DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS

Que quer dizer quando se afirma que: este é um currículo centrado no estudante? Dê exemplos. Defina o conceito de competência e dê exemplos de diversos tipos de competências. Indique que critérios devem ser seguidos para selecionar as tarefas. A que nos referimos quando falamos de “zona de desenvolvimento proximal”? Que função tem este conceito na hora de organizar o currículo e a relação dos professores com os estudantes? 6. Que critérios devem ser seguidos para decidir se uma competência é básica? Explique-os brevemente. É preciso entender que também se atribui à competência como uma característica positiva para que se possa dar enfrentamento a diferentes tipos de situação que se apresentam no desempenho da função atribuída utilizando a articulação da consciência, com rapidez, eficiência, criatividade, utilizando como ferramentas os saberes, informações, capacidades entre outras.

SILVA; FELICETTI, 2014) Ainda segundo Silva e Felicetti (2014), “o ENEM divide as competências das áreas do conhecimento por disciplinas e explicita as habilidades relacionadas a elas. ” Mas podem de forma geral, dentro de todas as disciplinas possuir estes mesmos requisitos das competências: pedagógico-didática; institucional; produtiva; interativa; e, especificadora. PUENTES; AQUINO; QUILLICI NETO, 2009) 4 - Segundo Nogueira (2001), os principais critérios a serem adotados devem abordar as seguintes indagações: importância do tópico; relação desta aula as anteriores e as óximas; método de contextualizar o conteúdo no cotidiano do aluno; como desenvolver a atividade de forma procedimental e atitudinal; Que falta faria esta tarefa ao aluno se eu não fosse ministrasse; qual o objetivo deste conteúdo; habilidades e atitudes que devem se formar nos alunos trabalhando com o conteúdo apresentado; e, que valores vão ajudá-los a desenvolver no aprendizado deste conteúdo.

Entendendo-se que ao responder tais questões é preciso que as tarefas a serem desenvolvidas estejam ainda inseridas nos critérios didáticos e psicopedagógicos da disciplina 5 – A zona de desenvolvimento proximal pode ser entendida como a possibilidade de entender as relações entre educação e desenvolvimento, e se associa a lacuna que se foram entre o nível de desenvolvimento real e potencial na aprendizagem dos discentes. Ele preocupa-se em escutar o que os alunos oferecem: seu pensamento, suas idéias prévias e suas hipóteses. Em cada situação concreta, considera o que a criança é capaz de fazer por sua conta e o que é capaz de fazer com ajuda. A partir dos resultados obtidos, decide a próxima atividade e as formas concretas de organizá-las, considerando interesses, motivações e curiosidades dos alunos.

Isso leva a negociar o currículo, partindo de seus objetivos educativos e da realidade concreta de seus alunos. Dessa forma, o professor não só avalia seus alunos, mas também analisa a atividade proposta, identificando o sentido de sua aplicação, a motivação e o estímulo ao pensamento. Assim são desenvolvidas competências que junto com conhecimento e inteligência emocional, farão o profissional entender e buscar as melhores práticas para o processo educacional em que está inserido. Com o aprendizado progressivo sobre suas atividades e o ganho de experiência com o tempo, permite ao docente que melhore suas práticas e aperfeiçoe suas competências. As experiências que compõem esta trajetória podem ser formais ou informais, e estas dependem da atenção, experiência e sensibilidade dos docentes para serem utilizadas como plataforma de evolução.

Apesar de ser um processo de longo prazo, pode proporcionar ao docente ganhos em relação às suas competências como: um aprendizado de forma ativa dentro de sua área de atuação; o processo é baseado na evolução da experiência e do conhecimento; é um aprendizado inserido na sua realidade cotidiana; possibilita colaborar na reestruturação da cultura escolar quando necessário; professor torna-se o prático-reflexivo baseado em sua experiência; o desenvolvimento profissional pode crescer como um processo colaborativo; e, a possibilidade de adaptação a diferentes realidades e necessidades. Assim, as competências são aprendidas de forma que possuem a capacidade de evoluir de acordo com as circunstâncias e necessidades. mar. HERDEIRO, Rosalinda & SILVA, Ana Maria (2008). Práticas reflexivas: uma estratégia de desenvolvimento profissional dos docentes.

In ANAIS (Actas) do IV Colóquio Luso-Brasileiro, VIII Colóquio sobre Questões Curriculares: Currículo, Teorias, Métodos. e 4 de Setembro de 2008. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos. São Paulo: Érica, 2001 PUENTES, Roberto Valdés; AQUINO, Orlando Fernández; QUILLICI NETO, Armindo. Profissionalização dos professores: conhecimentos, saberes e competências necessários à docência.  Educar em Revista, [s. Tradução para o português do original Freedom to Learn. p. SILVA, Gabriele Bonotto; FELICETTI, Vera Lucia. Habilidades e competências na prática docente: perspectivas a partir de situações-problema.  Educação Por Escrito, Porto Alegre, v. Justificativa. A tecnologia quando utilizada como ferramenta na atividade pedagógica pode trazer benefícios e maior interação do aluno. De acordo com Silva (2018) “as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) são como instrumentos inovadores” porque é por meio delas que se pode ter a comunicação e a informação de forma imediata, com acesso irrestrito ao mundo globalizado e ao saberes nele disponíveis.

Ao educador e a escola, estas novas tecnologias se transformam em poderosas ferramentas que quando utilizadas de forma correta, permitem “ao educando criar situações de aprendizagem necessárias para o seu desenvolvimento. ” (SILVA, 2018, p. O aluno precisa se entender como protagonista de seu aprendizado, uma vez que é ele quem vai administrar a ferramenta que lhe trará o conhecimento. Por este motivo, é preciso que pesquisas se desenvolvam buscando alternativas e as melhores soluções para estes aprendizados e que elas sirvam de estímulo para que os pesquisadores mantenham-se atentos e em busca de novas soluções porque a tecnologia é rápida e constante em sua evolução. Hipóteses As hipóteses a serem contempladas neste trabalho se baseiam nas competências, tecnologias e ensino. O professor precisa estar atento a evolução e suas competências se alteram de acordo com a demanda do ensino-aprendizado.

Alunos podem ser estimulados com a utilização da tecnologia como ferramenta pedagógica em sala de aula. Assim, a estratégia para este estudo de caso se aplica porque é praticamente impossível o controle sobre os agentes que farão pate deste estudo, os alunos e professores. E para o registro dos resultados será dada especial atenção aos resultados exploratórios e de forma descritiva estará apto a descrever a percepção de suas descobertas, sempre estando ciente da importância do prévio embasamento teórico, mas estando ciente de que em um estudo de caso o pesquisador deve estar aberto às todo as possibilidades que se apresentem para se conhecer o assunto pesquisado como um todo, não importando o tipo de resposta que receberá, toda informação é importante para o resultado final.

As suas técnicas envolvem a observação e a entrevista e seus registros devem gerar relatórios para as devidas conclusões se apresentem de forma fidedigna ao que foi estudado. E a coleta dos resultados será realizada por meio de abordagem qualitativa buscando analisar a produção de sentido na prática dos professores ao utilizar os recursos Trello e Nuvem de Palavras. Métodos e técnicas. s. l.  Artigo.  [s. l. s. l.  Artigo.  [s. l.