A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO CONTINUADO DO POLICIAL MILITAR PARA SOLUCIONAR PANES SOB ESTRESSE

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Administração

Documento 1

Palavras-Chaves: Segurança Nacional. Polícia Militar. Formação Continuada. Segurança Social. Abstract: The present work aims to investigate the importance that military police professionals have in relation to the provision of services in the area of public management with a view to their notes on social security. Com o desenvolvimento do mercado de tráfico de drogas e o Brasil sendo considerada uma das principais rotas de comercialização viu-se o quão necessário era desenvolver políticas e ações no combate ao narcotráfico atrelado à promoção da segurança pública. A compreensão bem como a discussão de tal cenário é muito relevante atualmente. Uma vez que, por meio da análise das múltiplas esferas do Estado bem como os poderes acabam por auxiliar no enfrentamento da criminalidade no país.

Atualmente, pode-se dizer que a violência é considerada como uma fonte de temor social, o que acaba por preocupar toda a população. Logo, a violência acaba por ser estuda por diferentes enfoques dentro da área de Ciências Sociais fazendo com que seja viabilizado o papel das políticas públicas frente a este cenário. Observa-se ainda nas últimas décadas que as principais economias do mundo investirão em políticas públicas de prevenção a violência, valorização da educação bem como ampliação do conceito de policiamento. No Brasil pode-se verificar uma oposição em relação a tais quesitos, uma vez que a estrutura policial encontra-se emperrada pela burocracia, por uma legislação arcaica, e por falhas no planejamento estratégico por parte dos gestores públicos.

Ainda, podem-se levantar os pontos condizentes com a desvalorização dos agentes de segurança, fazendo com que o Estado empregue políticas de repressão meramente emergenciais que são desenhadas para ‘solucionar’ situacional e postergar medidas mais profundas para a problemática. SALINEIRO, 2016). A sociedade brasileira já ultrapassou sua cota em decorrência da criminalidade e da violência e aguarda há muito tempo o momento em que poderá sair às ruas com segurança, ir ao parque com seus familiares e desenvolver outras atividades sem que tenha medo de fazê-las. A principal divergência entre os conceitos de segurança pública e defesa social encontra-se na abrangência de tais temáticas. Segundo o autor Salineiro (2016, p. está conceituação se faz da seguinte forma: Defesa social: é um todo de ferramentas públicas e privadas, individuais e coletivas, com o objetivo de garantir a paz social.

Segurança pública: é parte desse todo, um conjunto de processos jurídicos e sociais para a manutenção da ordem pública, a garantia da prática dos direitos individuais e coletivos assegurados na Constituição e a proteção contra calamidades e desastres ambientais. Partindo dessa concepção vê-se a necessidade de compreensão do conceito de violência, sendo ele definido como um “ato de crueldade, de perversidade, de tirania: regime de violência. A violência anônima positiva propõe um novo sistema de valores a exemplo de dissidência política, cultural e religiosa. E por sua vez, a violência banal, representa uma forma negativa, do tipo dos furores urbanos, incêndios, arrombamentos de fechos e de máquinas, lutas corpo a corpo.

Logo, a violência do tipo banal acaba por ser totalmente efervescente e pronta para metamorfosear-se em anomia positiva. COSTA, 2005). Os lugares onde se verifica a presença da banalização da violência são os mesmos onde impera a lei do silêncio, onde não se permite a presença de um consenso de impunidade, ressaltando assim, o contexto de insegurança social que acaba por ser institucionalizada pela omissão do Estado. Sendo que o enfoque no reaparelhamento policial acaba por reduzir o combate a violência dentro de um sistema de reforço repressor. Sendo assim, levantada a seguinte perspectiva pelo autor Costa (2005): em curto prazo quando um infrator é reduzido a um mero meliante, sendo o mesmo maligno e imune às deformações de fome ou até mesmo de ignorância, fazendo com que as causas sociais provoquem o comportamento do indivíduo.

Nesta perspectiva, pode ser entendido que a violência é um exclusivo subproduto da patologia individual. A história da polícia no país reflete em todos os momentos (passado e presente) a estrutura das relações de poder que se fazem presentes. Em razão disso, o papel da polícia acaba por evoluir de forma instável, levando em consideração o regime político e o contexto específico. Todas as essas exigências que acabam por se fazer presentes no ambiente, geram ao funcionário um estresse excessivo, que vem sendo considerado como um dos principais problemas do mundo moderno. E tal pode acarretar em problemas diversos, como problemas de interação social, falta de motivação para desenvolver as mais diversas atividades, doenças físicas e psicológicas, problemas estes que vão além do trabalho exercido pelo funcionário.

Em relação ao desenvolvimento de atividades dentro do escopo de atuação da Polícia Miliar, pode-se destacar que o uso de força seja ela física ou não acaba por proporcionar um ambiente estressante. Com o emprego de armas de fogo, verifica-se a necessidade de capacitação tanto em nível técnico como psicológico, por meio do emprego de treinamentos contínuos, uma vez que é necessário compreender a sua utilização uma vez que a decisão de emprega-la é extremamente complexa envolvendo a sua própria vida bem como a de terceiros. VENEZ; SOARES, 2018). VENEZ; SOARES, 2018). Por meio dessas análises, pode-se verificar que a ausência de um treinamento ou capacitação de caráter periódico acaba por gerar insegurança e estres para o profissional em sua atuação, fazendo com que em alguns momentos seja posta sua vida em risco, ou até mesmo, sua integridade ou a de terceiros.

VENEZ; SOARES, 2018). Quando tratado do uso das armas de fogo, somente a formação iniciação não é suficiente, uma vez que o seu uso acaba por acarretar em mudanças psicológicas essenciais: 9. Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei não devem fazer uso de armas de fogo contra pessoas, salvo em caso de legítima defesa, defesa de terceiros contra perigo iminente de morte ou lesão grave, para prevenir um crime particularmente grave que ameace vidas humanas, para proceder à detenção de pessoa que represente essa ameaça e que resista à autoridade, ou impedir a sua fuga, e somente quando medidas menos extremas se mostrem insuficientes para alcançarem aqueles objetivos. Ainda, levantaram-se alguns aspectos em relação ao processo de redemocratização no país, ao qual se deu por meio das conjecturas expostas pelo regime militar, sendo este originário de um golpe militar que ocorreu em 1964, pondo um fim nos ordenamentos democráticos que se faziam presentes no país.

Por meio da insatisfação popular, crises econômicas e um precário desenvolvimento do país durante a vigência do regime militar via-se a necessidade de uma transformação na realidade política do país. É possível observar também como as medidas governamentais bem como os órgãos representativos precisam estar unidos para um mesmo ideal a fim de conseguir desenvolver políticas e estratégias que visem ao bem comum e uma nova configuração para a sociedade brasileira. Referências Bibliográficas COSTA, IF. Polícia e sociedade: gestão de segurança pública violência e controle social [online]. br/direitos/sip/onu/ajus/prev20. htm#:~:text=Os%20funcion%C3%A1rios%20respons%C3%A1veis%20pela%20aplica%C3%A7%C3%A3o%20da%20lei%20n%C3%A3o%20devem%20fazer,%C3%A0%20deten%C3%A7%C3%A3o%20de%20pessoa%20que.

Acesso em: 05 mar. HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. dez. Disponível em: https://core. ac. uk/reader/ 267893420. Acesso em: 05 mar.

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