EFEITOS DE ATIVIDADES FÍSICAS NA MELHORA DA FLEXIBILIDADE ENTRE IDOSOS

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Educação Física

Documento 1

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – (nome da instituição de ensino), Cidade, 2022. RESUMO O presente estudo analisa o impacto da prática de atividades físicas no desenvolvimento da flexibilidade entre idosos no Brasil. Pretende-se responder à problemática꞉ Quais são as atividades físicas com melhores resultados na melhoria da flexibilidade entre idosos? O objetivo geral é discutir os efeitos da prática de atividades físicas na melhoria da flexibilidade entre idosos. Os objetivos específicos são definir flexibilidade, discutir a importância da prática de atividades físicas na melhoria da flexibilidade e buscar evidências que indiquem as atividades físicas com resultados mais eficazes na melhoria da flexibilidade entre idosos. Para tanto, foi realizada uma revisão narrativa de literatura, discutindo artigos que abordem a temática.

It is intended to answer the problem꞉ What are the physical activities with the best results in improving flexibility among the elderly? The general objective is to discuss the effects of physical activity on improving flexibility among the elderly. The specific objectives are to define flexibility, discuss the importance of physical activity in improving flexibility and seek evidence that indicates physical activities with more effective results in improving flexibility among the elderly. Therefore, a narrative literature review was carried out, discussing articles that address the theme. The results indicate that the quality of life among elderly people who practice physical activities is higher when compared to sedentary elderly people. However, there are no definitive results on activities that are considered more efficient in flexibility than others. É considerada uma componente integradora da mobilidade articular e da elasticidade muscular, uma vez que movimentos de grande amplitude afetam não apenas a parte estática do sistema locomotor (ossos e articulações), mas também sua parte dinâmica (músculos e ligamentos) (KIRKENDALL et al, 2003).

Anatomicamente, a flexibilidade é limitada pela extensibilidade dos tendões e ligamentos das articulações, pela elasticidade dos músculos ou pela incongruência das superfícies articulares (CASTRO; LIMA, 2017). Além disso, a temperatura externa, se for muito extrema, constitui um fator limitante da mobilidade articular, caso em que se deve recorrer a exercícios de aquecimento adequados antes de iniciar uma seção de treinamento ou uma competição. Até 10 e 11 anos é relativamente fácil de alcançar, depois de 13 anos tendem a diminuir a menos que haja treinamento adequado. No final de uma seção de treinamento, esse tipo de exercício, realizado a uma taxa de três ou quatro séries por setor envolvido no esforço, ajuda a relaxar as contrações musculares e a facilitar a recuperação.

Por esse motivo, diferentes estudos indicam a prática de atividade física como um meio de melhorar a flexibilidade entre indivíduos acima de 65 anos de idade, provocando melhoria na qualidade de vida e na disposição. Nesse contexto emerge o seguinte questionamento꞉ Quais são as atividades físicas com melhores resultados na melhoria da flexibilidade entre idosos? O objetivo geral do presente artigo é discutir os efeitos da prática de atividades físicas na melhoria da flexibilidade entre idosos. Os objetivos específicos são definir flexibilidade, discutir a importância da prática de atividades físicas na melhoria da flexibilidade e buscar evidências que indiquem as atividades físicas com resultados mais eficazes na melhoria da flexibilidade entre idosos. A pesquisa é relevante na medida em que propõe a busca por evidências que subsidiem a construção de metodologias esportivas focadas na melhoria da flexibilidade entre idosos.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2. Entre as características internas estão a genética individual e os hábitos e comportamentos alimentares de cada pessoa. As características externas são aquelas associadas às questões ambientais, como atividade profissional, vulnerabilidade social, saneamento básico, acesso a serviços de saúde preventiva e poluição. São dados muito diversificados, que configuram o envelhecimento como um processo muito complexo. Pode-se perceber a complexidade do envelhecimento em dados demográficos referentes às pessoas mais idosas do mundo (CASTRO; LIMA, 2017). Elaborou-se um quadro com os países nos quais existe maior expectativa de vida e alguns de seus dados econômicos, para verificar qual é a relação entre a expectativa de vida e as condições socioeconômicas Quadro 1 – Relação entre expectativa de vida e desenvolvimento econômico País Expectativa de vida Posição de PIB per capta Mundial Posição no IDH Mundial Japão 85.

Dessa observação é possível fazer inúmeras inferências. Uma delas é sobre o peso da longevidade no cálculo do IDH em relação aos dados macroeconômicos. Outra questão relevante é a relação entre desenvolvimento econômico e expectativa de vida. O fato de um país ser rico não significa necessariamente que a longevidade da população será maior, dada a multiplicidade de fatores associados ao envelhecimento e já citados. Os Estados Unidos, por exemplo, reconhecido como a maior potência econômica do mundo, possui expectativa de vida de 78 a 74 anos para a população. Esses desfechos por sua vez, causam limitações as idosas e nesse sentido, o corpo que antes era sadio se torna frágil, o que favorece o aparecimento de doenças, que em sua grande maioria se apresenta no sistema cardiorrespiratório de forma crônica (MACHADO et al.

Além disso, Locks et al. fala que o declínio da aptidão cardiorrespiratória se deve a um processo fisiológico natural do envelhecimento, que diminui a frequência cardíaca máxima e o volume máximo de ejeção, diminuindo assim o fluxo sanguíneo e consequentemente o VO2 máx. Nesse sentido, a preocupação com a saúde se torna ainda mais crucial, sendo ela do ponto de vista da prevenção ou do tratamento. Felizmente, estudos mostram que programas de exercício físico podem diminuir as chances do aparecimento dessas doenças nas idosas, podendo ser usado como forma de prevenção e tratamento não farmacológico para as mesmas. A flexibilidade varia tanto em várias articulações e em diferentes esportes, por exemplo, os níveis de articulação encontrados na articulação do quadril não corresponde necessariamente a altos níveis de mobilidade na cintura escapular do úmero.

Estas diferenças podem depender tanto as características anatômicas como prática típica de esportes diferentes, de acordo com áreas musculares envolvidos (DANTAS; VALE, 2004). Existe uma crença entre atletas e treinadores, que o desenvolvimento de força devido ao aumento das células musculares (hipertrofia muscular), limita a flexibilidade e que o trabalho para desenvolver a flexibilidade reduz a força (DANTAS; VALE, 2004). Embora essa situação ainda seja controversa, começa-se a concluir que o desenvolvimento da flexibilidade favorece o aumento da força muscular (CASTRO; LIMA, 2017). A flexibilidade em idosos O envelhecimento humano provoca diminuição das funções fisiológicas e habilidades físicas, incluindo: massa muscular, flexibilidade, agilidade, resistência, equilíbrio, capacidade cardiorrespiratória, massa óssea. Outro fator que influencia a flexibilidade é a obesidade.

Segundo Rivera et al (2012) a obesidade ou sobrepeso afeta pessoas de todas as idades e / ou sexo. A prevalência de obesidade tende a ser maior em mulheres do que em homens e, embora em ambos os sexos a prevalência aumenta com a idade, atinge seu valor máximo em mulheres acima de 45 anos. Segundo os autores, ela aumenta de forma constante, atingindo 30 a 40% da massa corporal na idade adulta. A distribuição do tecido adiposo é diferente de acordo com o sexo. De acordo com Rivera et al (2012) os músculos encurtados restringem a ação muscular ideal e, assim, podem ser considerados como um fator de limitação no intervalo de movimento, podendo causar alterações na locomoção. Segundo os pesquisadores, o estudo da relação entre variáveis ​​tais como índice de massa corporal (IMC), índice cintura-quadril (CCI), idade e flexibilidade, permite obter novas informações e construir intervenções precisas ao nível da atividade física e promoção da saúde e programas de treinamento físico dessa capacidade.

Portanto, é necessário conhecer as variáveis ​​relacionadas e estabelecer sua incidência com a flexibilidade dos idosos. EFEITOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS ENTRE IDOSOS A partir da década de 70, com o crescimento da população idosa (indivíduos acima de 60 anos) no Brasil, começaram a ser criados recursos para atender as necessidades e os anseios dessa crescente população. Estima-se que até o ano de 2060 existirão aproximadamente 58 milhões de idosos, correspondendo a cerca de 26% da população brasileira (CASTRO; LIMA, 2017). A capacidade de adaptação fisiológica destes indivíduos ao treinamento é a mesma de indivíduos mais jovens, podendo manter os benefícios adquiridos por toda a vida. Para esta população, a prática de atividades físicas promove melhorias na capacidade funcional, por aprimorar capacidades envolvidas nas atividades cotidianas.

Sendo assim, atividade física que proporciona melhoras na forca muscular do idoso, contribui para diminuir o risco de quedas, melhorando o equilíbrio e consequentemente a realização dos esforços da vida diária (CONCEIÇÃO; DIAS, 2004). Um aspecto de extraordinária importância nos idosos é a diminuição da capacidade física com o avanço da idade, um fenômeno previsível que pode ser interrompido ou retardado com atenção especial ao nível de condição física e atividade física. Muitos idosos, devido ao seu estilo de vida sedentário, estão perigosamente próximos do seu nível de capacidade máxima durante as atividades normais da vida diária (CIPRIANI ET AL. Portanto, os exercícios físicos são fundamentais para minimizar os efeitos, provocar um retardamento e evitar os impactos negativos do envelhecimento do corpo humano.

Brito et al (2016) realizou um estudo com 22 idosas que participam de atividades de alongamento no Centro Desportivo Municipal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Observou-se que essas mulheres, algumas praticantes de exercícios nesse grupo há mais de dez anos, possuem flexibilidade intermediária. O que significa que a perda de flexibilidade com o passar dos anos foi reduzida e a qualidade de vida delas melhorou de forma relevante, pois algumas relataram no estudo que antes de começaram a participar sentiam indisposição e não conseguiam realizar tarefas diárias em casa. Rodrigues et al.   Não houve comparação entre os efeitos do pilates e outros tipos de atividades físicas.    Guimarães et al. realizaram uma investigação a respeito dos efeitos do pilates na melhoria da flexibilidade de quadril e da cintura escapular de um grupo de idosos, por meio de um estudo experimental realizado com 60 idosos, divididos ente grupo.

O grupo submetido ao teste apresentou uma pequena melhora na flexibilidade do quadril e melhora significativa na flexibilidade dos ombros.    Os resultados de Guimarães et al.    Bueno et al. compararam os efeitos do pilates com atividade multimodais na melhoria da força muscular e do equilíbrio em um grupo de 62 idosas de Goiânia. Os resultados indicaram que o Pilates contribui com o aumento da força, concordando com aqueles encontrados por Oliveira et al. indicando que a prática de pilates contribui com a melhoria da força muscular entre idosos praticantes. Também foi identificado melhor equilíbrio, em concordância com os achados de Rodrigues et al. buscaram avaliar o efeito do pilates na postura de um grupo de 40 idosas de uma comunidade. O grupo, dividido entre grupo controle e grupo submetido ao treinamento com pilates, obteve resultados positivos no equilíbrio e na postura entre as idosas praticantes da atividade física.

  Tozim 2 Navega (2018) estudaram os efeitos do pilates na melhoria da força muscular respiratória de um grupo de 30 mulheres idosas, das quais 16 participaram do treinamento e 14 foram do grupo controle. Embora a força muscular respiratória tenha melhorado após as atividades de pilates, os resultados discordam daqueles encontrados por Alvarenga et al. Para Alvarenga et al. Os resultados se opõem a aqueles encontrados por Rodrigues et al.  Bueno et al. Mello et al. tendo em vista que esses autores encontraram melhoria significativa no equilíbrio de idosas praticantes de pilate, enquanto Navega et al. não encontraram variações após a prática da atividade. O estudo de Fachineto; Klein; Barté (2014), por exemplo, estudou os efeitos do treinamento combinado sobre o VO2 máx. em pessoas de meia idade à terceira idade, e concluíram que o treinamento combinado aumentou o consumo máximo de oxigênio significativamente.

O que corrobora com estudo de Campos (2013), que teve como resultados de 2 seções de treino durante 3 meses de treinamento, aumento significativo do VO2 máx. em mulheres idosas hipertensas. Contudo, a literatura apresenta divergências em relação a que tipo de exercício fazer primeiro. Conforme salienta Paulo et al. existem diversas modalidades esportivas, e as que possuem maior visibilidade e garante melhores resultados são aqueles que associam força com resistência aeróbia, promovendo desempenho considerável durante a atividade, inclusive para a manutenção da saúde de idosos. Sillanpãã et al. realizaram um estudo para investigar se o treinamento de resistência de alta intensidade tem a capacidade de aumentar o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) em um grupo formado por 20 homens e 11 mulheres saudáveis e sedentários, com idade acima de 69 anos.

O grupo foi dividido em 10 participantes de um grupo controle e 11 participantes submetidos ao treino de alta intensidade de 60 minutos, 3 vezes por semana, durante 10 semanas. Karavirta et al. realizou um estudo com voluntários cujas faixas etárias, características de gênero e frequência de atividades físicas eram significativamente variadas, de modo que a escolha da amostra pode ter influenciado nos resultados. Hunter et al. examinaram os efeitos de três diferentes treinos de resistência no treinamento aeróbico e no gasto total de energia em um grupo de 72 mulheres na faixa etária entre 60 e 74 anos. foram criados 3 grupos. Lu; Wood; Kwok (2018) realizaram um estudo longitudinal com 1. idosos entre 69 e 94 anos de uma cidade chinesa, para verificar coo as atividades físicas podem melhorar a aptidão cardiorrespiratória.

Foram praticadas semanalmente diferentes atividades aeróbicas. Após as atividades, os idosos eram submetidos a um teste de esforço máximo por meio de um ergômetro de bicicleta com freio elétrico. Durante o período, ocorreram 99 mortes no grupo estudado. Além disso, idos podem ter maior dificuldade respiratória, o que contribui para que exercer atividades como o Treinamento combinado (força e respiração) não sejam de qualidade (BUSBY-WHITEHEAD, 2001). Conforme Baechle e Westcott afiram quem: Primeiro, o treinamento de força produz grande aumento na utilização de energia durante uma sessão de exercício. Segundo o treinamento de força resulta em incremento moderado do metabolismo durante o período de recuperação pós exercício. Terceiro, músculos adaptados ao treinamento de força necessitam de mais energia ao longo do dia, o que leva a um aumento importante (7 a 8%) na taxa metabólica de repouso (BAECHLE & WESTCOTT, 2013).

De acordo com Ferreira; Figueiredo (2007), exercícios de resistência de força e aeróbicos favorecem a manutenção da saúde indivíduos idosos, revelando a possibilidade de um envelhecimento benéfico, melhorando a capacidade cardíaca e respiratória, além do que, exercícios de força podem auxiliar na capacidade muscular, promovendo a diminuição de quedas em idos, muito comum nessa idade, e evitar doenças como ansiedade e osteoporose, garantindo um envelhecimento de qualidade. ORG, Science Direct (Elsevier) e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). A busca utilizara como descritores as expressões “efeitos da atividade física na flexibilidade em idosos”, “atividades físicas AND flexibilidade AND idosos” e “flexibilidade AND idosos”. RESULTADOS E DISCUSSÕES Inúmeros estudos científicos comprovam que as atividades físicas para pessoas idosas ajudam a manter a flexibilidade.

Estudos sobre os efeitos das atividades físicas na flexibilidade de pessoas idosas somam mais de 15 mil estudos disponíveis nas plataformas de pesquisa científica no idioma brasileiro. Selecionamos 10 pesquisas que atendiam aos critérios definidos na metodologia deste trabalho para observar quais os resultados encontrados pelos pesquisadores. Os mecanismos que ligam a atividade física à prevenção e ao tratamento de doenças e à incapacidade funcional envolvem principalmente a redução da adiposidade corporal, a queda da pressão arterial, a melhora do perfil lipídico e da sensibilidade à insulina, o aumento do gasto energético, da massa e da força muscular, da capacidade cardiorrespiratória, da flexibilidade e do equilíbrio (COELHO; BURINI, 2009, p. Aguiar; Gurgel (2009) investigaram os efeitos da hidroginástica para a flexibilidade em pessoas idosas.

Para eles, essa prática esportiva é importante porque as propriedades da água permitem benefícios aos idosos durante a atividade: “diminuição do peso corporal dentro da água em aproximadamente 90%; diminuição do impacto nas articulações, reduzindo os riscos de fratura e melhorando a autoconfiança e; ausência do desconforto da transpiração”. A pesquisa analisou informações de 26 mulheres, entre 60 e 80 anos, divididas em um grupo de iniciantes na prática e outro com praticantes regulares a no mínimo seis anos. Os autores constataram que o grupo que praticava hidroginástica a mais tempo era classificado no alcance de flexibilidade considerado muito alto, enquanto que o grupo iniciante foi considerado alto. No entanto, as duas atividades são complementares para a mesma funcionalidade. “o GR apresentou melhora na flexibilidade, no equilíbrio estático, no S/L da cadeira, e na pontuação total do SPPB.

Já o GA apresentou melhora na velocidade de marcha, no equilíbrio estático e pontuação total do SPPB. Ueno et al (2012) analisou o banco de dados do Programa de Atividade Física para terceira idade (Profit) desenvolvido pelo Departamento de Educação Física da UNESP. O grupo de pesquisadores avaliou 94 idosos que participavam das atividades de musculação, dança e atividade física em geral antes e após o período de férias no ano de 2009. Exercícios de aquecimento (5 minutos) como alongamentos, atividades lúdicas com bexigas, bolas e músicas. Exercícios de equilíbrio dispostos em circuito; que eram realizados três vezes. Após três semanas, o circuito era mudado, mas eram usados os mesmos materiais e o mesmo objetivo; na primeira etapa eram realizados sete exercícios e, na segunda etapa, seis exercícios; e exercícios de relaxamento (5 minutos) músicas calmas, automassagem, massagem em dupla.

No início de cada sessão, foi realizada a verificação dos dados vitais (pressão arterial e frequência cardíaca) como forma de controle (ANJOS et al, 2012, p. Os resultados observados após o período determinado para a pesquisa revelaram que não houve alterações significativas da flexibilidade das idosas, mas houve uma manutenção nos valores do desempenho.  Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. n. p. ALVARENGA, Guilherme Medeiros de et al.  A influência do treinamento muscular inspiratório combinado com o método Pilates na função pulmonar em mulheres idosas: um estudo controlado randomizado. Avaliação da flexibilidade: Valores normativos do Flexiteste dos 5 aos 91 anos de idade. Arquivos Brasileiro de Cardiologia. Vol. Num. BRITO, Edineia de et al.

 n.  p.   Dec. CARVALHO, Emília Cristina Ferreira de; NASCIMENTO, Marcelo de Maio. Repercussões de um programa de atenção psicológica sobre a qualidade de vida de idosas praticantes do método Pilates. Revista Portuguesa De Fisioterapia No Desporto, Julho 2007. CASTRO, L; LIMA, W. A. Comparação da força e flexibilidade para membros inferiores em homense mulheres de acordo com os valores considerados como saudáveis. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo. desempenho hum. Abr 2010, vol. no. p. COELHO, Christianne de Faria and Burini, Roberto Carlos. A. S. Alongamento muscular: Uma versão atualizada. Lato Sensu. Vol. COSTA, Tiago Rocha Alves et al. Comparação da percepção da qualidade de vida em idosas praticantes e não praticantes do Método Pilates.

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 Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. n. p.   ZANOLO, J. C. et al.

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