Educação Inclusiva
Dessa forma, ficou evidente que precisa ocorrer mudanças para que apareçam novas tecnologias e ferramentas que venha a melhorar e qualificar ainda mais a educação especial e a necessidade da qualificação dos professores. PALAVRAS-CHAVE: Educação Inclusiva. Síndrome de Dow. Autismo. Asperger. De tal maneira, ocorreu uma atualização por parte dos docentes que precisam desenvolver múltiplos saberes e habilidades para que possam ocorrer um trabalho no cotidiano escolar, que venha a ser apresentado de maneira diversificada e com novas invenções. Do mesmo modo, esse professor precisa apresentar a identidade de um docente que esta apito a desafios educativos pensando em desenvolver uma melhor formação e educação, para que isso ocorra precisa existir uma extrapolação dos muros da escola, e modelos novos de alunos que venham estar de acordo com o cotidiano do aluno e seus espaços culturais e tantos outros espaços que apresentem a necessidade de inovação (PEREIRA; GUIMARÃES, 2019).
Assim, a educação brasileira tem que promover o acesso ao ensino e que exista uma continuação desse ensino de forma significativa e precisa sem qualquer distinção ou descriminação, pregando o respeito à diversidade e às especificidades de cada sujeito. Portanto, todas as políticas educacionais, precisam ser voltadas a educação especial, fazendo com que exista mais debates sobre a inclusões nas escolas e também sobre formas diferentes de ensinar os alunos (SCHLÜNZEN; RINALDI; SANTOS, 2011). Neste Contexto, esse projeto visa abordar a utilização de atividades lúdicas e diferenciadas como uma ferramenta para o ensino da educação especial. Assim, quando ocorre a utilização de uma pesquisa em conjunto com a tecnologia, a mesma sendo utilizada de maneira adequada, pode enriquecer a pesquisa, além de que a utilização da rede de computadores pode ocorrer de uma melhor buscar e uma melhor forma de achar os achados mais atuais sobre a temática desejada, assim a pesquisa irá apresentar uma visão mais global na análise dos textos e outros materiais (KLEINA, 2016).
A educação é direito de todos estabelecido pela Constituição de 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96 (BRASIL, 1996), além do mais é um dever do Estado e da família promover essa educação. A mesma tem objetivo no desenvolvimento da pessoa, preparando a para sua formação como cidadão e sua qualificação para o trabalho, portanto o direito ao ensino tem que está a disposição de todos, não somente a uma parcela da sociedade, entretanto isso nem sempre acontecia. Muitas instituições se negavam a aceitar alunos que apresentassem alguma deficiência, fazendo com que lhe seja negado o direito ao estudo e a educação, entretanto nessa realidade vem ocorrendo modificações tanto pelo lado da população quanto pelo lado do governo brasileiro, possuindo novas metas e planos para que a educação inclusiva de qualidade exista (SECTI, 2016).
A história da Educação Inclusiva tem seu início marcado no Brasil na década de 70, quando houve o início de um maior inclusão de alguns alunos com deficiência, desde os mesmos se apitassem ao plano de ensino que a instituição seguia. De acordo com Guatemala (1999), na sua promulgação os indivíduos com deficiência apresentam os próprios direitos humanos de liberdades fundamentais que qualquer outra pessoa, sendo assim discriminação qualquer tipo de exclusão que tenha base a deficiência ou toda diferenciação que venha a anular o exercício dos direitos fundamentais da criança. Dessa forma, esse decreto teve uma enorme importância e repercussão na educação, fazendo com que houvesse uma reinterpretação da educação especial, sendo assim pensada e modificada para que não houvesse barreiras que pudessem impedir o acesso à escolarização (LOPES; SILVANA; et al.
Com o foco na melhoria para a educação inclusiva, tivemos uma Resolução CNE/CP nº 1/2002 que estabelece novas Diretrizes Curriculares Nacionais pensando na Formação de Professores da Educação básica, prevendo assim a existência de uma aparelhamento curricular e formação docente voltada para a atenção da diversidade e que venha para complementar o conhecimento sobre as especificidades dos alunos e suas necessidades (SECTI, 2016). O Ministério da Educação – MEC implantou em 2003, o Programa Educação Inclusiva: Que tem como objetivo o direito à diversidade, para que exista a garantia do direito de acesso de todos à escolarização, à oferta com foco no apoiar e transformar de sistema de ensino em sistema de educação inclusivo, fazendo com que tenhamos um amplo desenvolvimento de formação de gestores e educadores nos estados e municípios para que tenhamos o atendimento educacional especializado e à garantia da acessibilidade (LOPES; SILVANA; et al.
Três anos depois, a ONU aprovou na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, onde o Brasil deve dar um sistema de educação inclusiva para todos e em todos os níveis de educação nas instituições,assim foram desenvolvidas metas para ser atingidas para que exista a plena participação e a inclusão como, (ALONSO, 2013): a) As pessoas que apresentarem alguma deficiência não devém ser rejeitadas pelas escolas, que as crianças não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito; b) O sujeito que apresentar algum tipo de deficiência tenha o acesso livre ao ensino fundamental inclusivo de qualidade e de forma gratuita, dessa forma apresentando igualdade nas condições com os demais sujeitos da sua comunidade. É de extrema importância esse preparo das escolas, uma vez que o aluno para se sentir incluso precisa ter totais condições para fazer parte do processo de ensino-aprendizagem e sentir que está em um ambiente confortável e adequado mesmo diante de suas limitações (BARROS; SILVA; COSTA, 2015).
Os desafios dentro da sala de aulas pode ainda se apresentar maiores, quando pensamos em levar em conta a diversidade de casos de deficiência em cada um desses casos e suas características específicas. Temos como um bom exemplo disso o Transtorno do Espectro Autista, que pode ser classificado em graus que são o leve, moderado e o severo, além de ter múltiplas etiologias. Nisso em 2013, foi incluído como um caso de autismo a Síndrome de Asperger, ela apresenta relação direta com a sensibilidade a mudanças e rotinas, e as dificuldades de comunicação, interação social e interesses restritos. Onde cada indivíduo pode ser diagnosticado com níveis e maneiras diferentes e cabe aos professores e demais profissionais a desenvolver a adaptação e desenvolvimento desses alunos no ambiente escolar (SILVA; CARVALHO, 2017).
CONCLUSÃO Após a realização do projeto, constatou-se a necessidade de investimento nas escolas, em relação a alunos de inclusão e suas individualidades. Essa defasagem no ensino especial faz com que o professor tenha que cada vez mais buscar metodologias alternativas para suprir essa carência de suporte na escola. E isso também leva a outra questão fundamental para que seja implementado um ensino inclusivo, que é a formação destes futuros docentes. Uma vez que é necessária maior especialização destes professores, para que eles estejam preparados para lidar com diferentes casos e necessidades dos seus alunos. Ou seja, entender quais são suas dificuldades e limitações, para desta forma propor as melhores práticas de aprendizagem para tal especificidade afim de minimizar qualquer tipo de deficiência.
M. D. COSTA, M. D. P. BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria de Educação Especial. S. l. GLAT, R. FERNANDES,. Da educação Segregada à Educação Inclusiva: Uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira. Revista Inclusão, Rio de Janeiro, n. KLEINA, C. Nov-Dez 2016. ISSN 19811179. MARCONI, M. D. A. PEREIRA , A. R. GUIMARÃES, S. A Educação Especial na formação de Professores: Um Estudo Sobre Cursos de Licenciatura em Pedagogia. Revista Brasileira de Educação Especial , Bauru, v. SANTOS, D. Inclusão Escolar: Marcos Legais, Atendimento Educacional Especializado e Possibilidade de Sucesso Escolar para pessoas com Deficiência. Caderno de Formação: Formação de professores didática Geral: Cultura Acadêmica, São Paulo, p.
SECTI, S. D. G. E. Compreendendo o Processo de Inclusão Escolar no Brasil na Perspectiva dos Professores: Uma revisão Integrativa. Revista Brasileira de Educação Especial , Marília, v. n. pdf>. Acesso em: 26 agosto 2020.
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