Educação Infantil

Tipo de documento:Questões e Exercícios

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Considerando que, na Educação Infantil, as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças têm como eixos estruturantes as interações e as brincadeiras, assegurando-lhes os direitos de conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se e conhecer-se, como a organização curricular da Educação Infantil na BNCC está estruturada? De acordo com as Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil de 2009 o currículo é defino como: Conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade. O currículo para a educação infantil se articula em vários fatores e elementos da proposta pedagógica, como a criança é um ser social, pensante, curioso e investigador cabe ao professor conhecer as crianças, mediar suas aprendizagens e organizar ambientes, tempos, materiais e problematizar.

A elaboração de um currículo para educação infantil envolve: organização do tempo e espaço, seleção e utilização de material, agrupamento das crianças, definição dos conteúdos selecionados, metodologia condizente à teoria adotada e, finalmente, forma de avaliação do processo avaliativo. BARRICELLI, 2007, p. Vale ressaltar a importância da preparação das atividades para os alunos, oferecendo-lhes oportunidades de escolha e tomadas de decisão, favorecendo sua independência na realização de diversas ações do dia a dia, cabe ao professor de Educação Infantil ter essa importante função de mediador do processo de ensino e aprendizagem, se movimentando junto ao currículo, propondo atividades, lançando desafios respeitando às características, potencialidades, expectativas, desejos e necessidades infantis e desenvolvendo projetos diferenciados, respeitando o ritmo de cada criança, observando e registrando suas experiências que tanto despertam o interesse das crianças e atendem suas necessidades, quanto contribuem para o processo de continuidade de suas aprendizagens.

Art. A Escola deve renovar ou efetivar a matrícula dos alunos a cada ano letivo, sendo vedada qualquer forma de discriminação, em especial aquelas decorrentes da origem, gênero, etnia, cor e idade. Parágrafo único. A matrícula dos alunos poderá ocorrer em qualquer época do ano. A BNCC aponta para a valorização das atividades lúdicas na passagem da Educação Infantil para o Ensino Fundamental – anos iniciais essa transição tem a proposta de resgatar as experiências vivenciadas na EI, e a progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento. gov. br/abase/#fundamental> Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Em todas as etapas de escolarização, mas principalmente no Ensino Fundamental existe um processo de reflexão que as escolas devem estar atentas ao diálogo das culturas distintas, da diversidade de formação para enfrentar os desafios dos seus propósitos educativos.

Faça uma análise de ambas as propostas curriculares, indicando pontos favoráveis e pontos desfavoráveis da BCNN. Sua análise trazer como referência pelos menos dois artigos que tragam visões distintas sobre o BNCC, ou seja, fundamentar teoricamente sua análise a partir das leituras realizadas até o momento e de um autor que é a favor da Base Nacional Comum Curricular e outro que seja contra. Segundo o texto “Intenções, reflexões e desejos”, de Bhering e Fullgraf, o planejamento serve para organizar o trabalho do professor no que tange os objetivos pedagógicos, aos tempos, espaços, materiais e ações relacionadas ao cuidar e educar, assim como a organização curricular da Educação Infantil na BNCC propõem. Analisando o trecho do texto escolhido e fazendo relação com a definição citada acima é possível perceber que na Educação Infantil o centro do processo de aprendizagem sempre é a criança, e é fundamental levar em conta os conhecimentos e necessidades que ela possuí no momento de se elaborar um planejamento.

É importante lembrar que quando se trata de Educação Infantil o cuidar está sempre ligado ao educar para que seja garantido o desenvolvimento integral da criança. No texto é possível perceber que o planejamento é um documento norteador para o com desempenho do trabalho do professor, mas que esse deve sempre atentar-se para a criança, buscando fazer com que ela faça parte desse processo e que seus interesses sejam atendidos. Do outra lado uma autora vai contra a Base Nacional Comum Curricular, Cunha (2015) julga que a intenção dessas políticas é legitimar algo que não é possível, pois pensar em uma unidade curricular, no sentido de fixação e estabilidade, é limitar o caráter ambíguo do contexto social, “um projeto de domínio de uma identidade, a ser moldada por um conhecimento legitimado socialmente e externo ao sujeito que só poderá se constituir como emancipado na medida em que dele se apropriar”.

Os artigos “Coordenação Pedagógica: uma práxis em busca de identidade” e “O Ensino Fundamental no Brasil: avanços, perplexidades e tendências”, tratam da situação do Ensino Fundamental do Brasil apontando empasse vividos por esse nível de ensino e criticam alguns fatores que são colocados pelos currículos. diz sobre a importância do direito à educação escolar, que é um espaços que nunca se perderá em sua atualidade: Hoje, praticamente, não há país no mundo que não garanta, em seus textos legais, o acesso de seus cidadãos à educação básica. Afinal, a educação escolar é uma dimensão fundante da cidadania, e tal princípio é indispensável para políticas que visam à participação de todos nos espaços sociais e políticos e, mesmo, para reinserção no mundo profissional.

Esse direito é assegurado na Constituição Federal, de 1988, existem ainda duas leis que regulamentam e complementam a do direito à Educação: o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990; e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996. REFERÊNCIAS BARRICELLI, Ermelinda. A reconfiguração pelos professores da proposta curricular de educação infantil. São Paulo: Segmento, 2011. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Coordenação pedagógica: uma práxis em busca de sua identidade. ARELARO, Lisete Regina Gomes. O ensino fundamental no Brasil: avanços, perplexidades e tendências. set. dez. CURY, Carlos Roberto Jamil. Direito à educação: direito à igualdade, direito à diferença. In: Cad.

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