Exercícios Físicos para tratamento de transtornos emocionais
Tipo de documento:Redação
Área de estudo:Educação Física
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Aprovada em / / Nota: BANCA EXAMINADORA Professor (a) Professor (a) Professor (a) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Agradeço a todos os professores responsáveis pela excelente instrução ministrada durante todo o curso. RESUMO Atualmente a população mundial vem cada vez mais sofrendo com os, como são considerados atualmente, mal do século, se tratam de transtornos emocionais cada vez mais comum que afetam grandemente a vida dos que sofrem de tais patologias, ocasionando alterações psicológicas, fisiológicas e comportamentais, em especial pelas aqui tratadas depressão, ansiedade e crises de pânico, estes transtornos prejudicam os indivíduos de inúmeras formas, de modo que a qualidade de vida fica extremamente comprometida. Diante de tal quadro, os tratamentos são buscados de todas as formas possíveis para proporcionar, o quanto antes, a qualidade de vida esperada para todos os seres humanos.
Nesta busca por tratamento, os exercícios físicos se mostraram extremamente eficazes, considerando seus efeitos no corpo dos pacientes, bem como os benefícios psicológicos trazidos pelos mesmos. Assim o presente trabalho abordara os meios e como são utilizados para tratamento, bem como quais seus efeitos e benefícios na vida daqueles que sofrem de tais males. DEPRESSION. EXERCISES. PANIC. TREATMENT. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 11 CAPÍTULO I TRANSTORNOS PSICOLÓGICOS 13 1. Assim, o presente estudo é justificado pela necessidade de se mostrar como a prática de exercícios físicos contribui no tratamento de tais patologias (transtornos emocionais), mostrando suas reações no corpo e como é utilizado no tratamento. CAPÍTULO I TRANSTORNOS PSICOLÓGICOS 1. CONCEITOS Transtornos mentais, segundo Brites (2008), são erros, problemas, por assim dizer, que ocorrem no psicológico do indivíduo, ou seja, um mau funcionamento de regiões e componentes cerebrais que afetam toda e qualquer pessoa, independente de idade ou gênero, de modo que, em geral, seu sistema nervoso é alterado ocasionando graves consequências.
Os transtornos mentais são inúmeros, e agem de várias maneiras e possuem, em sua grande maioria, causas específicas desconhecidas, tratando-se de um conjunto de fatores, a seguir serão apresentados os conceitos dos transtornos mais comuns. Inicialmente, apresenta-se o conceito de Síndrome do Pânico, a qual se trata de um distúrbio psicológico em que a pessoa que sofre de tal mal possui medo, ansiedade, reações físicas e emocionais de pavor, tais sintomas se manifestam por meio de episódios repentinos e fortes, ocorrendo frequentemente, dando ao paciente que sofre de tal mal a sensação de que irá enlouquecer, perder o controle de si próprio e até mesmo morrer (BRITES, 2008). Ainda, descobriu-se que os transtornos acima mencionados se encontram correlacionados, de modo que é extremamente comum pessoas desenvolverem os transtornos em consequências de algum já existente (VARELLA, 2013).
Um exemplo, a pessoa possui ansiedade diagnosticada e não realiza o devido tratamento e acompanhamento, tornando a situação cada vez mais grave, o constante estado ansioso ocasiona danos ao sistema nervoso, podendo desenvolver Síndrome do Pânico, a qual por sua vez, não sendo tratada poderá progredir e alcançar quadros depressivos, desenvolvendo a depressão. Logo, verifica-se que o não tratamento de um transtorno pode gerar reações em cadeia de modo que um transtorno levaria ao outro, considerando que, apesar de se encontrarem em formas diferentes, podem ser desencadeados por fatores existentes em outros transtornos, dai se da a correlação entre todos os aqui mencionados, sendo de extrema importância o estudo e tratamento para garantia de não evolução do quadro clínico.
Já o Estresse Pós Traumático, pode muitas vezes ser confundido ou vir acompanhado da ansiedade, vez que é decorrente de uma situação de trauma vivido pela pessoa, algo grave como assalto, acidentes automobilísticos, são causas comuns de ocasionarem causos de estresse pós traumáticos, as reações são pensamentos psicóticos, ausência de sono, por medo do que possa acontecer, a ansiedade, sofrimento psicológico, etc (ROMAN & SAVOIA, 2003). O estresse pós traumático é a ansiedade que surge após ser exposto a alguma situação traumática, como um assalto, uma ameaça de morte ou perda de um ente querido, por exemplo. Em que pese a Síndrome do Pânico, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (2015), como todas as doenças aqui tratadas não possui uma causa específica de conhecimento que desencadeia os sintomas, não se sabe ao certo o que é a causa da desordem nos neurotransmissores que levam aos distúrbios súbitos, mesmo sem qualquer motivo aparentemente.
Porém, verificou-se que o cérebro interpreta de forma equivocada informações cotidianas que desencadeiam os surtos, logo, coisas simples como algo dito errado, dores simples, ou mesmo situações de estresses cotidianos. Mas sabe-se que alguns fatores como ambiente de convívio da pessoa e fatores genéticos são importantes para desenvolver a doença, logo firmou-se um entendimento de que a soma de dois fatores pode levar ao desenvolvimento da doença, como por exemplo um evento que ativa o transtorno, algo que se torna traumático para a pessoa. Dentre tais fatores tem-se como principais as experiências familiares ruins, traumas de infância, transtornos emocionais pré-existentes, estresses diários constantes, histórico de traumas (roubos, acidentes e afins). Com relação a depressão, ainda tendo como base o Manual de Diagnóstico (2015), assim como todas as outras, não se sabe ao certo qual a causa específica que leva a ocorrência de tal patologia.
A ansiedade e o estresse pós-traumático são tidos como ruim quando ela passa afetar o desempenho nas atividades diárias, de modo que a pessoa fica a todo momento tensa, com uma expectativa de que algo ruim irá acontecer, situações normais que causariam apenas um estado de alerta passam a ser verdadeiras experiências traumáticas considerando que as pessoas passam a não conseguir desenvolver suas atividades normais travando diante de situações que seriam corriqueiras. A ansiedade também traz sintomas físicos como alterações intestinais, dor, taquicardia, falta de sono, dores de cabeça, dores musculares devido à tensão constante, ausência de concentração, problemas de memória entre outros. No que tange a depressão é o problema mais sério dos três pois seus sintomas são inúmeros e impedem que a pessoa portadora de depressão tem uma vida normal.
Dentre os sintomas cita-se: humor depressivo, autodesvalorização, baixo autoestima, culpa excessiva, sensação de perda de energia, sensação de que não vai aguentar ficar viva, pensamentos suicidas, dentre outros. Ainda, existem inúmeros sintomas físicos como perca de apetite, perca de libido, isolamento social, descuido com a higiene. Na pré-história o homem sempre movimentou-se, caçando, saltando, escalando em árvores para buscar seus alimentos, com ritos, cultos, preparações de guerra, todas estas eram formas na época de prática de exercício e movimentação corporal. Com o tempo e a evolução da humanidade mudou-se a finalidade dos exercícios físicos Godoy (1996): Inicialmente na China os exercícios eram utilizados em caráter de guerra para defesa e também como terapia, já na Índia os exercícios físicos passaram a ser um estilo de vida com o crescimento do yoga os exercícios ginásticos como forma de medicina e terapia surgindo daí também o Budismo, onde Buda falava que os exercícios era uma forma de distribuição de energia e conexão com a natureza.
Por sua vez no Japão exercícios físicos possuem inúmeros fundamentos dentre eles médicos, higiênicos, morais, religiosos e principalmente guerreiros com a existência dos Samurais guerreiros feudais que praticavam exercícios físicos no Japão e eram extremamente respeitados por suas habilidades e forças oriundas da prática dos exercícios. Mas foi na Grécia antiga que os exercícios físicos e a prática de educação física tomaram os moldes atualmente conhecidos, com o surgimento de inúmeros pensadores e conceitos contemporâneos de filosofia, tais pensamentos influenciaram nos exercícios, os quais passaram a privar por um equilíbrio entre corpo e mente daí surgiram inúmeras práticas como halteres, ginásticas, pentatlo dentre outros. Após esse período com a tomada da Grécia por Roma os exercícios físicos passaram a ser utilizados para guerra com o objetivo de preparação dos soldados.
Inicialmente se demonstra como alteram os índices glicêmicos conforme relatos, Silva (2010) continua ressaltando que “[. há relatos de melhora dos níveis glicêmicos, por sua vez, apresenta-se como parâmetro de grande importância para o controle de complicações decorrentes do Diabetes” (Silva. Pag. Não são apenas os índices que diminuem com a prática dos exercícios os músculos as fibras até mesmo as do coração sofrem mudanças com a prática de exercícios vez que são forçadas a se movimentar causando sua regeneração, bem como, aumentando sua capacidade e força. Inicialmente passa-se a expor sobre o tecido muscular em si e quais são as reações com a prática de exercícios. Ao nos exercitarmos, a produção desse hormônio pode triplicar e, como resultado, há a melhora do humor, um estímulo da função cognitiva e a melhora da memória.
Ou seja, o bdnf pode ser considerado o hormônio do humor vez que com a sua maior produção o corpo passar a não ter tanto as oscilações de humor, logo, a pessoa corre menos riscos de sofrer os transtornos emocionais como ansiedade e síndrome do pânico, os quais atuam diretamente na mudança de humor das pessoas, bem como, a depressão que causa uma profunda sensação de tristeza logo a produção do BDNF atua como um agente de melhora de humor. Além disso, o BNDF também contribui na reparação de neurônios e outras medidas de manutenção no cérebro, o que ajuda na prevenção de doenças neurodegenerativas. • Cortisol: o cortisol é conhecido como o hormônio do stress.
Isso acontece porque nas situações em que mais nos estressamos, nossa glândula adrenal aumenta a produção e a liberação desse hormônio na corrente sanguínea. Conforme os músculos começam a usar o estoque de glicose durante o exercício, a insulina leva a glicose estocada no fígado para os locais em que ela é necessária. Após o exercício, a insulina leva a glicose de volta ao fígado e aos músculos para ser estocada novamente. • Epinefrina e noraepinefrina: esses hormônios são críticos quando o corpo precisa de uma resposta rápida durante as situações de stress, inclusive na hora dos exercícios. A Epinefrina também é conhecida como adrenalina e contribui para o aumento do fluxo sanguíneo que chega nos músculos para entregar oxigênio e glicose.
A noraepinefrina trabalha para melhorar a sagacidade mental. Exercícios físicos não agem apenas como tratamento dos transtornos, mas também, como uma forma de prevenção que as pessoas que praticam exercícios físicos regularmente são comprovadamente mais calmas e possuem menos tendências aos transtornos, isso se deve ao fato de que os exercícios físicos contribuem para a saúde mental das pessoas vez que além de aumentar os níveis de endorfina proporcionam distração e causam uma dependência boa para os exercícios e não a fragilidade mental causada pelos transtornos, além da sensação de prazer e paz os exercícios também atuam diminuindo a tensão corporal existente nas pessoas pois possui efeito analgésico, e, conforme acima demonstrado, são meios de fazer com que o corpo entre em movimento logo possuir ao menos problemas físicos.
Segundo Dráuzio Varella (2013) a atividade física, regular e bem elaborada contribui muito para a diminuição dos sintomas de indivíduos deprimidos, além de oferecer oportunidade de envolvimento social, elevação da autoestima e implementação das funções cognitivas, diminuindo o quadro depressivo e também auxiliando na diminuição de recaídas. Além disso, a prática de atividade física melhora a qualidade de vida das pessoas de maneira geral, ou seja, no aspecto físico, social, espiritual e psicológico, mostrando-se que é fundamental para a redução de sintomas relacionados a transtornos emocionais. VARELLA, 2013). As pesquisas para comprovação de que os exercícios físicos são responsáveis por diminuir os sintomas de ansiedade depressão e demais transtornos psicológicos começaram por volta dos anos de 1970, isto se deu devido ao fato de que nos Estados Unidos e na Inglaterra ficou comprovado que a prática de exercício de forma regular e com acompanhamento profissional era uma terapia para redução de sentimentos de pessoas ansiosas e depressivas (WEINBERG, GOULD, 2001).
Além do mais os exercícios físicos atuam diretamente na musculação do sistema nervoso pelos mais diversos mecanismos contribuindo assim para que o paciente não necessite de consumir industrialmente as substâncias faltantes com medicamentos fortes como Prozac os quais atuam diretamente nesses sistemas para o tratamento de depressão assim a realização de exercícios físicos proporcionam o correto funcionamento do corpo Pois bem verifica-se então que a realização de exercícios físicos influenciam diretamente na mente do indivíduo além dos aspectos físicos e neurológicos vez que os exercícios físicos estimulam todos os receptores do corpo os hormônios bem como estão Associados diretamente ao músculo e assalta e autoestima das pessoas dentre os hormônios acima citados são importantes reafirmar e acrescentar a produção de dopamina adrenalina noradrenalina serotonina e até mesmo insulina que atuam diretamente na energia do corpo Além do mais os exercícios atuam na reposição hormonal de testosterona que é perdida pelas pessoas durante o tempo de vida causando problemas na velhice a prática de qualquer exercício físico acompanhado pelo profissional competente, bem como, colocado como uma prática diária para todos possuem inúmeros benefícios vez que passarão a atuar no lugar dos transtornos psicológicos como um vício saudável para o cérebro e o corpo das pessoas, substituindo os transtornos psicológicos com outra preocupação para a mente das pessoas outra rotina apenas com benefícios.
WEINBERG, GOULD, 2001). Além dos já mencionados a prática de exercícios físicos contribui para correta regulamentação do sono, logo, hormônios que são produzidos durante o mesmo serão repostos e com seu pleno funcionamento como é o caso do já acima demonstrado o GH hormônio do crescimento contribuindo, inclusive, para o retardamento do envelhecimento das pessoas. WEINBERG, GOULD, 2001). Porém, ressalta-se que o acompanhamento de um profissional responsável e qualificado é de extrema importância vez que a prática exaustiva desregrada e regular dos exercícios físicos poderão ocasionar reações contrárias as pretendidas para o tratamento, observe. A depressão também está relacionada a uma transmissão prejudicada em algumas sinapses aminérgicas centrais, por defeitos na produção, na transferência ou na perda de aminas.
Há também a hipótese biológica que o exercício físico associado ao tratamento promove a melhora da alteração de uma ou de todas as monoaminas cerebrais (como exemplo a serotonina e noradrenalina), uma vez que essas substâncias são neurotransmissores (assim como a dopamina e a endorfina) e estão relacionadas respectivamente à satisfação, ao prazer, sono, humor, apetite, etc. MARTINSEN et al. Estudos mostram que o exercício empregado com o tratamento medicamentoso, ou seja, fazendo um trabalho psicoterápico e fármaco conjunto é extremamente importante para o tratamento completo dos transtornos psicológicos isso por quê, atuam diretamente no sistema nervoso bem como fazem todo o procedimento de ocupação e reabilitação das pessoas que sofrem dos transtornos contribuindo de forma direta para a solução de seus problemas nos meios biológicos psicológicos e sociais.
Ainda recomenda-se os profissionais de educação física que fazem esse acompanhamento do tratamento que deem todo o suporte, motivação e ajuda em todas as maneiras as pessoas que sofrem dos transtornos psicológicos, os quais encontram muita dificuldade na realização de exercícios físicos devido aos consequências e sintomas de seus transtornos nos quais, em sua grande maioria, causam enorme falta de motivação e encorajamento para realização de atividades que as pessoas não possuem forças animação ou qualquer vantagem de praticar qualquer coisa. CONCLUSÃO Portanto, considerando todo o exposto, afirma-se que os exercícios físicos atuam diretamente no tratamento dos transtornos psicológicos seus efeitos são psicológicos biológicos e sociais na vida das pessoas. As realizações de atividades físicas proporcionam tratamento aos transtornos de forma física palpável, pois, atua diretamente na produção de hormônios, conforme acima demonstrado, atuando diretamente no sistema nervoso responsável pela maioria dos transtornos bem como melhorando humor e qualidade de vida das pessoas que o praticam além de aumentar sua auto estima e interação social.
Isto sem falar no condicionamento físico e melhora da aparência que ocorre com a realização de exercícios simulando a parte hormonal atuando, inclusive, contra o envelhecimento vez que promove a produção de hormônios que contribuem para o extremo bem-estar físico. Assim como todo o tratamento deve ser acompanhado por profissional capacitado a fim de que não produz o efeito inesperado no corpo do paciente. Porém, é uma forma que de tratamento conjunto ou alternativo juntamente com o fármaco vez que não possui qualquer efeito colateral aquele que o pratica, portanto, um dos meios mais eficazes para combater os transtornos psicológicos seus estudos são recentes, porém os benefícios são extremamente comprovados e vem crescendo cada vez mais a adesão de toda a população.
Panic in a general practice population: prevalence, psychiatric comorbidity and associated disability. Soc Psychiatry PsychiatrEpidemiol 2000;35(6):235-41. BRÁS, P. Psicoterapeuta. Disponível em:<http://www. Acesso em: 10 de julho de 2018. BRITES, L. Síndrome do pânico. In: Fisioacus: acupuntura e terapias complementares. Disponível em: <http://fisioacus. CRUZ, J. R. et al. Benefícios da endorfina através da atividade física no combate a depressão e ansiedade. EFDeportes. KISSACK, M. R; MARTINEZ, N. C. Transtorno de ansiedade generalizada e transtorno de pânico em crianças e adolescentes. LESNIAK, H. blogs. sapo> Acesso em: 10 de julho de 2018. MARKS IM, SWINSON RP, BASOGLU M. Alprazolam and exposure alone and combined in panic disorder with agoraphobia. Br J Psychiatry 1993;162:776-87. br/sos/mat_pos_eqv/eqv. pdf. Acesso em: 10 de julho de 2018.
PEREIRA, C. de S. Formiga. FAFI, 2003. ROMAN, S. SAVOIA, M. G. ed. Porto Alegre: Art med, 1998. SILVEIRA, LD. Níveis de depressão, hábitos e aderência à programas de atividades físicas de pessoa com transtorno depressivo. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Federal de Santa Catarina. br/letras /a/tag-transtorno-da-ansiedade-generalizada>. Acesso em: 10 de julho de 2018. WEINBERG, R. S. GOULD, D.
300 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto
Apenas no StudyBank
Modelo original
Para download
Documentos semelhantes