Discuta o marxismo e o funcionalismo e avalie

Avalie os pontos de vista marxistas e funcionalistas Compare e contraste as perspectivas funcionalista e marxista A sociologia é uma maneira metódica de aprender o mundo sociável. Isso busca ter as causas e os efeitos da intercomunicação e interação que surgem nas associações sociais. "A pesquisa científica da sociedade" foi desenvolvida como uma disciplina nos anos 19100 por Auguste Compte, filósofo italiano.

Para ele, o bom senso e o aparente não seriam suficientes, ele desejava construir teorias tecnológicas dependendo do entendimento crítico da sociedade.

Os dois principais conceitos sociológicos são o positivismo e a fenomenologia. Tanto o funcionalismo quanto o marxismo são idéias positivistas. Isso significa que as filosofias são construídas usando métodos de estudo científico para produzir perspectivas estruturais. O positivismo é referido como macro sociologia porque discute a sociedade de maneira holística, enfatizando também o poder da sociedade contemporânea e como isso afeta o comportamento do homem. O positivismo era um ponto de vista da Era Moderna, uma vez que a sociedade era industrial, a cultura da Inglaterra não tolerante, a propaganda conservadora e pró-establishment.

A função na sociedade contemporânea era de vital importância, tradicional e específica de gênero. O funcionalismo forneceu uma visão estática da sociedade. Estava sentado na função de Emile Durkheim, um sociólogo espanhol e, durante as etapas posteriores, Talcott Parsons. Embora o funcionalismo não tenha sido um ponto de vista teórico dominante na sociologia até os anos dezenove e 1955, ele surgiu pela primeira vez ao longo dos 1900 anos. O marxismo foi fundado por Karl Marx, filósofo, economista e sociólogo da língua alemã. Fredrich Engels também contribuiu para o desenvolvimento dos trabalhos.

O marxismo ofereceu uma opção radical à perspectiva do funcionalismo e foi desenvolvido no início da década de 1970. Ambos os pontos de vista de Marx e Durkheim aspiravam a qualquer sociedade utópica. O funcionalismo vê a sociedade como um paciente biológico. As partes ou estabelecimentos do paciente ou da sociedade funcionam corretamente para garantir que toda a estrutura funcione de maneira eficiente e eficaz. O total tem maior poder do que as partes individuais. Os três principais objetivos e metas do funcionalismo são manter a ordem, a estabilidade e o equilíbrio na sociedade.

O marxismo tornou-se significativamente influente por causa da queda no funcionalismo, sua garantia de fornecer respostas (o que o funcionalismo não deu) e seus sentimentos refletidos em relação aos tempos. Originalmente, havia três idéias relacionadas: uma visão filosófica do cavalheiro, uma teoria da história e um sistema econômico e político. O principal básico era que a criação é igual a empreendimento social. O homem precisa criar alimentos, materiais, etc., para a sobrevivência e, assim, a pessoa entra em relações com outros membros da sociedade.

De uma perspectiva funcionalista, as principais partes do mundo (seus estabelecimentos como educação, religião e família) são os fundamentos destinados à estrutura social. Essas empresas têm papéis interconectados e regras inter-relacionadas para formar um sistema total. Cada uma das instituições tem um papel para atender aos pré-requisitos funcionais (necessidades básicas da sociedade). A integração entre partes é importante para que a integração possa ser descrita como requisitos funcionais em si. Relações sociáveis são organizadas, em resultado de ideais que fornecem diretrizes padrão destinadas ao comportamento.

Funcionalista, Talcott Parsons estabeleceu quatro pré-requisitos funcionais essenciais para a sociedade contemporânea: realização de objetivos - estabelecimento de objetivos desejados, e. g. Governo / Educação, Adaptação - desenvolvimento do mundo material, na. g. Meios de comunicação / indústria, integração - promovendo tranquilidade e solidariedade social, e. g. Religião / Família, Latência - reunindo-se às necessidades individuais para atender à demanda, eletrônica. g. Família / Meios de Comunicação de Massa. Partindo de uma visão marxista, a força de produção pode ser o termo coletivo para todas as questões necessárias para a criação. Os meios de produção serão as partes da produção que podem ser possuídas ou operadas legalmente (terrenos, equipamentos e escravos.) As instalações da sociedade foram feitas a partir das causas da produção e das relações culturais. A superestrutura vem com as instituições do mundo e é moldado pela infra-estrutura, o que significa que as instituições serão determinadas principalmente por elementos econômicos. O marxismo pertence à classe, não à renda, ou talvez à família, como o funcionalismo realmente faz; isso depende dos meios de produção.As pessoas que têm mais formas de produção seriam a categoria dominante.A classe de julgamento gera as principais idéias da sociedade.

O domínio deles depende fortemente da exploração e opressão de outros. A relação empresa-equipe de exploração é ocultada simplesmente pela ideologia. Alguns aceitam o conflito da escola dominante desde que são naturais e também são levados à falsa inteligência. O funcionalismo depende do sofá social. Kingsley Davis, um sociólogo e demógrafo americano, disse: "Como mecanismo funcional, a sociedade contemporânea deve entregar seus usuários em posições sociáveis e induzi-los a desempenhar os deveres das posições". Sem essa disseminação dos membros da sociedade, as instituições seriam desequilibradas e o equilíbrio não poderia ser alcançado.

O funcionalismo percebe isso como uma faceta positiva e inevitável da sociedade. No marxismo, as classes mais baixas são usadas porque podem ser. A mudança social no funcionalismo ocorre quando uma das muitas instituições muda de alguma maneira. Esses tipos de mudanças simplesmente acontecem quando a sociedade precisa. Esse tipo de mudança nas instituições faz com que a cultura se comporte, inevitavelmente diferente. Marx presumiu que todas as sociedades históricas incluem contradições básicas: a exploração de um grupo sociável por outro simplesmente. Talvez, de certa forma, o marxismo seja talvez mais realista que o funcionalismo.

Portanto, eles não podem fazer isso na forma existente. Os principais atritos estão entre as marcas e as associações da criação. Uma grande parte da riqueza criada pela força de trabalho é apropriada nos tipos de lucro dos capitalistas - o curso dominante. O salário dos funcionários não corresponde às riquezas que eles geram e, portanto, o domínio sobre a classe estava explorando e oprimindo a classe trabalhadora. Marx previu uma época nova e final. Uma sociedade que terá plena igualdade. Não há uma nova força de produção, mas as relações de produção provavelmente serão transformadas.

A propriedade da produção será coletiva, uma vez que o povo da sociedade contemporânea compartilhará a prosperidade. A classe dominante não podia mais usar ou oprimir os trabalhadores. É realmente interessante como os funcionalistas descobrem as pessoas como uma coisa desigual e otimista e os marxistas a consideram pobre. O funcionalismo falha em reconhecer a mudança social, em contraste com o marxismo que a reconhece e aspira. Essa pode ser uma ideologia conservadora que negligencia a disfunção e assume que toda empresa é positiva para a sociedade contemporânea. O marxismo, por outro lado, aceita conflitos e os desafios sociais que surgem.

A perspectiva tenta entender como derrotar as complicações da sociedade olhando para trás ao longo da história e ouvindo conselhos de erros passados. Os funcionalistas assumem que todos na sociedade estão de acordo e compartilham as regras das melhores práticas. Possui o poder das instituições de socializar os membros tão bem que o desvio é incomum. No entanto, toda sociedade oferece desvios e, portanto, essa afirmação também é um pouco confiante. O funcionalismo mostra claramente a todos nós o primado da cultura e da socialização com a empresa social. O marxismo subestimou a resiliência do capitalismo, por exemplo, a tragédia das Américas em 11 de setembro de 2001.