Cultura e trajes tradicionais da Gâmbia

A) Em um parágrafo, ilustre o processo de aculturação que a autora experimentou e deixe claro como sua identificação cultural mudou. Catherine Pigott originou-se de um fundo ocidental tradicional. Na África, a senhora experimentou uma cultura dramaticamente diferente.

Para começar, já deve ter sido muito difícil. Havia pouco nela que atraía a percepção gambiana da beleza. Ela era magra demais para todos esses padrões. Portanto, ela não pode dançar porque eles dançaram, se vestiram como se vestem ou consomem com a prosperidade e entusiasmo de qualquer mulher da Gâmbia.

Francamente, ela era mais magra. Seu corpo esbelto simbolizava tudo o que estava associado a baixa renda, seca e fome. Seu corpo era uma causa de infelicidade para quem pensava nela. Se talvez tivesse permanecido na Gâmbia, deveria se adaptar a esses tipos de objetivos culturais bastante estrangeiros. Suas novas amigas, boas amigas, insistiram para que a menina ganhasse mais peso, e tornou prioritário ajudar Catherine a atingir esse objetivo. Pigott começou a entender que "o grande pode realmente ser bonito nesta parte da África. Todos pareciam favoravelmente uma mulher com peso em seu nome, quadris e coxas.

As mulheres são incríveis se ela tem um estômago circular e seios pesados e em movimento. Este não era o ideal cultural de Catarina. Na verdade, ela teve dificuldade em ingerir enquanto eles realizavam, para ela, comer com esse tipo de prazer e abandono era pouco atraente. No entanto, com o tempo, ela ganhou peso excessivo e gradualmente começou a acreditar na imagem de magnificência da África. A garota acreditava que a garota estava ficando mais bonita, abandonou as resoluções de pânico, desgraça e culpa pela sua rotina de alimentação e gordura. Um dia, sua mulher se vestiu com roupas tradicionais da Gâmbia e foi para as lojas.

Ao retornar, ela colocou seus produtos recentemente comprados em sua mente e voltou para casa, lentamente, movendo os lados da maneira como os nativos. Sua mulher foi mudada. Agora, no momento em que pensou nos magros turistas europeus, sua mulher não descobriu um ideal, a senhora viu algo mais ósseo que magro, sem condições e compostos. Seu ótimo havia mudado. Depois de apenas um ano, Catherine voltou para casa. Ela estava feliz e confortável com seu corpo, mas sua família não tinha absolutamente nada de bom a dizer sobre seu novo peso.

Pigott voltou para uma terra exatamente onde a gordura é geralmente temida e desprezada. Antes de decorrido um mês, a dama já estava de costas na academia, desejando ser mais magra e mais elegante. Ela estava infeliz novamente, ela adquiriu perdeu sua liberdade gambiana. Os meios de Catherine de adotar os atributos culturais e os padrões sociáveis da Gâmbia eram difíceis, mas eram realmente legítimos. Quando a garota deixou a África, ela estava confortável com seu corpo, a menina tinha usado uma perspectiva totalmente nova. No entanto, ela voltaria às suas crenças culturais mais antigas e menos gratificantes depois de voltar para casa.