Historia da arte bizantina

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Área de estudo:Administração

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A mudança de sede da capital acarretou uma cisão no reino, e logo as partes ocidentais caíram sobre o domínio germânico, de visigodos, ostrogodos, lombardos e vândalos. O Império oriental ou Bizantino sobreviveu a esses ataques. Mas, no final do século VI já haviam desaparecido os últimos vestígios de um poder central. Com a ascensão do Islã, partes do Império na África e Oriente Próximo foram desvastados, e os turcos ocuparam partes da Ásia Menor. Mesmo assim, o Império perdurou até 1453, já com seus domínios reduzidos a Grécia e aos Balcãs. Para a arte atingir esse objetivo, uma serie de convicções foram estabelecidas e criadas, para serem unicamente e nunca confundida com outras, assim dito na arte egípcia.

Uma das principais convecções foi a frontalidade, onde a postura do personagem passa uma imagem de respeito e veneração. Ao mesmo tempo a frontalidade representava o respeito do artista e pelo observador, que vê nos imperadores seus senhores e protetor. Arquitetura Bizantina Como o cristianismo era proibido antes do Constantino, as missas e encontros eram feitos dentro de tumbas romanas, as pintura e ornamentos não eram executados por grandes artistas, mas sim por homens do povo, convertidos pelo cristianismo, com técnicas menos elaboradas dos que eram dos artesões e artistas. Após o cristianismo deixar de ser proibido, a partir daí, a arte cristã primitiva, que era popular e simples, foi substituída por uma arte cristã de caráter majestoso, que exprime poder e riqueza, logo começaram a construções de grandes basílicas, edifícios redondos ou poligonais, encimados por um domo.

Destacam-se ma igreja de São vital em Ravena, mosaicos como o do imperador Justiniano, com seus respectivos séquitos levando oferendas ao templo. São o compromisso da arte com o império e a religião. Mosaicos Aqui se encontrado um novo ideal do belo para a arte bizantina, onde figuras humanas exponencialmente altas e galgaz, com pequeninos pés, pequenos rostos em forma oval, com descomunais olhos, com a presença de trajes trabalhos e deslumbrantes. O mosaico consiste na colocação, lado a lado de pequenos pedaços de pedras com cores diferentes, sob uma superfície de argamassa ou gesso. Os bizantinos alcançaram e atingiram o nível mais perfeito da sua realização. Mas, ainda que todos os cristões tinham suas objeções e desavenças com as estatuas, suas ideias sobre pinturas dissentiam bastante.

Alguma parte considera benéfica para o uso da recordação de um fato com o uso da imagem, ajudavam para congregação dos ensinamentos, que mantinham viva na memória uma imagem, para as pessoas que não sabiam ler. “A pintura pode fazer pelos analfabetos o que a escrita faz para os que sabem ler” a frase do papa Gregório, o qual teve grande importância da história da arte pois era um grande defensor das pinturas, fez a síntese do pensamento do uso pedagógico da imagens, de tal qual modo, como a ilustração de um livro para crianças. As pinturas estavam presentes em paneis portáteis, livros, quadros. Sempre com o predomínio da temática cristã, com a grande ausência de expressão, as faces das pessoas tinham a predominância de traços rígidos, frio, com a ausência da naturalidade, essa técnica e expressão artística é de origem grega, assim arte bizantina se formou de uma gama de mistura de técnicas primitivas e sofisticadas, os artistas saíram do senso do estudo e aprendizado de técnicas para representar seus corpos e sim uma síntese ou uma ilustração de algo mais profundo, após a derrota dos iconoclastas, conhecidos também por destruidores de imagens.

Para a pintura dos ícones, os utilizavam da técnica da têmpera, consiste em misturar os pigmentos a uma goma orgânica, em geral, gema de ovo, que facilitava a fixação das cores na superfície do objeto. O resultado serie um objeto brilhoso e luminoso. Mais tarde com a descoberta e desenvolvimento da tinta óleo a técnica foi esquecida de lado. Outras técnicas como da encaustica, foi usada desde a ancianidade, usada também pelos gregos, trata-se de um processo de diluir o pigmento em com a cera aquecida e derretida no momento da aplicação. Utilizando esses recursos que realçavam os efeitos de luxo e riqueza.

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