PANORAMA FUTURO DA CITRICULTURA BRASILEIRA

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gerenciamento de Projetos

Documento 1

Orientadora: Prof. ª: CIDADE- ESTADO 2019 NOME DO ALUNO PANORAMA FUTURO DA CITRICULTURA BRASILEIRA Trabalho de Conclusão de Curso, submetida à coordenação do curso de. pela Faculdade. CIDADE- ESTADO como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de graduado em. NOME DO ALUNO BANCA EXAMINADORA Data da aprovação: _____/____/____ Nota: __________ ­____________________________________________________ Prof. CAPÍTULO I: A AGROINDÚSTRIA NO CONTEXTO DA CITRICULTURA BRASILEIRA. A história da citricultura no Brasil. O surgimento da agroindústria citrícola. A economia citrícola no contexto externo. CAPÍTULO II: A CITRICULTURA BRASILEIRA. O Complexo Agroindustrial (CAI) somente tornou-se possível porque o mercado internacional proporcionou o desenvolvimento da citricultura e a consolidação do Estado de São Paulo como o local que despontou o desenvolvimento desta economia no Brasil. O mercado internacional favorável pela enorme demanda da citricultura, pois em 1962 com a Flórida vivendo uma geada devastadora e tendo sua produção destruída surge então a oportunidade do Brasil despontar e torna-se o maior produtor de citricultura no mundo inteiro diante da grande procura neste período que impulsionou o mercado com a alta dos preço na economia internacional.

A citricultura no território nacional tornou favorável o desenvolvimento de várias cidades em consequência do processo de produção citrícola que com a produção do suco de laranja transformou a indústria e a realidade econômica de milhões de brasileiros no principio do século XIX. A economia da citricultura vivenciou certa crise na década de 1990, sendo que neste ano a Florida voltou a se destacar na produção de citros, porém os produtores e parceria com os pesquisadores conseguiram vencer este momento desafios mesmo vivenciando o declínio no preço do suco de laranja, sendo estão um momento que a economia passou a viver uma maior concorrência no âmbito internacional deste setor. No decorrer deste trabalho busca-se por meio de uma análise bibliográfica documental compreender o processo histórico que construiu o panorama presente e projeta o futuro da citricultura no Brasil, sendo que se tem como problemática a de saber por que o Brasil se destaca na produção de citricultura na sociedade contemporânea.

Os fazendeiros da cafeicultura paulista já somavam à sua experiência comercial, a rattionale capitalista e, dessa forma, souberam valer-se do rápido conhecimento adquirido no cultivo de laranjais para obter um custo de produção quatro vezes inferior àquele que os citricultores fluminenses obtinham. Este melhor desempenho permitiu que a exportação paulista de laranja in natura se elevasse de 43,2 mil caixas em 1927 para 2. mil em 1939, fazendo com que a participação de São Paulo, no total exportado pelo Brasil, subisse de 12% para 49% neste período. MARTINELLI, 1987:99 Pág. No contexto vivenciado outro faz referência às campanhas de propagandas políticas governamentais que foram responsáveis por grande parte desse êxito no desenvolvimento da citricultura no território brasileiro para fortalecer a economia nacional. O processo de mudanças positivas no cenário cítrico brasileiro, os níveis de exportações voltando ao normal, muitos pensavam em novos tempos, porém nos anos 50, ficou marcas de um conturbado e persistente personagem que entre em sena a bactéria Xanthomonas axonopodis pv.

citri; responsável pelo cancro cítrico, a qual teve origem na Ásia, essa é uma bactéria que conseguiu chegar até o Brasil por meio de mudas que foram trazidas de maneira clandestina do Japão. No contexto vivenciado na história da citricultura e por meio dos resultados verificou-se uma mudança e ajustamento quanto às cobranças do mercado internacional. A recuperação do ‘parque citrícola’ paulista não se deu em moldes tradicionais, mas transformando-se e ajustando-se às novas exigências da realidade econômica. A recuperação dos laranjais atacado pela doença foi realizada também pela substituição da variedade de laranja: laranja-bahia pela laranja pêra, principalmente mais atraente e mais resistente às doenças. Momento que recebeu reconhecimento ficando entendido como a “modernização conservadora” deste se consagram três momentos de grande importância que é a constituição dos CAIs, integração de capitais Intersetoriais e da industrialização da agricultura.

O processo de mudanças na agricultura brasileira se entende como uma espécie de deslocação do ‘complexo rural’, com a constituição dos ‘complexos agroindustriais’, pela qual seria dada por meio da mudança da economia natural por atividades agrícolas que estavam ligadas com o meio industrial, isso devido ao a intensificação na divisão do trabalho e também das substituições entre os setores e com especialização da produção agrícola. A articulação da agricultura com a indústria (. produziu a expansão de um complexo agroindustrial (CAI) que gerou formas específicas de produção na agricultura que, embora tenham assumido expressão concreta em áreas espacialmente restritas, acabaram contingenciando as condições gerais de produção no país. Desse modo, as diferentes porções do território inserem-se, hoje, num esquema global, em escala nacional e os aspectos que assumiu a evolução da agricultura nos diferentes contextos regionais só podem ser apreendidos a partir de que a dinâmica da agricultura passou a ser comandada pelas forças controladoras do complexo agroindustrial.

As empresas produtoras do suco concentrado passaram a ser determinantes no campo da economia citrícola, com isso a laranja não tinha mais o seu custo tão importante, isto é, ela no seu estado natural, porém das demandas industriais de empresas processadoras de mercado exterior. A economia citrícola no contexto externo A citricultura muito ligada ao mercado exterior, em meados da década de 90, sendo que esse ficou muito abalado, devido uma movimentação no mercado, pois apesar de nesse momento o Brasil ser uma líder mundial essa década ficou marcada com uma grande oferta a nível mundial de laranja assim como o suco concentrado, aumento pelo qual tomou por base dois pontos que se destaca o primeiro pelo fato de ter conseguido recuperar as plantações perdidas com a geada norte-americana na década de 80, conseguindo com isso fazer uma espécie de deslocamento de plantações para regiões do lado ao sul do Estado da Flórida, por serem lugares onde a variação de temperatura é bem menor e o segundo ponto apresenta o crescimento no nível de produção nacional, pelo fato de se apostar em bons resultados quanto ao lucro com esse setor.

O aumento foi um fator que contribuiu fortemente para alguns acontecimentos entre esses, fazendo com que caíssem as cotações do suco concentrado na Bolsa de Nova Iorque, fazendo com que os preços da laranja ficassem baixos no Brasil, gerando um aumento no estoque pelo fato de que os Estados unidos deixaram de importar. No contexto por volta da década de 90, muitos países começaram a investir no ramo de novas tecnologias caracterizando assim o período conhecido como Terceira Revolução Industrial, sendo a Revolução que possibilitou o surgimento de novas tendências a nível global, conhecidas como globalização e regionalização, pontos que tiveram influência quanto o surgimento do Acordo de Livre Comércio (ALCs), No entanto surgiram novos acordos, dois desses foram responsáveis por fazer parte integralmente da economia citrícola brasileira, porém dentre estes se destaca um com bom propósito e outro em um sentido mais negativo, o GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio) e o NAFTA (Acordo de Livre Comércio Norte-Americano, entre Estados Unidos, Canadá e México) respectivamente.

A realidade devido a um meio externo com uma concorrência muito acirrada, que os Estados Unidos como forma de tentar impedir que seus produtores fossem vítimas desse processo, aderiram a um sistema, esse é impor sobre as suas importações tarifas alfandegárias. Apesar de ter um baixo custo de produção, o agricultor brasileiro tem tido rendimentos inferiores aos norte-americanos. No Brasil, a receita líquida do produtor é obtida somente após o desconto com gastos com comercialização o suco, que incluem as tarifas alfandegárias. Com a redução de tarifas previstas no GATT, essa remuneração pode aumentar. Folha de São Paulo, 09/01/94) Os diversos acontecimentos que foram propícios a transformação nesse cenário, todos os outros envolvidos conseguiram sair, e somente o citricultores que acabavam por receber toda a carga nas costas, sendo que todo o campo industrial de cunho processador seguiram nos seus caminhos, porém os citricultores nesse contexto competitivo adentravam cada vez mais nesse buraco negro, a década de 90 se inicia um momento cada vez mais desconfortável para os produtores com a queda dos preços, esses se veem distante da realidade vivida nos anos 80, perdendo sua rentabilidade.

No momento em que se propormos para analisar o mercado como um todo tem a percepção de que a situação que o produtor se encontra na maioria das vezes é muito complicada se manter nesse setor, sendo então necessária a colaboração governamental. Não há tratamento para a doença - considerada o câncer da laranja - que diminui a produtividade das lavouras. A solução recomendada pelo Ministério da Agricultura é arrancar o pé infectado. No estado de São Paulo, mais de quatro milhões de árvores já foram derrubadas. Em algumas regiões do estado, como Araraquara, os níveis da infestação são alarmantes (Fabiane Stefano, o drama da laranja, mundo agro) As doenças nos pomares é um grande desafio para os produtores da citricultura que precisam vivenciar realidade onde os prejuízos acontecem constantemente e neste cenário a produção tende-se a ser cada vez mais prejudicada.

Para maiores informações sobre o referido texto, ler. Na realidade devida uma adaptabilidade muito desenvolvida essas plantas conseguiram se espalhar por todo território brasileiro. No entanto sempre desde o início a região brasileira que sempre tem destaque foi a região centro-sul do Brasil, por fatores como melhores condições edafo-climáticas e também por esta muito próximo do mercado consumidor. O que destacou São Paulo como um dos principais representantes desse setor, isso se confirma quando analisamos que das 1. máquinas extratoras do suco de laranja instaladas no país, 1. estão localizadas no estado de São Paulo. O Brasil que no ano de 1980, estava com uma estimativa de 250 árvores/hectare se superou passando no ano de 2010 para 850 árvores por hectare, sendo que esse aumento se deve a importantes fatores, dos quais a maior qualidade no cultivo de mudas.

O custo operacional de produção dos pomares da indústria é de R$ 7,26 por caixa. Este custo subiu de R$ 4,25/caixa em 2002/2003 para os atuais R$ 7,26 (70% a mais). Entre os custos que mais aumentaram destacam-se a mão de obra, que foi de R$ 0,86 por caixa para R$ 1,66, e o da colheita, que foi de R$ 0,84/caixa para R$ 2,19/caixa (160% de aumento). Entre 1994 e 2010 o salário mínimo subiu 628% (NEVES et al. Esse se colocado em comparado com o valor feito pela Espanha  foi baixo, porém deve se analisar que os parceiros de comércio do Brasil são bem variados, um desses a própria Espanha. A produção que é de origem brasileira é quase toda esgotada pelo consumo de fruta cítrica in natura interna, o que sai um pouco fora do escolhido pelos consumidores do mercado internacional está aptos a escolher as variadas laranja que são produzidas pelos seus exportadores mais centrais como regiões do Mediterrâneo e da Califórnia.

Para que o Brasil seja barrado  e não consiga exportar a fruta in natura, existe um conjunto de questões que impedem esse processo uma dessas é a exigência relacionada às medidas sanitárias que são adotadas na defesa dessa planta, muitos países tem certo receio com as pragas que se manifestaram nas plantações brasileiras. A redução na exportação da fruta in natura pelo setor citrícola brasileiro se deve ao aumento quanto a produção de laranjas tanto na Espanha quanto em países do continente africano. Fazendo um estudo fica bem evidente uma essa diminuição, no ano de 2001 o Brasil chegou a atingir um marco de 3,4 milhões de caixas, que em lucro ficaria baseado entre uns US$ 27,5 milhões, 8 anos depois o mesmo chegou a 641 mil caixas de laranjas, lucro de US$ 11,3 milhões.

Segundo Rappa (2004), ainda existe um falha de preparo de equipamentos com adequação para tratar a fruta logo após sua colheita, o que poderia a vir deixar a fruta com uma durabilidade de maior tempo fazendo com isso o custo sobre essa ser bem mais significativo, Se essas atividades pudessem ser mais avaliadas esta atividade teria rumos bem melhores. O que pode vir a ser entendido como caso de superação, que no contexto uma superação seria aumentar essa variedade da tangerina, pode ser o momento de se apelar para melhoramentos em laboratórios como alguns centros já constataram que isso proporciona a fruta uma melhor resistência.   _______________________________________________________________________________________ Para maiores informações sobre o referido texto, ler. NEVES, Marcos Fava (org. Trombin, Vinicius Gustavo; MILAN, Patrícia; LOPES, Federico Fonseca; CRESSONI, Francisco; KALAKI, Rafael.

financiamento a médio e longo prazo (180 dias a cinco anos) para implantação ou expansão industrial, capital de giro e sustentação de estoques, a juros subsidiados; 3. isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICM) sobre o valor das mercadorias exportadas; 4. incentivos fiscais à exportação, ou seja, restituição dos valores equivalentes aos impostos no item3, num total de 28%; 5. financiamentos agrícolas a juros subsidiados” (Hasse, 1987)             O comportamento assumido pelos citricultores que participaram do momento de industrialização, dos quais se mostraram com foco ao desenvolvimento e empreendedorismo juntamente com a sua capacidade de autofinanciamento, além de o governo sempre estar presente fazendo e promovendo novos incentivos, fez um diferencial no contexto das primeiras grandes empresas produtoras de suco conseguissem se fixar no Brasil.

  O aumento da industrialização, as décadas de 60 e 70 tiveram momentos de exaltação no campo da agroindústria citrícola. O aumento no número de cultivadores de laranja, visto que muitos saíram de suas próprias tarefas, tem haver com a maneira com que as indústrias compravam e pagavam as matérias-primas, se sujeitando as cobranças que são impostas pela agroindústria. No momento em que os pomares ainda estão em época de florada  as indústrias já compram todos, e quando assinam o contrato parcelam logo todo pagamento, estas pagam logo uma parte com base em qual vai ser a safra, o resto estas dividem até o momento de conseguir pagar toda a produção comprada. Com o avanço tecnológico surgiram formas pelas quais é estimado o valor da safra a ser tirada e o valor é obtido a partir da cotação do dólar do dia da compra.

A safra quando chega ao seu momento de colheita as próprias indústrias contratam os trabalhadores citrícolas para realizar essa tarefa , da mesma forma do deslocamento do pomar, estas nessa última detêm tanto de frotas particulares, como em muitos dos casos contrata os serviços de empresas autônomas. Os planos voltados a transformação de sua base técnica, às indústrias de suco de laranja se mostram bem participativas no campo das pesquisas tecnológicas relacionadas à citricultura, sendo uma participação que é decisiva quanto a melhora de medidas de proteção da fruta, no controle de pragas, em pesquisas de cunho biotecnológicas, qualificando a produção de mudas e enxertos, que condiz com o abastecimento de laranjas mais produtivas e resistente às doenças. Esse foi um campo que fez com que muitas multinacionais  viessem para o Brasil, um exemplo bem destacado é o da FMC, uma multinacional norte-americana de grande poder se instalou em Araraquara, porém essa tem uma variedade de instalações em outros países não apenas no Brasil, desta é bem importante mencionar quais são as suas cinco linhas de produto com maior importância: maquinaria para alimentos e agricultura; produtos químicos industriais; equipamentos para tratamento de recursos materiais e naturais, produtos para construção de transmissão de eletricidade; equipamento governamental e municipal.

Na realidade que por conta de uma variação frequente nos preços, acontecimento causado por conta de algumas conjunturas ocorrentes nas principais localidades responsáveis pela produção e consumo mundial, o Brasil é uma das regiões em que os produtores ficam felizes em épocas de safra ouvirem que ocorreram geadas nas plantações da Flórida, visto que esta significa uma oportunidade de aumento na produção e preço do suco brasileiro. No campo da citricultura uma dependência do mercado exterior para o suco ser vendido, e que fica bem mais conturbada por o Brasil ter um âmbito industrial apenas fornecedor para grandes distribuidoras internacionais, sendo um setor que veio a aumentar somente após a geada que destruiu as safras norte-americanas. A produção de laranjas é um mercado que se encontra presente em mais de 60 países, porém, o seu tipo de produção se encontra um tanto quanto constante.

No ano de 2003 foi produzido um total de 65 milhões de tonelada, e desta uma parcela de 30 milhões foi do Brasil e Estados Unidos. Dessa maneira diminuiu os conflitos entre agricultura/indústria, porém na década de 90 começaram a surgir novos conflitos. Os pontos de discordância em torno do contrato-padrão foram vários, entre eles: a) o fato de se considerar as despesas de alíquotas e fretes com referência apenas nos Estados Unidos, onde se paga uma das taxas mais elevadas, sendo que este país não é o único importador do suco concentrado brasileiro; b) considerar a cotação apenas da Bolsa de Nova Iorque para o cálculo do preço; c) questionamento sobre a taxa de rendimento (caixas de laranja/ tonelada de suco); d) discordância sobre a Remuneração de Produção e Comercialização (RPC).

ANA CLAÚDIA VIEIRA, 1997, pág.             Na realidade econômica onde por conta de as indústrias fazerem dos custos de produção e comercialização um custo normal, faziam seus processos sem especificar o valor, fazendo com que os citricultores  se proclamavam dizendo que dessa forma de agir estariam mantendo os preços controlados. O acontecimento ocasionou na exclusão do contrato-padrão, onde as indústrias que estavam sendo acusadas de imposição de preços foram processadas. O processo de produção da matéria prima da citricultura não está sendo dominado pela agroindústria do suco de laranja, porém consegue extrair considerável parte da economia comandando os citricultores por meio da colheita e também do transporte para apresentar uma matéria prima satisfatória com qualidade aceitável no âmbito internacional.

A produção industrial e a agrícola da citricultura vivem uma realidade conflituosa, sendo que ambas tem interesses comuns, porém o complexo agroindustrial citrícola encontra desafios diante dos preços a serem definidos que depende a produção agrícola. A citricultura brasileira desde sua origem esteve sempre voltada para o mercado internacional, sendo que um dos maiores concorrente do Brasil está na produção da Florida que quando eleva sua produção tende a proporcionar a queda nos preços gerar gera problemas devido aos acordos comerciais existente no âmbito internacional. A excelente gestão da citricultura brasileira torna possível no panorama futura vivenciar a manutenção da produção, sendo que o clima, solo e os recursos naturais brasileiros favorecem este mercado que para outras nações não apresenta possibilidade de progressão a ponto de despontar na economia internacional.

Conclui-se com este trabalho de análise bibliográfica documental que o processo histórico brasileiro construiu o panorama presente de líder na economia da citricultura e projeta o futuro prospero para citricultura no Brasil, pois o Brasil se destaca na produção de citricultura na sociedade contemporânea tendo em vista sua disponibilidade de solo e clima favorável. FAOSTAT. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Statistics. Disponível em: <http://faostat. fao. O complexo agroindustrial brasileiro. Relatório de Pesquisa. São Paulo, 13:1-14, 1981. NEVES, M. F. pdf>. Acesso em: 15 abr. NEVES, Marcos Fava (org. Trombin, Vinicius Gustavo; MILAN, Patrícia; LOPES, Federico Fonseca; CRESSONI, Francisco; KALAKI, Rafael. O retrato da citricultura brasileira.

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