A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS EDUCATIVOS DE MATEMÁTICA COMO MÉTODO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Tipo de documento:Análise

Área de estudo:Gastronomia

Documento 1

In this sense, teachers can prepare their courses in a way that can be motivating, enjoyable and with good results, able to teach effectively and allow students to become active participants in their learning and knowledge acquisition process. Keywords: Games, Didactics, Playful learning Mathematics. São Paulo 2022 1. INTRODUÇÃO Os Jogos e sua contribuição para tornar o aprendizado significativo, conformidade com a política educacional e lei básica (lei nº9. que instituiu a educação infantil, na primeira etapa da educação. Os jogos matemáticos podem ser integrados na sala de aula porque são uma metodologia que está ao alcance dos professores e não é necessária de grande investimento. Os professores podem usar jogos diferentes através de bandejas, folhas de papel, papelão, papel colorido, entre outros.

Eles tornam possível desenvolver habilidades matemáticas de uma certa maneira divertida e prazerosa, promovendo assim um aprendizado eficaz e eficiente, além de tornar os alunos mais interativos no jogo. O uso do jogo também representa a possibilidade de redução de atividades em sala de aula em planilhas que costumam ser enfadonhas e repetitivas. Dada esta importância, a educação matemática é desenvolver efetivamente o conhecimento matemático dos alunos em sala de aula, os alunos podem participar ativamente da construção do conhecimento, para compreender a importância desse conhecimento para o seu dia a dia. De acordo com a fala do autor acima, a pessoa considerada como seu sujeito a própria história, toda ação educativa deve promover a relação do indivíduo com ele a explorar o mundo por meio de consciência crítica pessoal, liberação e ações especificamente com o propósito de transformá-lo.

Diante do exposto, Piaget (1974) acredita que na educação é necessário que as crianças forneçam materiais adequados para jogar, eles gradualmente absorvem a realidade intelectual sem essa ação, eles ficarão fora da inteligência da criança. Percebe-se também que o autor descreve a ludicidade de acordo com sua função, um deles é consolidar os planos estabelecidos, equilíbrio emocional e prazer a criança. “Portanto, o ato de brincar representa uma forma de aprender a respeitar os outros. Objetos e eventos novos e complexos para consolidar e expandir conceitos e habilidades e combinar pensamento com ação, dependendo do que as crianças brincam em momentos específicos durante o estágio de desenvolvimento cognitivo ". VYGOTSKY,1991, p. A zona de desenvolvimento mais próxima é a distância entre os dois níveis.

O desenvolvimento real geralmente é determinado por soluções independentemente do problema, o nível potencial de desenvolvimento, determinado resolvendo o problema sob orientação adultos ou trabalhar com colegas mais capazes. VYGOTSKY, 1984, p. No caso da zona de desenvolvimento, o autor apontou que aos 4 anos a crianças começam a entender e aceitar as regras do jogo e gradualmente se adaptam a jogos em grupo, por volta dos cinco anos, meninos e meninas têm suas próprias maneiras de brincar, as brincadeiras das meninas refletem as atividades realizadas por mães e crianças. Os jogos como método de ensino tem sido objeto de vários estudos, no entanto, a maioria deles por volta do primeiro ano do ensino fundamental, enquanto em outras há muito pouco tempo para o ensino fundamental e médio.

ALVES,2001 apud SANTOS, 2009, p. Do exposto, os professores precisam conhecer as seguintes fases de desenvolvimento infantil nas crianças através dos jogos, de acordo com a idade correspondente, conforme descrito por Piaget. O jogo de exercício é classificado como um período sensório motor até 02 anos de idade, período este classificado para satisfazer as necessidades da criança. Exemplo: o bebê mama não para sobreviver, mas somente pelo prazer de mamar. O mesmo ainda nos diz jogos matemáticos treinam a habilidade de raciocínio lógico dos alunos e habilidade. Fazendo os perceber que matemática é uma matéria agradável e para que criem um vínculo positivo na relação entre professores e alunos. Também é importante enfatizar que em jogos de matemática, para os alunos eventualmente desenvolvem habilidades ligando o equilíbrio entre realidade e imaginação que, além disso, também possa desenvolver novos conhecimentos relacionados a este raciocínio lógico matemático.

Também para o autor acima, o fato de o jogo ser usado no processo de ensino e aprendizagem do ensino de matemática, os professores são diversos a oferecer a possibilidade de opções de desenvolvimento para seus alunos estão em todas as fases em que se descobrem. O fato de o jogo ser usado de uma certa maneira consistente com o objetivo a ser alcançado, explore interessantes, este é um Facilitar a superação de obstáculos no ensino de forma inteligente e criativa matemática. BORIN, 1996, p. Depreende-se do exposto que o uso de jogos no ensino de matemática desempenha um papel importante no contexto de aprendizagem porque ajuda no desenvolvimento de materiais de processamento, objetos, habilidades físicas, emocionais, valores, atitudes, interesses e habilidades cognitivas, essas habilidades ajudam a formar o individual de forma complexa e preparada.

O PAPEL DO PROFESSOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA ATRAVÉS DE JOGOS. Inicialmente, podemos dizer que o próprio desenvolvimento é no momento em que a criança interage com o próprio conteúdo, geralmente vem de determinar indiretamente possíveis dificuldades e habilidade. Considerando este conceito, pode-se estabelecer, a relação entre desenvolvimento e atividades interessantes, porque esta fornece contatos para estimular a autoaprendizagem e promover a concentração, curiosidade e habilidades de raciocínio lógico. Como resultado, devemos levar como professor, considerando a reflexão de SCHWARTZ (1996), ele: O conceito de jogo utilizado na educação vai se desenvolvendo aos poucos, penetrou no mundo escolar tardiamente e foi sistematizado pó atraso. No entanto, introduziu uma mudança decisiva para alcançar ideias divertidas para aprender. SCHWARTZ, 1966, p.

Falando em usar jogos para ensinar matemática, o mesmo, na maioria das vezes, representa uma mudança na atitude de nossos professores em relação com o ensino de matemática, ou seja, nosso papel como professores mudou de disseminadores de conhecimento a observadores, mediadores, interventores e estimulante da aprendizagem, promotora do processo de construção do conhecimento estudante. Por meio de atividades interessantes envolvendo jogos, os alunos refletirão, analisam, e formulam hipóteses e teste-as para realizar o jogo. Ao usar jogos como recurso para disciplinas de matemática, seremos capazes de descobrir nossos alunos e suas dificuldades aprenda sem saber e, assim, se interesse pelo assunto. Mas, como qualquer outro recurso usado em sala de aula, alguns aspectos podem acontecer, para os professores, por isso devem estar preparados.

Os Parâmetros curriculares nacionais sugerem que jogos devem ser usados ​​como um dos recursos mais usado no ensino de matemática porque: Por meio de jogos, as crianças não podem apenas experimentar repetição, mas aprenda a lidar com símbolos e pensamento analógico (Jogo de símbolos): O significado das coisas começa a ser imaginado eles. Ao criar essas analogias, eles se tornam produtores de linguagem, os criadores das convenções, capacitando-se a obedecer às regras e dê uma explicação (BRASIL, 2001, p. Vale ressaltar a importância de trabalhar com outras partes. VIGOTSKY,1989) Os jogos, se bem planejados, são uma espécie de recurso didático propício para a construção do conhecimento matemático. Estamos nos referindo àqueles implica conhecimento de matemática.

Por meio da brincadeira, as crianças aprendem a agir no domínio cognitivo, você pode decidir livremente seu próprio comportamento. Segundo o autor, o brinquedo estimula a curiosidade e a autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem, pensamento e atenção. VYGOTSKY,1989) O uso de jogos e curiosidade no ensino de matemática deixa os jovens gostarem de aprender este assunto, mudar as rotinas da sala de aula é estimular o interesse dos alunos de forma que aprenda através de jogos como dominó, palavras cruzadas, memória, etc. Selecionado cuidadosamente e preparado para orientar os alunos a obter conceitos matemático importante. Portanto, devemos usá-los como ferramentas em vez de recreação enquanto estuda, mas como facilitador, trabalhando cooperativamente em blocos de construção relacionados a determinados conteúdos matemáticos para alunos.

Para que possam atingir os objetivos em sala de aula ao usar um jogo, os professores devem fazer uma série de escolhas que incentivem o jogo a resolver o problema e saia do conteúdo diário em vez de esquecer e respeitar as condições de cada comunidade e os desejos de todos estudantes. Essas atividades não devem ser muito fáceis ou muito difíceis, e teste antes de aplicar para passar sugestões de novas atividades, proporcionando mais de uma situação. OS JOGOS NO DESENVOLVIMENTO E NA FORMAÇAO GLOBAL DA CRIANÇA As obras de Jean Piaget, Chateau, Wallon contribuíram muito para a definição de educação através do jogo. Portanto, o entretenimento e as habilidades de ensino são orientar os principais direcionamentos da relação entre jogos e educação ”.

Através deste a observação pode detectar os valores e hábitos das crianças em cooperação, liderança, autonomia, egocentrismo e seus valores éticos e personalidade, a partir da qual as recomendações de intervenção são derivadas, destinadas a ajudar os alunos na gestão de suas emoções e conhecimentos, como o principal , pode-se dizer que as funções das escolas e dos jogos contribuem para a formação do aluno. BROUGÉRE,1998) Atualmente, há alguma confusão sobre a natureza do jogo, ou o resultado da prática social, fenômenos psicológicos ou culturais. Nem sempre em nosso cotidiano, ela se manifesta como um fato positivo com características formativas e as vezes a parecem como decisão de lazer, ócio, alienação e o próprio consumismo.

BROUGÉRE,1998) Considerando a intenção de crianças e adultos em relação a ele, os brinquedos não devem ser esquecidos e torna-se um objeto de consumo em uma sociedade, proponha qualquer objeto de consumo como brinquedo. LOPES ,2001, p. Na parte do curso de estudo de psicologia, entende-se que o jogo prefere pessoas que entram no mundo da fantasia, qualquer um pode transcender o mundo diretamente perceptível reconstruindo o significado, esta passagem leva as pessoas a um nível transcendente de desenvolvimento, esta é uma parte importante da continuidade, Vygotsky acredita que o progresso é a área de desenvolvimento recente. Isso, além de outros aspectos relacionados ao jogo, em mostrar a aplicação de ensino do jogo. TEIXEIRA, 2003, p. Independentemente do tempo ou estrutura a civilização é um recurso universal; portanto, pode aprendê-la assim que jogar, por que não procura maneiras de simplificar o curso, ajuste o tamanho dos exercícios ensinando e até avaliando ações.

Com eles, os alunos lêem as regras e buscam o caminho para atingir o objetivo final, usando estratégia para isso como fator de sorte não afeta os resultados; jogos de treinamento, usados ​​para quando o professor percebe que alguns alunos precisam se fortalecer e algum conteúdo, espera-se substituir a lista de exercícios cansativos. Neles, o fator sorte quase sempre domina e interfere no final, isso pode frustrar as ideias propostas anteriormente; o jogo geometria, que visa cultivar a habilidade de observar o pensamento lógico. Com eles, podemos fazer figuras geométricas, similaridade de figuras, ângulos e polígonos. A seguir iremos mostrar os seguintes exemplos de jogos que podem ser usados nas aulas e são divididas em jogos de estratégia, jogos de treinamento e jogo de geometria.

Em jogos de estratégia, as habilidades neste jogo trata-se de raciocínio lógico constitutivo. • Os jogadores devem usar suas cartas, de acordo com o que solicita no pedido e indique na ficha de inscrição, o número formado e principais pontos vence. • O jogador com o melhor número na ordem ganha um ponto no placar. • Em caso de empate, 2 jogadores marcam. • Quando os cartões se esgotam e quem ganha o jogo, será o que tiver mais pontos. Jogo dos numerais O objetivo do jogo de números é reconhecer números de 1 a 100, e para realizar a mesma operação, deve ir de zero a cem em papelão. As regras são: • Os jogadores começam a jogar números pares ou ímpares. • Os jogadores só podem usar números para somar: um, dois ou três.

• Os jogadores começam com um dos números: um, dois ou três. • O próximo jogador adiciona o número a um, dois ou três e, em seguida, insere o resultado a seguir. E assim por diante até chegar a vinte. Portanto, compreender as diferentes estratégias e analisar os métodos de ensino e propor mudanças para tornar a aula mais dinâmica para um melhor ensino e melhor aprendizado. Podemos ver pelo jogo que a criança está envolvida em jogos, de forma definitivamente e sentirá a necessidade de compartilhar com outras pessoas. Apesar de em uma postura hostil, parceria em construir relacionamentos. Este relacionamento pode expor o potencial do participante, influenciar o humor e testar o participante com restrições do teste de habilidade.

Portanto, acreditamos que por meio de jogos, as crianças têm uma chance de desenvolver habilidades básicas para seu futuro e desempenho profissional, como atenção, sentimentos, o hábito de manter o foco e outras habilidades de percepção psicomotoras. Educação Lúdica. Técnicas e jogos pedagógicos – 9ª ed. Revista e ampliada. São Paulo: Edições Loyola, 1998. ALVES, Eva Maria Siqueira. Jogo e educação? Gilles Brougère: trad. Patrícia Chittoni Ramos – Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. BORIN, J. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas de matemática. São Paulo: IME-USP; 1996. Didática da resolução de problemas de matemática. ª à 5ª séries-12º edição, editora Ática, 1999. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação.

º ed. A Formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. ROSAMILHA, Nélson. Psicologia do jogo e aprendizagem infantil/Nélson Rosamilha. São Paulo: Pioneira, 1979. A formação social da mente. Martins Fontes. São Paulo, 1989.

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