EPIDEMIAS SARS H1N1 E COVID-19

Tipo de documento:Análise

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

Durante alguns períodos da história, tivemos grandes epidemias que foram responsáveis por uma alta mortalidade. Como exemplos temos a Peste Negra que ocorreu na Europa e Ásia no século 14, que foi responsável pela morte de cerca de 50 milhões, outra grande epidemia que faz parte da história e que ocorreu no início do século XX foi a Febre Espanhola, até hoje é considerada como uma das maiores epidemias da época moderna fazendo cerca de 20 milhões de mortos. A presente pesquisa busca relacionar a questão da saúde pública e dos problemas sanitários, ressaltando como as epidemias se apresentam como problemas constantes desde início da história da humanidade e nos acompanha até os dias atuais, sendo relacionadas a diversos fatores.

palavras-chave Epidemias, Sars, H1N1, Covid-19, Saúde Pública. introdução O avanço da epidemiologia bem como o seu entendimento sobre as doenças infecciosas concretizam-se por meio das relações sociais, da demografia e da mobilidade decorrentes do processo de globalização fazendo protagonistas da disseminação e da transmissibilidade de microrganismos com potencial de infecção em humanos. No campo da saúde houve um esgotamento por parte dos profissionais, que fazem parte de um sistema que por anos, foi esquecido tanto aqui no Brasil, como em outros países, ao mesmo tempo em que lutavam para salvar vidas, se depararam com um sistema de saúde falido, ao qual colocam em risco suas próprias vidas. UJVARI, 2020). Desta forma, busca-se compreender como as epidemias do SARS, H1N1, e COVID-19, se apresentam como infecções respiratórias, ambas são causadas por vírus e pode apresentar grande risco a saúde de adultos e crianças, produzindo doenças de vários níveis.

Ambas ocorridas no século XXI, tendo em ocorrência a epidemia do COVID-19. Ambas se originaram numa mesma região da Ásia, em épocas distintas, com fatores de proliferação e agressividades diferentes. A confluência histórica dos contornos encontrados na contenção das epidemias desde a melhoria do ambiente físico, a provisão de águas, a assistência médica e outras medidas originou o que atualmente se conhece como Saúde Pública. Com base na Constituição Federal, a “saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.

Cabendo ao Sistema Único de Saúde (SUS) “executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador”. BRASIL, 1988). Conforme Ueno e Natal (2013, p. ”Guardadas devidas proporções da extensão da epidemia e do mundo de mortes, pode-se dizer que a ficção se tornou realidade em 2003. ” Em 2009 mais uma vez a população mundial enfrentava outra epidemia, que gerou mudanças na rotina do dia a dia da população, segundo Ujvari (2011, p. “O pânico e o exagero para se prevenir acabaram com o estoque de máscaras cirúrgicas e álcool em gel nas lojas. ” O mesmo está acontecendo em 2020, diante de uma epidemia do COVID-19, a primeira epidemia da era das redes sociais, onde cada ser humano tem o poder de falar o que quiser, e até muitas vezes de disseminar mentiras.

resultados e discussões A humanidade atingida por um vírus mutante de animais não era novidade e voltará a ocorrer no futuro. UJVARI, 2020). Além disso, o vírus aviário pode invadir os porcos, e, nos suínos já infectados pelo vírus humano, poderá ocorrer a mistura do material genético viral. Dessa forma, cria-se um vírus totalmente novo com fragmentos genéticos dos vírus aviário, humano e suíno. Também desconhecido ao homem, com capacidade de pandemia e letal. UJVARI, 2020). A história é recente em nossas lembranças: prontos-socorros lotados de filas para atendimento, hospitais cheios, mortes de jovens, gestantes como alvo da doença e países se rendendo um a um com a chegada da epidemia. Jornais e noticiários atualizando as mortes e os casos.

Porém, foi pouco discutido o bastidor dessa nova epidemia. UJVARI, 2020). As trocas virais para a formação do vírus em 2009 iniciaram-se ainda em 1980, às escondidas da ciência. Pessoas em contato com os porcos se infectaram, agora, por um novo vírus. Iniciou-se a primeira pandemia de gripe do século XXI em 2009. Por sorte, o vírus de 2009, ainda continha fragmentos de vírus humano. Então, não era uma influenza totalmente estranho, e, portanto, sua mortalidade não se compara à da gripe espanhola. UJVARI, 2020). No dia seguinte ao alerta da OMS, o mercado central de frutos do mar de Wuhan, provável foco da epidemia, foi fechado. E, em uma semana, o inimigo foi identificado: um novo coronavírus, batizado nos meses seguintes de Sars-CoV2, e sua doença de Covid-19.

UJVARI, 2020). A história se repetia. As últimas duas epidemias de coronavírus tomaram o mesmo atalho para atingir os humanos. Os hospitais lotaram em semanas. Nas semanas seguintes, a primeira nação europeia se rendia a Covid-19. O vírus continuava se espalhando no continente. Aqueles relutantes ao fechamento dos comércios se rendiam pelo avanço do número de mortes. Desde então, as notícias são conhecidas como: lockdown de cidade e países, sistema hospitalar com risco de colapso pela falta de leitos em UTI, lavagem de mãos, álcool gel, isolamento social, fechamento de comércios, máscaras cirúrgicas e economia em crise. A Covid-19 uniu duas receitas para explosão de casos e risco iminente de lotação hospitalar. Conclusão: as nações entravam em isolamento social e as fronteiras se fechavam.

Na pandemia de 2020, todos verbalizavam a grande frase de tranquilização: ‘vai passar’. Sim, a Covid-19 passará, mas a histórias das epidemias como visto apresentam um início, mas não há um fim. É uma história contínua influenciada pelas alterações políticas, econômicas e sociais. e. they are caused by a pathogen (such as viruses, bacteria, fungi, and parasites). These pathogens can be transmitted in many different ways, but almost always there is a transfer from person to person, which often makes the transmission easily accessible. Nowadays we have means of transportation that make it easier to travel between regions, which also contributes in some ways to the proliferation of infectious agents more quickly, causing some inconvenience in the face of severe epidemics. During some periods in history, we had major epidemics that were responsible for large numbers of deaths.

out. Instituto Evandro Chagas. doi. org/10. s2176-6223202100862.

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