ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E O CONSUMO RESPONSÁVEL
Tipo de documento:Artigo acadêmico
Área de estudo:Administração
Analisando esses materiais científicos se baseando nas informações neles contidas, para desenvolvimento do trabalho proposto. O resultado encontrado nesta presente pesquisa é que as atitudes e motivações dos consumidores em relação ao consumo responsável, não recompensam empresas comprometidas, apesar de punirem aqueles que não são. A isto deve-se acrescentar que o consumidor ainda não está preparado para assumir um custo mais alto para um produto de consumo responsável comparado a outro que não é. Em igualdade de condições econômicas, o consumidor valoriza o compromisso ambiental, e, às vezes, social da empresa, mas não por essa razão recompensa e aceita pagar mais contra outro que não é. Palavras-chave: Consumo, Finaças, Sustentável, responsável 1. Lembramos que com nossas decisões de consumo contribuímos para gerar e perpetuar estruturas opressivas para os trabalhadores, ou destrutivas do meio ambiente, que o fato de poucos consumirem tantos recursos significa que outros não podem ter o mínimo necessário, que o consumismo promove a injustiça e a desigualdade e somos lembrados de que, se mudarmos nossas diretrizes para o consumo individual, orientando-as com critérios éticos e responsáveis, estaríamos facilitando a formação de um mundo mais justo e habitável.
Mas essa abordagem não é totalmente precisa com ele, está sugerindo uma saída individual e privada para algo que está exigindo uma resposta coletiva e pública. Se alguém quiser ser eficaz contra a sociedade de consumo, terá que alcançar o status de um cidadão preocupado com assuntos públicos(GRANIER,2008). Atualmente o consumo responsável leva em conta os impactos sociais e ambientais de um produto durante todo o seu ciclo de vida (produção, distribuição, uso, fim de vida) durante uma compra. Uma infinidade de possibilidades de ação está sendo criada . PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Este estudo tem como proposta metodológica a revisão bibliográfica com base em materiais já publicados, como: livros, revistas, jornais, teses, dissertações. Analisando esses materiais científicos se baseando nas informações neles contidas, para desenvolvimento do trabalho proposto (GIL,2010).
A principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente. Essa vantagem torna-se particularmente importante quando o problema de pesquisa requer dados muito dispersos pelo espaço. Por exemplo, seria impossível a um pesquisador percorrer todo o território brasileiro em busca de dados sobre população ou renda per capital; todavia, se tem a sua disposição uma bibliográfica adequada, não terá maiores obstáculos para contar com as informações requeridas. As revisões de literatura são reconhecidas pelas análises e sínteses de informações disponíveis por todos os estudos científicos publicados de determinados temas, com intuído de resumir todo o conhecimento existente, levando a conclusão do conhecimento de interesse.
Levando em conta que existe vários estudos de revisão, e cada um desses estudos segue uma metodologia diferente (MANCINI; SAMPAIO, 2006). DESENVOLVIMENTO A filosofia do consumo responsável concebe o consumo como uma oportunidade para defender uma série de valores ecológicos, sociais e humanos, e quer que tenhamos consciência de que, quando consumimos um produto, damos apoio implícito às práticas de produção usadas para colocá-lo no mercado (MICHELETTI,2004). A educação financeira é entendida como o processo pelo qual os consumidores melhoram a compreensão dos produtos financeiros e adquirir uma melhor compreensão dos riscos, oportunidades financeira e de mercado, adotando decisões econômicas com informação adequada. Isso beneficia toda a sociedade, reduzindo os riscos de exclusão financeira e incentivar os consumidores a planejar e economizar, contribuindo também desta forma evitar o endividamento excessivo.
Embora com uma origem transformadora, o seu papel mais importante hoje é nada mais que uma estratégia de segmentação de mercado e um fragmentador de identidades políticas. O problema subjacente é que o consumo dos modos de produção foi dissociado e que seu caráter profundamente social, mais compreensível por imediato no cotidiano e nas decisões individuais dispersas. Não há dúvida de que o consumo responsável contribui para melhorar as coisas, mas se realmente quisermos transformá-las, devemos questionar as diferentes ferramentas disponíveis para a sociedade ( MEUSY,2011). Ao contrário da abordagem do Homus Economicus que propõe ao consumidor como agente isolado e concentrada em seu próprio interesse, a nova teoria do consumidor define um indivíduo que, sem abandonar maximizando o propósito de sua satisfação, coloca os outros em consideração por meio do interdependências de preferências; Isto significa que, embora o consumidor tenha a liberdade deescolher de acordo com as possibilidades oferecidas pela renda e atitudes físicas ou intelectuais - entre outras.
Isso não significa que essa liberdade lhe permite satisfazer todos os seus desejos, porque suas preferências são conectado com os outros(GUESLIN,1998). Na esteira da tendência da ética nos negócios e dos negócios observada nos Estados Unidos durante a década de 1990, muitas pesquisas conceituais e empíricas sobre questões relacionadas à ética se multiplicaram, favorecendo uma abordagem ou gerenciamento firme. No entanto, enquanto a abordagem do consumidor permaneceu em minoria, o trabalho de (MUNCY et al. HOLBROOK,1994) ajudou a definir o conceito de consumo ético, mas também a iniciar perguntas sobre a responsabilidade do consumidor em relação à sociedade em geral. Segundo (HOLBROOK,1994) consumir "ética" significa consumir de acordo com os princípios de uma sociedade e implicitamente agir de acordo com o que é reconhecido como "bom".
Para (VITTEL,1992), o consumo ético é medido pelo grau de honestidade do comportamento de um indivíduo na esfera do consumo. Juntamente com outros pesquisadores, (GRUNERT; JUHL 1991), baseiam-se na noção de externalidade dos economistas, demonstrando que o indivíduo preocupado com o meio ambiente tenta minimizar os custos negativos para o ambiente por seu comportamento. meio ambiente. Essas diferentes abordagens vão além do simples ato de compra. Como resumido por (GIANNELLON,1998), "o consumo é um ato cujas conseqüências ambientais podem ser múltiplas, e o consumidor preocupado com o meio ambiente integra essa complexidade em sua decisão". Dentro desse fluxo, pesquisas sobre a conceituação do marketing verde sob esses aspectos também estão sendo desenvolvidas (KILBOURNE, 2004). O consumo responsável, no entanto, parece utilizar apenas a qualidade de discernimento do consumidor e, de repente, alguns não o consideram como um fenômeno de massa (HUSSON-TRAORÉ, 2008).
Outros, no entanto, afirmam a idéia de que a expressão individual é parte de uma lógica coletiva e cai para a de "ação coletiva individualizado" (Micheletti, 2003, 2004, Trautmann de 2004, Dubuisson-Quellier e Barreira de 2007 ). Para (GENDRONET et al. 2006), o uso sistemático do consumismo político para defender uma determinada causa geraria "um desdobramento sem precedentes de novos movimentos econômicos sociais". O consumo responsável pode realmente assumir uma forma individual (boicote e compra através de rótulos sindicais, sociais e ambientais) ou coletivo (movimentos cooperativos e sistemas alternativos de negociação). No entanto, enquanto a abordagem do consumidor permaneceu em minoria, o trabalho de (MUNCY et al. HOLBROOK,1994) ajudou a definir o conceito de consumo ético, mas também a iniciar perguntas sobre a responsabilidade do consumidor em relação à sociedade em geral.
Segundo (HOLBROOK,1994) consumir "ética" significa consumir de acordo com os princípios de uma sociedade e implicitamente agir de acordo com o que é reconhecido como "bom". Para (VITTEL,1992), o consumo ético é medido pelo grau de honestidade do comportamento de um indivíduo na esfera do consumo. Para seus autores, a ética do consumo refere-se aos "princípios e padrões morais que guiam o comportamento de indivíduos ou grupos quando eles adquirem, usam ou descartam bens e serviços. meio ambiente. Essas diferentes abordagens vão além do simples ato de compra. Como resumido por (GIANNELLON,1998), "o consumo é um ato cujas conseqüências ambientais podem ser múltiplas, e o consumidor preocupado com o meio ambiente integra essa complexidade em sua decisão". Dentro desse fluxo, pesquisas sobre a conceituação do marketing verde sob esses aspectos também estão sendo desenvolvidas (KILBOURNE, 2004).
A segunda linha de pesquisa refere-se à abordagem conservacionista, que favorece a interrupção do crescimento econômico e o retorno a um estado estável. Outros, no entanto, afirmam a idéia de que a expressão individual é parte de uma lógica coletiva e cai para a de "ação coletiva individualizado" (Micheletti, 2003, 2004, Trautmann de 2004, Dubuisson-Quellier e Barreira de 2007 ). Para (GENDRONET et al. 2006), o uso sistemático do consumismo político para defender uma determinada causa geraria "um desdobramento sem precedentes de novos movimentos econômicos sociais". O consumo responsável pode realmente assumir uma forma individual (boicote e compra através de rótulos sindicais, sociais e ambientais) ou coletivo (movimentos cooperativos e sistemas alternativos de negociação). Faz parte de práticas sociais mais amplas, como a simplicidade voluntária ou ações anti-publicidade, no campo mais amplo do consumo engajado, conforme descrito por (DUBUISSON-QUELLIER, 2009).
Quanto mais é consumido, mais riqueza produz e, portanto, as empresas prosperam em uma espiral que produz mais empregos e prosperidade que se traduz em mais capacidade de adquirir mais bens que retornam para produzir mais riqueza, mas o que eles não nos dizem, ou eles não queriam nos dizer, é que esse modelo não é sustentável ao longo do tempo. REFERÊNCIAS COCHOY F. Devemos abandonar a política aos mercados? Reflexões sobre consumo comprometido, 2008/1 n ° 1, p. Corre MF 2008. consumo responsável de AZ . 57, p. ECHER, Isabel. A revisão de literatura na construção de trabalho científico. Revista gaúcha de enfermagem, Porto alegre, v. n. GODIN J. BA 1871. Soluções sociais, RIO DE JANEIRO. GRANIER C. Publicidade Politizada: Elogios à Transparência, Elipse da Responsabilidade", Os Desafios da Informação e Comunicação , 2008/1 vol.
Thousand Oaks: Sage, 1994, p. MANCINI, Marisa C; SAMPAIO, Rosana. Quando o objetivo de estudo é a literatura: Estudo de revisão. Revista brasileira de fisioterapia, São Carlos, v. n. FOLLESDAL A. STOLLE D. orgs. Política, Produtos, Mercado , Transaction Publishers, New Brunswick. MICHELETTI M. AMAP: uma alternativa socioeconômica para pequenos produtores locais?" Economia Rural , No. PERETTI J. Minha aventura na mídia da Nike", The Nation (www. thenation. com), 9 de Maio de 2019. "Tendências no consumo de produtos orgânicos na França e na Europa: conseqüências para as perspectivas de desenvolvimento do setor", em Allard G. David C. Henning J. eds). Agricultura orgânica frente ao seu desenvolvimento: desafios futuros . Journal of Business Ethics, v. n. p. ZIMMER M. entre o consumo de produtos agrícolas e nova ordem de vida", em G.
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