A ÉTICA E O USO INDEVIDO DE DADOS
Tipo de documento:Redação
Área de estudo:Tecnologia da informação
O assistente observou que o aparelho não tinha senha de desbloqueio, que a dona tinha todas as senhas bancarias no bloco de notas e que também tinha instalado todos os aplicativos de banco. Movido por curiosidade o assistente acesso as contas e constatou que havia lá uma quantia considerável de dinheiro, algo entorno de 5 mil reais. Ao sair dos aplicativos, o assistente também percebeu que na galeria de fotos haviam fotos intimas, e ao abrir o WhatsApp, pode constatar que a dona do aparelho era garota de programa, visto havia uma lista de supostos clientes. Ela enviava fotos intimas e as conversas sempre tratavam dos locais de encontros e da forma de pagamento. Apesar do assistente não seguir a conduta ética de não acessar os dados privados da dona do celular, a sua moral foi colocada a prova.
PORFíRIO/sd) A moral não é estática, muda e se transforma conforme as sociedades vão se modificando, cada sociedade, nação, grupos religiosos e demais grupos tem sua moral, sendo esta então, fruto do seu “tempo’, ou tempo de quem a segue, (PORFíRIO/sd). Etimologicamente moral (Morales) do latim, é relacionado a hábitos e costumes, isso endossa as falas acima, pois, costumes e hábitos são sempre frutos da cultura de uma determinada sociedade em um determinado tempo. Por exemplo, apesar de não ser normativo, existe um código de ética entre os técnicos de aparelhos eletrônicos/smartphones em não veicular informações dos clientes, caso isso ocorra, eles estarão sujeitos a responder por crime de invasão de dispositivo de informática - Art.
A do Código Penal. Considera-se esse crime, mediante a invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita. Em uma perspectiva rousseana de ética, podemos compreender que não é o exercício das virtudes que solidificam as bases éticas, como propõe Aristóteles, mas sim, que a ética é inata ao ser humano. Quando Rousseau (1712–1778), apresentou sua teoria de que "O homem nasce bom, porém a sociedade o corrompe", afirmou que o homem é naturalmente ético, e que o corrompimento se dá pelas mazelas da sociedade.
Não se sabe ao certo quais as dificuldades que o técnico estava passando, mas se ele tivesse optado por ter de cometer o crime, mesmo com uma trajetória idônea, tal ato seria “justificado”, pelas mazelas humanas? Não necessariamente, essa é apenas uma perspectiva filosófica de um filosofo, não configura a regra, mas sim a exceção. Para contrapor essa ideia supracitada, analisaremos a frase criada por Plauto (254-184 a. C. Fontes https://albertodiwan. jusbrasil. com. br/artigos/199631200/o-crime-de-invasao-de-dispositivo-de-informatica-art-154-a-do-codigo-penal https://exame. com/carreira/7-dilemas-eticos-e-como-os-profissionais-reagem-a-eles/ https://driaulasdeingles. sell/m%C3%B3dulo%206/%C3%A9tica%20de%20Arist%C3%B3teles_Kant_e_Mill. pdf.
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