As consequências do imperialismo após o artigo na Indonésia

Após estudar os 2 casos de imperialismo; um da Índia e um dos vários países da África, para o meu projeto, decidi analisar o ninho das Filipinas no século XIX. Sinto-me muito motivado em pesquisar a América, especialmente porque uso 3 anos da minha vida morando lá. Infelizmente, enquanto eu estava morando no momento, eu era incapaz e pequeno demais para entender o contexto local, e só consegui entender o que aconteceu com a grande região em que eu estava vivendo.

É por isso que, nesta investigação, escolhi pesquisar a colonização da Indonésia, usando a Internet como meu principal recurso útil, juntamente com um período de aula na biblioteca da escola.

HISTÓRIA:

O controle da Nederlander na Indonésia começou no século XVII. No entanto, durante anos houve uma competição acirrada e, mais tarde, usando chinês, e não foi até o dia 19, e parte dos 20, cem anos em que os holandeses foram capazes de operar o ninho como realmente desejariam, e ajudar a tornar os tremendos lucros que haviam sido originalmente previstos. Os ingleses começaram a concentrar seus esforços particulares em outros lugares, e os holandeses agora tinham quase um reinado livre para considerar o controle e administrar essa colônia como eles também queriam.

Anteriormente, durante o período em que os ingleses continuavam interferindo enquanto usavam planos com os holandeses, ocorrem ações comerciais sob o controle de um monopólio apoiado pelo Estado, que era a Companhia das Índias Orientais Holandesas. Seu interesse original era o comércio de especiarias ou ervas, que eram abundantes nessa colônia em particular. Infelizmente, porque eles começaram a perceber rapidamente, era absolutamente impossível prever e calcular o suprimento e a soma de especiarias disponíveis, o que, por sua vez, dificultava os lucros realmente surpreendentes que se esperavam. Para compensar esse dano, os holandeses começaram agora a concentrar todos os seus esforços em outros temperos tropicais valiosos, como café, chá e índigo. Que eles começaram a focar seu trabalho em Java, que é uma grande ilha incrivelmente felizmente colocada entre as rotas de controle e com um solo extremamente fértil.

MUDANÇA:

Porque provavelmente era de se esperar, os holandeses dificilmente teriam qualquer tipo de agricultura. Em vez disso, eles escolheram assumir o controle de várias áreas e pressionar as pessoas que geralmente moravam ali a aumentarem o que o Nederlander ordenou que elas crescessem. No entanto, o controle da Nederlander sobre esse lugar era geralmente indireto, usando Janvanese nobre como intermediário, o que, por sua vez, resultou nos camponeses javaneses raramente vendo os comerciantes da Companhia das Índias Orientais Holandesas, independentemente da quantidade de controle que eles tinham vidas. Junto com isso, qualquer tipo de emprego intermediário remanescente foi dispensado aos comerciantes da China para apaziguar a concorrência chinesa que ainda estava presente. Isso iniciou a divisão entre as pessoas da cultura indonésia.

Esta é uma nova situação exatamente onde, nas áreas controladas, havia uma divisão muito óbvia entre grupos de pessoas, e as áreas não controladas não podiam participar da economia mundial, uma vez que a Companhia das Índias Orientais Holandesas tinha indiscutível controle sobre os oceanos. Nas partes sob o governo da empresa, os residentes tinham principalmente suas próprias leis e costumes relacionados a coisas como crenças religiosas ou educação, no entanto, eles precisavam atender às demandas de contribuições de caridade e homenagem à empresa, geralmente por meio de de culturas e produtos. Isso deixou indonésios nativos a viver suas vidas como sempre, apenas em aumento da pobreza.

Depois do que pareceu uma eternidade, finalmente o negócio das Índias Orientais holandesas foi quebrado, devido a um problema interno demais. Por algum tempo, isso pareceu que o Reino Unido assumiria o controle sobre a Indonésia; no entanto, os holandeses continuaram no controle desses territórios. Atualmente, porém, a colônia iria operar em nome da Holanda, sem compradores particulares. Os holandeses que retornaram deixaram para trás o sistema tributário e começaram uma coisa chamada sistema cultural. Em vez de desafiar os camponeses, todos os camponeses foram forçados a reservar 20% de suas terras e a aumentar as culturas específicas do governo nesses 20%.

Infelizmente, esse produto não foi implementado de maneira razoável, com a maioria das vezes os camponeses sendo pressionados a comprometer mais de 20% de suas terras.Obviamente, esse método teve muito menos lucro do que o sistema tributário anterior, então os holandeses começaram a desenvolver áreas cada vez maiores da Indonésia. Naquela época, a economia holandesa não estava em muito boa forma. Ao exportar os lucros da Indonésia de volta para a Holanda, a economia holandesa estava sendo reconstruída, ao custo da economia geral da Indonésia. Isso desencadeou áreas muito grandes da Indonésia que residem em extrema pobreza. No entanto, poderia ter piorado, visto que os holandeses permitiram que os indonésios mantivessem seus regulamentos e costumes originais, o que construiu a opressão da Nederlander muito mais suportável do que parece.

Felizmente, ou no entanto, dependendo do seu ponto de vista, o real logo começou a acabar com os danos causados por esse sistema de tradições. Esse tipo de resposta via países externos provocou outra mudança no método de fermage dos holandeses. As Índias Orientais Holandesas, enquanto a Indonésia era chamada naquela época, estavam agora sob um regime liberal, o que significa que hoje os investidores privados também podem comprar e negociar na Indonésia. Alegadamente, isso curaria a pobreza na Indonésia, agora também permitindo que os indonésios nativos ganhassem dinheiro com o comércio que ocorre na Indonésia. Infelizmente, essa transformação causou uma inundação de profissionais de marketing de internet holandeses na Indonésia, que estabeleceram plantações e compraram terras em toda a Indonésia, o que inclui lugares além de Java.

O resultado final desse tipo de mudança é que, em 1914, todas as Filipinas estavam abaixo do controle holandês direto. O que primeiro deveria ser um esforço para tentar diminuir a pobreza na Indonésia, experimentado agora se transformou em um enorme desastre, colidindo quase todos os indonésios locais com graves baixos rendimentos. Essa exploração final continuou durante todo o primeiro conflito mundial, e isso não foi até os japoneses ultrapassarem a Indonésia na 2ª Guerra Mundial, e depois serem forçados a devolver isso, que os nederlandeses não teriam mais controle sobre a Indonésia, o que finalmente trouxe um final para o que parecia uma eternidade de exploração e colonização.

REALIZAÇÃO:

É, no entanto, muito azarado para o Dalam negri que eles tenham sido submetidos a esse tipo de exploração, visto que a Holanda deixou quase uma pegada positiva em Dalam negri. É realmente uma pena que a Indonésia não tenha sido capaz de se beneficiar de sua grande quantidade de recursos naturais. Se a Indonésia adquirida teve a chance de explorar e comercializar seus próprios recursos para atender às suas necessidades particulares, pode ser quase certo que a Indonésia esteja em uma condição econômica muito melhor do que está no momento.

Isso facilitará deduzir que a colonização teve um efeito desfavorável em todo o desenvolvimento de Dalam negri, e teria sido melhor para as Filipinas se a Holanda tivesse dormido. No entanto, os Países Baixos são extremamente afortunados por obter acesso a uma colônia tão rica, pois suas proezas econômicas atuais podem ser localizadas principalmente na origem adquirida com essa colônia. No final, é novamente o colonizador que acabou melhor, ao lidar com a situação dos dois países hoje, e é uma pena que um país soberbo, como a Indonésia, tenha sido aleijado e tão cedo no desenvolvimento, por um fora pressionado, o que era quase impossível de combater.

BIBLIOGRAFIA:

Dorrie Muhlberger, os holandeses na Indonésia Grande civilização islâmica em 1999.

Peter Turner. Indonésia, Lonely Planet, Reino Unido, 1997.1