Estudo de caso clinico e psiquiatrico
Tipo de documento:Análise
Área de estudo:Enfermagem
Aos professores, que me proporcionaram grande aprendizado, direta ou indiretamente, fizeram parte da minha formação. Aos meus amigos e colegas, pela amizade e momentos de interação e alegria. enfim, minha gratidão a todas as pessoas que fizeram parte de minha formação. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 ESTUDO DE CASO 5 3 CASO CLÍNICO 6 3. Histórico do paciente 6 3. O cuidado aos pacientes requer dos profissionais de enfermagem uma visão ampla que lhes permita perceber o ser humano em sua totalidade, condição imprescindível para cuidar com qualidade, o que constitui um desafio à profissão. O que corrobora a forma com que as pessoas lidam com as diferentes patologias, que possuem seus espaços especializados de cuidados. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, cujo método permite a síntese de vários estudos já publicados, pautados nos achados apresentados pelas pesquisas, resultando em uma análise ampliada e de caráter qualitativo, juntamente com a aplicação no estudo de campo do estágio curricular de técnico em enfermagem.
Considerando que o cuidar é uma ação fundamental para a promoção e recuperação da saúde, a atuação da equipe de enfermagem torna-se essencial. ESTUDO DE CASO O estudo de caso é um método de pesquisa estruturado, que pode ser aplicado em distintas situações para contribuir com o conhecimento dos fenômenos individuais ou grupais. Sua ausência no planejamento do cuidado de enfermagem resulta em um cuidado desvinculado da realidade cultural da pessoa. O idoso ao ser cuidado de forma incongruente em relação aos seus padrões e crenças poderá apresentar sinais de conflitos culturais, frustração, estresse e preocupações de ordem moral e ética. O cuidado transcultural é impregnado de significado na integralidade do cuidado ao ser humano, fato indispensável para o conhecimento, para a explicação, para a interpretação e predição do fenômeno “cuidar” na enfermagem.
Histórico médico Hipótese diagnóstica de trastorno afectivo bipolar e trastorno esquizoafetivo, histórico de transtorno de humor prévio com episódio atual hipomaníaco, por risco de exposição moral. No entanto, este transtorno atinge cerca de 10% a 25% de todos os pacientes idosos com transtornos de humor e é responsável por 5% das internações de idosos por causas psiquiátricas no país. O pantoprazol pode reduzir a absorção de medicamentos cuja biodisponibilidade seja dependente do pH do suco gástrico, como por exemplo o cetoconazol. Isso se aplica, também, aos medicamentos ingeridos pouco tempo antes do pantoprazol. Sinvastatina 20 mg Indicada para o tratamento de dislipidemias, tendo como objetivo a redução dos níveis de colesterol LDL e triglicerídeos e aumento do colesterol HDL no sangue.
São contra indicações ao uso concomitante de sinvastatina: Cetoconazol, inibidores da protease e ciclosporina. Metoprolol 25 mg O succinato de metoprolol pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração. Ácido acetilsalicílico O ácido acetilsalicílico ou AAS, conhecido popularmente como aspirina, nome de uma marca que se tornou de uso comum, é um fármaco da família dos salicilatos. É utilizado como medicamento para tratar a dor, a febre e a inflamação, devido ao seu efeito inibidor, não selectivo, uso prolongado do ácido acetilsalicílico pode ocasionar úlcera gástrica ou intoxicação por ácido acetilsalicílico, condição caracterizada por sintomas como tontura, zumbido no ouvido, dor de cabeça ou confusão mental. Como ibuprofeno, indometacina e naproxeno podem interferir no efeito do AAS, enquanto o celecoxib e meloxicam não apresentam essa ação.
Digoxina 0,25 mg Pertence a um grupo de medicamentos chamados glicosídeos cardíacos. Estes medicamentos aumentam a força de contração do músculo cardíaco, sendo assim usados no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva e de certas arritmias. A fibrilação atrial relaciona-se a maior incidência de embolia arterial e sua prevalência aumenta com o envelhecimento. Na avaliação do idoso com fibrilação atrial é importante pesquisar possíveis etiologias cardíacas ou extracardíacas. A anticoagulação é benéfica, pois reduz a incidência de embolias arteriais. Os controles clínicos e laboratoriais devem ser mais frequentes para reduzir a incidência de complicações hemorrágicas. Insuficiência cardíaca (IC) é uma condição frequente e com incidência crescente, tendo como um dos fatores consequentes, o envelhecimento da população.
O suicídio na faixa etária de 15 a 29 anos foi a segunda principal causa de morte entre os homens e a terceira maior causa entre as mulheres (WORLD HEALTHORGANIZATION, 2019). A equipe de enfermagem é responsável pelos cuidados iniciais ao paciente que tenta suicídio, além disso, devido à essência de sua atividade, que é o cuidado, permanece por mais tempo em contato direto com o ser assistido. Ao lado destes pacientes quando adolescentes, tal equipe possui potencialidade para auxiliar na prevenção de novas tentativas de suicídio (MORAES SM, et al. Histórico médico Motivo da internação: depressão e ideação suicida. tentativas de suicidio prévias. Medicações e interações medicamentosas Vitória apresenta alergia a dipirona. As reações alérgicas são raras, mas podem ser severas: reação de hipersensibilidade cutânea (urticária), a conjuntiva e na mucosa nasofaríngea.
Crise de asma em pacientes asmáticos, reações leves podem progredir para formas graves, como urticária generalizada, angioedema severo de laringe, broncoespasmo, cianose, arritmias cardíacas, queda da pressão arterial, pulso filiforme, cianose e choque circulatório de maior risco (choque anafilático). PACIENTE DEU ENTRADA NA INSTITUIÇÃO medicações iniciadas carbonato de litio 300mg- 1 cp vo de 12/12hrs ou 2x ao dia :10-22 fluoxetina 20 mg- 1 cp VO manhã 8 hrs risperidona 1 mg -1 cp vo de 12/12 hrs ou 2x ao dia 10-12 23/09/22- Medicações continuadas ao tratamento carbonato de litio 300mg- 1 cp vo de 12/12hrs ou 2x ao dia :10-22 fluoxetina 20 mg- 1 cp VO manhã 8 hrs risperidona 1 mg -1 cp vo de 12/12 hrs ou 2x ao dia 10-12 clorpromazina 25mg - 1cp VO noite 22h paracetamol 750 mg- 1 cp VO 8/8 hrs -8-16-24 Os medicamentos aqui considerados foram os presentes na lista de medicamentos sujeitos a controle especial pela portaria 344/98 da Anvisa e que compõem a Relação Municipal de Medicamentos do Município (Remume).
Perfil das interações potenciais de maior gravidade entre os medicamentos sujeitos a controle especial segundo portaria 344/98 da Anvisa. A risperidona é rapidamente absorvida, tem um início rápido de ação, a qual dura cerca de 24 h. Provoca sedação e sonolência, e a nível periférico hipotensão e taquicardia reflexa. A clorpromazina é uma medicação psiquiátrica indicada geralmente para o controle de psicoses e tratamento de quadros psiquiátricos agudos, além de ser utilizada em casos clínicos para controle da ansiedade por conta de sua ação tranquilizante, sem causar sedação. A clorpromazina é rapidamente absorvida por vias orais, e seu aproveitamento em relação à via intramuscular é de 50%. O princípio ativo liga-se à proteínas plasmáticas e depois é difundido para o organismo.
A mãe fazia uso abusivo de álcool e cessou a 8 anos. Irmão transtorno depressivo, ex usuário de cocaína. Especificamente os conflitos no núcleo familiar afetam diretamente na autoestima de adolescentes e são considerados importantes fatores de risco na tentativa de suicídio e no suicídio. BRÁS M et al. MAGNANI RM e STAUDT ACP, 2018). O estudo de caso como método de pesquisa é um recurso de investigação importante, e vem sendo utilizado pela enfermagem nos seus diversos campos de atuação. Neste estudo, possibilitou a sistematização do processo de avaliação do risco de suicidio aos pacientes internados , bem como se constituiu em uma ferramenta de rápida aplicação pela enfermagem. Contudo, devem ser consideradas as limitações deste estudo no que concerne às características dos participantes e do cenário investigado, embora se entenda que os resultados apontam alguma contribuição para repensar o cotidiano da prática assistencial de enfermagem.
REFERÊNCIAS BRÁS M,et al. Fatores psicológicos de risco e protetores associados à ideação suicida em adolescentes. Revista Extensão,2018;2 Macêdo VCD, Monteiro ARM. Enfermagem e a promoção de saúde mental na família: uma reflexão teórica. Texto Contexto Enferm. Out- Dez; 13(4):585-92. MORAES SM,et al. Disponível em: https://www. revistas. usp. br/rmrp/article/view/304 Silva, L. de L. org/10. reas. e4042. STORINO BD,et al. Atitudes de profissionais de saúde em relação ao comportamento suicida. pdf?sequence= 1 & isAllowed=y. Acesso em: 1 mar.
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