Gerenciamento de projetos no setor público

Dessa forma, foi identificado que é necessário que ocorra uma implementação concreta, de técnicas de gerenciamentos de projetos, Contudo, foi analisado que para que aconteça essa implementação ainda vai levar um bom tempo devido a diversos fatores que limitam esse progresso entre eles a burocracia e falta de uma cultura de treinamento para que seja possível realizar essas atividades. Palavra chave: Gerenciamento de projetos; Setor público; planejamento 1 Introdução Os setores de gestão pública no país utrapssa um momento que é visto diversas mudanças. Os últimos governos promoveram uma verdadeira revolução devido a projetos que visam possibilitar diversas transformações, uma exigência que vem aumentado não apenas do próprio sistema, mas da população como um todo, nesse contexto, para que ocorra um atendimento satisfatório para a população o governo já algum tempo vem buscando implementar modelos de gestão que agilize os processos administrativos.

Dessa forma surgi vários questionamentos em relação à capacidade que o governo possui em promover essas mudanças, que não compreende apenas a investimentos no setor, mais como serão administrados esses recursos, sua aplicação para que possibilite esse progresso, assim como a filosofia que necessita ser implementada para que consiga entender os erros e acertos para criar um ambiente seguro. Todavia para administra essas grandes demandas que e relacionada o setor público, os gestores possui a responsabilidade de gerir diversos programas e projetos tendo como meta criar um modelo eficaz que permitam sua realização e atinja o objetivo final. Para Fernandes (2002), foi no primeiro mandato do então presidente da República Fernando Henrique Cardoso (1995 a 1998) que iniciou tão aguardada reforma administrativa, sendo realizadas na época pelo Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado (MARE), por meio de um eficiente comando realizado pelo Luiz Carlos Bresser Pereira ministro da época.

A reforma foi estruturada de acordo com as instruções estabelecidas pelo Plano Diretor da Reforma, órgão do Estado criado no ano de 1995. Contudo no ano de 1999, o Presidente Fernando Henrique Cardoso é reeleito e durante esse novo mandato ocorre a o fim do MARE, desse modo, as aplicações foram direcionada para uma nova Organização, denominado Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), tendo como objetivo delibera um novo órgão responsável pela elaboração do Plano Diretor (FERNANDES, 2002). Através dessas transformações, e por meio da apresentação PPA – Plano Plurianual entre 2000 e 2003, criado pela Constituição Federal de 1988 (art. I, e § 1º). Por estabelecer as demandas gerenciais relacionada a programas e projetos primordiais para cada setor do administrativo. Sendo considerado um feito bastante positivo de diversos governos.

A aplicação de gerenciamento de projetos, analisado pela suas ações, idéias e concepções pesquisadas no PMBOK (2004) (Project Management Body of K nowledge), e apontado como um recurso muito eficaz e estratégico para o sistema público no Brasil como também a nível mundial. Assim inicia um pensamento que as competências em gerenciamento de projetos são essências para uma gestão eficaz de projetos e programas. Gestão de projetos De acordo com Heldman (2006, p. Contudo, o que não pode se dizer que o tempo e o principal aspecto, a algumas organizações que devido sua organização consegue alcançar um amadurecimento nos primeiros 2 anos, mas a casos que levam até 5 anos, encontre-se organizações que levam 100 anos, possui habilidades em marketing e em relação a recursos humanos, porém tem muita dificuldade de evolui a nível de gestão de projetos (KERZNER, 2006; LIMA, 2009).

Para Kerzner (2006), as etapas do que envolve o amadurecimento em uma gestão de projetos pode ser destacadas como: embrionário, aprovação pela equipe gestora e executiva, aprovação pelos gerentes diretos pelo setor e desenvolvimento do amadurecimento. Qualidade e eficácia na Gestão Pública Segundo Bresser Pereira (1999) descreve que o gerenciamento do setor público necessita de modelos contemporâneos em suas atividades, porém, identificando diversas individualidades entre gerenciar e controlar, atuando de forma dinâmica e somente responder as eventualidades. No mesmo contexto, o autor ainda pondera que, em meio um processo evolutivo que vem possibilitando um mercado mais amplo global, aumenta todos os dias a necessidade de usar habilidades novas e ao mesmo tempo estratégias empreendedoras na gestão pública. Para Kohl e Oliveira (2012), as premissas de qualidade na gestão pública se encontram embasado especificamente no que foi determinado no Plano Diretor de Reforma do aparelho do Estado que, desde sua implementação no ano de 1995, iniciou-se uma grande reforma de gestão no Brasil.

Segundo relata Castro (2006), sendo aquela que estabelece as vantagens e os resultados de uma questão definida que afere sobre a população, apresentando um campo amplo dentro de sua utilização; 6 O gerenciamento de projetos na Administração Pública No cenário atual e identificado que as práticas de gerenciamento de projetos é vista como um modelo novo, em crescimento, baseado em técnicas que oportunize a independência e possui um planejamento efetivo, que possibilite a realização de trabalhos e operações com maior competência e qualidade. MEREDITH E MANTEL JUNIOR, 2003). Segundo Nodari et al. ratifica esta concepção ao enfatiza a necessidade de uma participação mais ativa no planejamento e no controle de programas de crescimento em vários aspectos e serviços presentes em relação ao setor público, onde demanda um auxilio de programas e planejamentos em suas distintas esferas.

De acordo com Valeriano (2008), o gerenciamento de projetos possui uma grande relevância e que vem crescendo, apresentado vários resultados positivos sendo considerado um recurso muito eficaz para planos estratégicos. Desse modo, a ruptura dos projetos públicos para que seja precisa e fundamental que ocorra em fases bem estabelecidas, observando com nitidez o começo o meio e o fim de cada etapa. Problemas em promover mudanças Admitir a necessidade de realizar mudanças, vem sendo observada por diversas instituições do segmento público, contudo, é vista uma resistência adotada por valores conservadores, burocráticos onde se materializam como uma barreira a ser enfrentada, dessa forma, fazendo com que novos métodos inovadores se torne mais lento para ser implementado, devido a grande comodidade do sistema preestabelecido.

Herzog ressalva que: A mudança no contexto organizacional engloba alterações fundamentais no comportamento humano, dos padrões de trabalho e nos valores em resposta a modificações ou antecipando alterações estratégicas, de recursos ou de tecnologia. Considera que a chave para enfrentar com sucesso o processo de mudanças é o gerenciamento das pessoas, mantendo alto nível de motivação e evitando desapontamento. O grande desafio não é mudança tecnológica , mas mudar pessoas e a cultura organizacional,renovando os valores para ganhar vantagem competitiva. Para Niskier e Blois (2003), argumenta que os funcionários do cenário atual, englobando setores de gestões públicas e privadas, para que ocorra um bom desenvolvimento na profissão, necessita esta qualificado e apto para requalificar e adquirir novas concepções, além de comportamento e posicionamento.

Segundo o autor ele aponta uma educação constante vem adquirindo certo destaque, como uma evidencia de que o conhecimento necessita ser um procedimento de aspecto proativo e duradouro na vida dos colaboradores de diversos segmentos em varias operação. Dificuldade do uso de recursos e ferramentas devido à falta de tradição na área de planejamentos e controle no Brasil De acordo com Menezes (2003), para que haja um projeto bem estruturado, necessita ser apropriado e planejando desde o começo, analisando os riscos e apresentando os valores. Sendo composto por uma direção oportuna em relação e seus prazos preestabelecidos, como de seu orçamento determinado no inicio do projeto. Sendo proibidas readequações no desenho de planilhas muito menos de adequações financeiras, a não ser caso ocorra uma necessidade extrema de transformação no escopo do projeto.

Há órgãos que até possui este setor, porém ela referida apenas com uma área para captação de recursos. Lamentavelmente, a indivíduos que comandam alguns órgãos que não compreende que os projetos criados podem ser vistos como uma boa opção, por meio de uma administração competente, que tenha um orçamento preestabelecido, e que seja executado no período certo promovendo a satisfação da sociedade como todo. Considerações finais Um dos papéis do poder público e implementar projetos que possua consistência, contudo, ainda e visto um certo amadorismo devido a não ter um amadurecimento em relação às processo que necessitam para que seja viável sua implementação, para funcionar de forma correta, muitos gestores públicos até que entende a necessidade da implementação de um gerenciamento de projetos na administração pública.

Porém, já existe uma certa preocupação a níveis federal que vem possibilitando maiores investimentos para que atenda a grande demanda, ou seja, o governo vem buscando medidas que possibilite um avanço bastante significativo, promovendo agilidade nos atendimentos públicos, diminuindo a burocracia, mesmo que seja de forma lenta, mas sendo realizado, além de agir como maior transparência, para que seja implementados recursos que permitam a execução do gerenciamento de projetos. Porém, para que ocorra uma evolução maior será necessário mudar o pensamento e cultura existente, adotando cada vez mais meios que seja inovadores e ao mesmo tempo com custo reduzido que não necessite de aditivos. gov. br/ccivil_03/Leis/L8666cons. htm>. Acesso em: 05 de Jan. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; PACHECO, Regina Silvia.

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