada. Congresso Nacional de Educação. Curitiba: Editora Universitária Champagnat, pp.

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