Desafios profissionais na Educação Física no trabalho com esportes adaptados
Tipo de documento:PTI
Área de estudo:Educação Física
Marcio Teixeira; Prof. ª Eloise Werle de Almeida. Itaúna - MG 2018 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. DESENVOLVIMENTO 5 3. A educação física começa a se preocupar com atividade física para essas pessoas apenas, aproximadamente, no final dos anos de 1950, e o enfoque inicial para a prática dessas atividades foi o médico. Podemos dizer que um programa de educação física geral não conseguia abranger a especificidade da pessoa portadora de deficiência e, então, a educação física adaptada veio para suprir essa lacuna existente. Até porque, como a educação física poderia lidar com corpos imperfeitos, mutilados, improdutivos, se teve a sua história marcada pela idéia de corpo bonito, perfeito e saudável nas primeiras décadas do seculo xx? Já nos anos de 1930 a educação física tinha o papel de fortalecer o trabalhador para melhorar a sua capacidade produtiva, estabelecendo a relação entre corpo eficiente e corpo produtivo.
Já o esporte na Educação Física teve influência a partir da segunda gerra mundial, onde pode-se perceber um caráter de rendimento, comparação, competição e recordes. A partir então dos anos de 1950, foi detectado a necessidade de se voltar para o ladop do trabalho da educação física com o deficiênte, uma vez que a ídeia era contrária (corpo imperfeito, improdutivo, sem rendimento, com necessidade de técnicas específicas). Esta modalidade só pode ser praticada por quem tem séria deficiência motora e seria lhe impossível sequer praticar basquetebol em cadeira de rodas, por exemplo. Em 1996, o rugby em cadeira de rodas apareceu pela primeira vez nos Jogos Paralímpicos, mas sendo apenas como uma modalidade em demonstração.
Só em Sidney, no ano 2000, é que o esporte ficou em definitivo no programa paraolímpico, o qual é misto, logo podem jogar homens e mulheres na mesma equipe. SITUAÇÕES PROBLEMA 3. Situação Problema 1: Bruno Vinícius tem 28 anos e se envolveu em um acidente automobilístico há 8 anos. Os jogadores possuem um sistema de classificação consoante o seu grau de deficiência motora, o qual de 1. até 4. Para que o professor possa atingir o desenvolvimento global do aluno com deficiência em aula e aplicar uma metodologia coerente, serão necessários alguns procedimentos que visam à segurança do seu aluno e à qualidade de sua aula. Conhecer o histórico do aluno. Exemplos de algumas questões: Qual o motivo da limitação/deficiência? Quando e como ocorreu (congênita, adquirida)? Quais as conseqüências (seqüelas)? Ex.
Manual de Orientação para Professores de Educação Física. Favorecer, principalmente as crianças, realizando atividades lúdicas, não as eximindo das lições de sucesso, fracassos e regras. No entanto, é importante que iniciemos com tarefas motivadoras e que causem sucesso com a execução de pequenas etapas. O fundamento do drible no basquetebol para cadeirantes pode ser ensinado de forma lúdica e ao mesmo tempo propondo se estabeler clareza no quanto é importante as mudanças de direção para o cadeirante aprender a dominar a cadeira de rodas, é fundamental que ele consiga realizar mudanças de direção, pois esses movimentos permitirão que, tanto nas aulas de educação física quanto nos jogos lúdicos/competição, ele possa desenvolver movimentos de finta. No basquetebol sobre rodas, a mudança de direção pode ser observada em giros de 90º, 180º e 360º para direita e/ou esquerda.
Ricardo pratica exercícios físicos regulamente e interessou-se pelo futebol de 7, por se encaixar em suas características. Para a inserção de Ricardo na modalidade do futebol de 7 destacamos algumas regras da modalidade: Com relação ao tempo de jogo, uma partida do futebol de 7 dura 60 minutos. Esses 60 minutos são divididos em dois tempos de 3 minutos cada, e os jogadores têm um intervalo de 10 minutos. Já em relação ao impedimento, ele não existe nessa modalidade. E o lateral pode ser cobrado utilizando apenas uma das mãos, fazendo com que a bola role pelo chão. Será feito duas filas de cones e chapeu chines com um step ao final da fila e uma cesta de basquetebol movel a frente e acima do step, de forma a facilitar com que a aluna ao subir no estep consiga alcançar a cesta e jogar ou colocar a bola de medicine ball dentro.
A atividade deverá ser repetida com o número de repetições a critério do professor, uma vez que vai depender do nível de resistencia inicial da aluna Claudia. • Troca de bolas por bambolês: A atividade deve ser desnvolvida com o uso de quatro bolas e quatro bambolês, onde será colocado os quatro bambolês no piso e o professor ficará com posse das quatro bolas. O professor deverá passar uma bola por vez para a aluna, pedindo para que a mesma coloque dentro do bambolê, sendo uma por vês e assim que completar solicitar a ela que retorne com os bambolês deixando no piso as bolas. • Labirinto lúdico: A atividade deverá ser desenvolvida com o uso de um gíz, chapéu chines e uma bola.
Pesquisas e estudos mostram a importância da atividade física para pessoas com deficiência, porém alguns fatotes podem influenciar negativamente em relação a prática das atividades físicas com a pessoa com deficiência. Fatores ambientais como acesso a espaços apropriados, a segurança para prevenir a ocorrência de quedas e colisões ou a escassez de oferta de atividades físicas estruturadas podem levar a uma diminuição da participação em atividade física (Legood et al. pag. Diversos fatores pessoais, como a percepção da autoeficácia, a severidade da deficiência, a motivação e a idade, podem também influenciar a prática de atividade física. Já quanto às principais barreiras, as limitações físicas e falta de programas específicos são as mais importantes barreiras percebidas.
REFERÊNCIAS COSTA, Alberto Martins. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. N. Julho, 2015 BRATIFISCHE, Sandra Aparecida. Avaliação em Educação Física: um desafio. Rev. da Educação Física/UEM.
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