Ensino da matemática
Tipo de documento:Portfólio
Área de estudo:Matemática
Neste sentido, acredita-se que este trabalho, pode servir como um recurso pedagógico aos profissionais envolvidos com a Educação Matemática, viabilizando possíveis contribuições para a prática educativa em diferentes situações escolares. O estudo matemático possibilita a construção da cidadania. As teorias sobre etnomatemática e educação popular contribuíram para a elaboração do mesmo. Essa prática possibilitou uma reflexão sobre os tópicos matemáticos abordados durante sua realização, ficou comprovado que se o ensino não for contextualizado e não for do interesse dos nossos educandos e educadas, eles e elas não corresponderão às expectativas desse ensino e nem aos objetivos propostos. Palavras-chave: Jovens e Altos. Math. Geometry. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. FUNDAÇÃO TEÓRICA.
A Educação de Jovens e Adultos pode ser apontada um modelo de ensino que deseja proporcionar o acesso e a seguimento de estudos de estudantes da Educação Básica que não alcançaram a conclusão de seus estudos na idade certa. Conforme a Lei n° 9. LDB, para a conclusão do ensino fundamental há idade mínima, por meio de exames supletivos é a parti dos quinze anos e para conclusão do ensino médio é de dezoito anos. Esta modelo de ensino chega de forma progressiva em consonância com os avançamentos sociais prosperar ações que companha o aluno que indica discrepância na relação idade/série nos assentos escolares, propiciando, por tanto, a acessão uma forma diferente de escola para a adequação do estudo científico e, hoje, se recomenda a posse do estudo tecnológico.
Segundo Melo e Passeggi (2006), esse acesso leva a uma mudança do perfil l dos profissionais, pois o novo mercado de trabalho impõe como requisitos uma visão globalizada, criativa, com iniciativa, análise crítica, capacidade de transferência de estudo e relacionamento cooperativo. O controle das aulas, pode-se observar que é a fase mais aguardado para o acadêmico, visto que é um espaço do âmbito acadêmico em que será consentido o progresso de exercícios educativos e a ordem de estudos matemáticos, a fim de colaborar com a aprendizado dos alunos da classe. Em correlação à avaliação escolar, entende-se que a mesma necessita ser adaptada às possibilidades da classe, ao aproveitamento escolar, de forma qualificativa, a fim de identificar os estudos matemáticos que foram obtidos ao decorrer do processo educacional.
Confia-se que é uma obrigação do professor de ser compromissado com a formação dos indivíduos completamente, fadados de aptidões e habilidades cada vez mais profundas e amplas, capacitados de aprender e convictos do dever de melhorar continuadamente seus estudos. É necessário apoiar para a evolução de indivíduos autônomos, com competência de ajusta-se a mudanças regulares e de encarar continuadamente novos desafios. FUNDAÇÃO TEÓRICA Ubiratan D’Ambrósio é matemático e professor emérito da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), reconhecido mundialmente pela comunidade acadêmica por seus estudos na área de Etnomatemática, campo científico que discute sobre o ensino tradicional da matemática e como o estudo pode ser aplicado em diferentes situações culturais. Muitas vezes as pessoas que se formam nessa modalidade de educação são vítimas de diversas espécies de preconceitos.
É importante lembrar que a maioria das pessoas que frequentam a Educação de Jovens e Adultos é comprometida com a aprendizagem, entendem a importância da educação, portanto estão lá por que desejam e/ou precisam. Geralmente, as pessoas que se formam nessa modalidade de educação, assim como as formadas pelo ensino regular, podem apresentar desempenho satisfatório no mercado de trabalho, assim como na continuidade dos estudos, inclusive no Ensino Superior. METODOLOGIA O Ensino de Matemática na modalidade de Educação Jovem e Adulto foi desenvolvido alunos profissionais de carpintaria, de construção, cozinheiros, comerciantes, jardineiros, entre outros, numa uma escola pública estadual no estado do Rio Grande do Sul. Os dezesseis alunos participadores elaboraram estudos sobre a matéria de funções, elaborando atividades que envolve aplicações acima do conteúdo estudado Geometria Plana e Analítica.
Para (LORENZATO, 1995, p. Dificilmente conseguirão resolver as situações de vida que forem geometrizadas; também não poderão se utilizar da Geometria como fator altamente facilitador para a compreensão e resolução de assuntos de outras áreas de estudo humano. Sem conhecer a Geometria a leitura interpretativa do mundo torna- se incompleta, a comunicação das ideias fica reduzida e a visão da Matemática torna-se distorcida. Fonseca (2005) ressalta que, para o desenvolvimento de habilidades matemáticas, há necessidade de se proporcionar ao educando oportunidades de acesso a representações matemáticas diversificadas, devendo estas ser objetos de discussão e interpretação. Trabalhando dessa forma eles podem superar suas maiores dificuldades, as quais residem na resolução de problemas e não na realização de contas.
Objetivos Identificar Figura de um paralelogramo; Demostrar como se realiza o cálculo da área do paralelogramo; Relacionar a figura com objetos geométricos da realidade; realizar problemas envolvendo área do paralelogramo Objetivos apresentar uma breve noção do que é a Geometria Analítica aplicada ao Plano e a Reta do R³ aliado ao conceito de vetores e suas características mais usuais. Conteúdo Apresentação do Plano OXYZ Pouco se fala, em nível médio, sobre coordenadas em três dimensões. Geralmente o que se aplica nesse nível se baseia no R², i. e, em duas dimensões simbolizados pelas retas x (abcissas) e y (ordenadas) colocadas perpendicularmente uma a outra cujas coordenadas são dispostas em diversos pontos nesse espaço, como por exemplo aos pontos P (2,3) e Q (3,2), pertencentes a esse espaço.
Objetivos: Explicação das mesmas propriedades a nível de três dimensões, ou seja, agora além de "x" e "y" teremos também "z" (cota), perpendiculares entre si. gov. br/seb/arquivos/ pdf/blegais. pdf >. Acesso em 10/10/2019. FAINGUELERNT, E. Acesso em 12/10/2019. FONSECA, M. C. F. R. MELO, M. J. M. D. PASSEGGI, M. Coleção: Tendências em Educação Matemática). Acesso em 11/10/2019. SITES DE (AUTORIAS NÃO CONHECIDAS) https://brasilescola. uol. com.
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