EXERCÍCIOS FÍSICOS NA INFÂNCIA

Tipo de documento:Proposta de Pesquisa

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

Além de descrever o significado de uma vida sedentária, este estudo também tem como objetivo descrever os benefícios da prática de exercícios físicos na infância. Portanto, com base nos aspectos e conceitos de diversos autores, percebe-se que existe uma literatura rica relacionada ao tema. Sendo assim, há trabalhos e artigos de diversas áreas do conhecimento além da Educação Física, como a Medicina, Psicologia e a Pedagogia. Palavras-chave: Infância. Atividade Física. Na vida de crianças e adolescentes, o exercício físico regular é de grande importância, pois não só previne doenças com eficácia, mas também melhora a aptidão física e previne a obesidade, que é um fator de socialização. EXERCÍCIOS FÍSICOS NA INFÂNCIA A atividade física regular na infância e na adolescência aumenta a força e a resistência, ajudando a construir ossos e músculos saudáveis.

Outros benefícios muito importantes são o controle de peso, a redução da ansiedade e do estresse, o aumento da autoestima e entre outros aspectos relacionado a atividade física. Em primeiro lugar, devemos observar que o desenvolvimento é um processo contínuo que se inicia na concepção e cessa com a morte, podendo ser sobre mudanças físicas, gosto, aptidões, etc. Além disto, pode se observar que a infância é compreendida entre o nascimento até os 24 meses (primeira infância) e dos dois anos até os dez anos de idade que é o período conhecido somente como infância (GALLAHUE, 2001, p. Com relação a atividade física pode se averiguar que o sedentarismo tem características na realidade contemporânea que é resultado de fatores sociais, sendo assim promover a atividade física na infância e na adolescência significa estabelecer uma base sólida para redução da prevalência do sedentarismo na idade adulta, contribui desta forma para melhor qualidade de vida.

LAZZOLI, 1998, p. Do ponto de vista de saúde pública e medicina preventiva, promover a atividade física na infância e na adolescência significa estabelecer uma base sólida para a redução da prevalência do sedentarismo na idade adulta, contribuindo desta forma para uma melhor qualidade de vida. É de suma importância observar que, visto que são muitas as mudanças no processo de desenvolvimento de um indivíduo, pode se destacar que uma infância ativa não é garantia de saúde na vida adulta, mas que a prática de atividade física deve ser constante na vida de uma pessoa, uma vez que o sedentarismo é fator de risco para a saúde física e mental. O exercício da atividade física pode combater , assim como ter um impacto sobre o tabagismo, sobre a ingesta calórica inadequada, sobre o estresse exagerado, além de poder atuar sobre a dependência do álcool e de drogas psicoativas, podendo assim ser a atividade física apontada como aliada ao combate a outros fatores que são prejudiciais à saúde (Stein, 1999, p.

Esse último aspecto é especialmente relevante na velhice, fase da vida na qual o enrijecimento das articulações compromete a mobilidade física e, portanto, a autonomia do idoso. p. Em uma sociedade moderna pode-se destacar muitos fatores que levam um indivíduo a se tornar sedentário, muitas vezes está associado à rotina de cada pessoa, e os hábitos de vida que foram se alterando com o passar do tempo. Com a introdução de novas tecnologias o homem moderno transformou-se. Se em um passado não tão distante ele era um indivíduo do campo, sendo fisicamente ativo, com as ondas migratórias para as grandes cidades, passou a adotar um estilo de vida urbano, com um comportamento tipicamente sedentário. CARVALHO, 1996, p. Sabe-se que a prática regular de atividades físicas sistematizadas pode contribuir para a melhoria de diversos componentes da aptidão física relacionada à saúde, como força, resistência muscular, resistência cardiorrespiratória, flexibilidade e composição corporal.

ALVES, 2003). Essas modificações podem favorecer, sobretudo, o controle da adiposidade corporal, bem como a manutenção ou melhoria da capacidade funcional e neuromotora, facilitando o desempenho em diversas tarefas do cotidiano (. Entretanto, as diminuições dos níveis de atividade física podem favorecer para o aparecimento de disfunções crônico-degenerativas não somente em adultos, mas também em jovens e crianças. A atividade física de forma adequada é essencial para o crescimento normal do osso e imprescindível para que o tal crescimento siga o padrão genético estabelecido, sendo o sedentarismo prejudicial para a estatura final do indivíduo, seguindo deste pressuposto, pode se observar que: A atividade física regular e adequada promove o crescimento saudável do esqueleto, fazendo com que ele siga seu curso genético de aumento longitudinal e transversal.

Já a ausência ou excesso de atividades físicas pode prejudicar o crescimento em estatura e promover deformações ósseas (ROSE, 2009, p. Pode-se afirmar que além da obesidade outros problemas crônicos como a hipertensão arterial podem ser evitados através da prática de atividade física. Conforme se observa, manter uma vida ativa pode trazer inúmeros benefícios para quem pratica atividades físicas (ROSE, 2009). Além de benefícios ligados diretamente à saúde física, observa-se também que através dessas atividades tem se um aumento na socialização, visto que em algumas práticas elas terão que conviver uns com outros que talvez nem conheçam, além da presença de um professor que pode ser uma figura totalmente nova e significativa em suas vidas.

Dessa forma, o desfecho para esse conjunto de adaptações é um indivíduo com melhor qualidade de vida e bem-estar. DE ROSE JUNIOR, 2009 p. Conforme foi visto, a atividade física na infância confere alguns benefícios que podem ser mantidos também na vida adulta, porém, para que tais benefícios sejam aproveitados é necessário que se mantenha uma vida ativa durante todo o processo de envelhecimento. É indiscutível, portanto, que a prática de atividade física pode trazer benefícios não só físicos, mas também, psicológicos e até sociais. MATERIAL E MÉTODOS Partindo desta visão, foi feita uma pesquisa, por meio de uma revisão bibliográfica no qual foi elaborada a partir de materiais, como livros, artigos, no qual, será demonstrado conceitos e estudos feitos por alguns autores, o estudo trata-se de uma pesquisa descritiva de caráter qualitativo, através de revisão bibliográfica, referentes à contribuição que a atividade física pode proporcionar ao ser humano, em específico na infância e na adolescência, sendo um importante aliado para desenvolvimento, quando bem orientada.

Intenciona-se, com este trabalho, auxiliar estudantes, professores e até pais para que compreendam a importância de se manter uma vida ativa desde a infância, cuja prática deve ser supervisionada por um profissional que fique atento às necessidades dos alunos. RESULTADOS E DISCUSSÃO A infância é sem dúvida uma fase muito importante para o desenvolvimento de habilidades e comportamentos que podem acompanhar as pessoas ao longo da vida. A partir dela, constrói-se o alicerce para as outras fases da vida, podendo tal fase influenciar de forma positiva ou negativa. Para Andrade (2014, p. “É na infância que as crianças aprendem as bases necessárias para o seu desenvolvimento nos aspectos físicos, motor, social, emocional, cognitivo, linguístico e o comunicacional” Às crianças deve-se dar a oportunidade de um desenvolvimento adequado.

CONCLUSÃO É de conhecimento geral que a falta de atividades físicas diárias está contribuindo para que o índice de pessoas com doenças crônicas, diabetes, respiratórias entre outras, aumentem cada vez mais. Um dos principais motivos para o sedentarismo está fortemente associado aos estímulos na infância e adolescência. Em virtude dos resultados e contextos apresentados, a infância é sem dúvida uma fase muito importante para o desenvolvimento de habilidades e comportamentos que podem acompanhar as pessoas ao longo da vida. A partir dela, constrói-se o alicerce para as outras fases da vida, podendo tal fase influenciar de forma positiva ou negativa. O período da infância e adolescência estimula e incentiva a prática de atividades físicas, visto que nestas fases apresentam-se as maiores chances desses hábitos perdurarem na vida adulta.

n. p. ANDRADE, T. S. L. p. CERVO, A. L. Metodologia científica. ed. Fundamentos de metodologia científica. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARCONI, M. A. SILVA, Denise Guerreiro Vieira. Narrativas como técnica de pesquisa em enfermagem. Rev. Latino-Am. deEnferm. Florianópolis: Editora da UFSC, 1999.

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