Ensaio de comparação e contraste de dois poemas

A comparação entre Song, da coleção Tracks and Sonnets, e o Holy Sonnet VI é examinada neste ensaio. Deixe-me comparar e contrastar esses poemas, simplesmente explorando todos os seus tópicos, configurações, temas, recursos estilísticos e tom. Ao comparar e contrastar esses dois poemas, minha esposa e eu esperamos encontrar as semelhanças e diferenças entre a poesia que David Donne havia escrito quando jovem e a poesia que ele escreveu como um cavalheiro mais velho. O tópico do Track é Steve Donne compartilhando com seu entusiasta que ele está indo em uma jornada.

Ele aponta nas duas primeiras linhas que ele poderia estar saindo, pois elas devem desaparecer por um tempo, mas não porque ele está ficando entediado com seu amante. Ele continua o assunto, informando-a no último verso para imaginar que eles caíram dormindo juntos, principalmente porque antes que sua mulher perceba, ele voltará. Escrevendo para seu entusiasta, o tópico que Ruben Donne escolheu para escrever com este poema é conhecido como um assunto típico e recorrente em seus primeiros anos de poesia. O assunto do Santo Soneto VI é uma oração a Deus pedindo que ele o perdoe.

Ele declara, na fila do sono, que esse indivíduo não quer que Deus o guie simplesmente por seus pecados físicos anteriores, mas que o verifique desde o cristão que ele pretende se tornar. Esse tópico é usado adicionalmente por John Donne nos poemas posteriores, quando ele tenta compensar os pecados físicos que esse indivíduo cometeu quando jovem. John Donne escolheu um assunto diferente nos dois poemas, devido à audiência em que esse indivíduo escreveu os poemas, Song é para seu amante e Holy Sonnet VI geralmente é escrito diretamente a Deus. Os tópicos i9000 de David Donne comparam-se bastante entre esses dois poemas. É difícil determinar o estabelecimento do Tune.

Eu diria que, como o poema pode ser metade de uma conversa, ele realmente está ocorrendo em algum lugar onde o grande amante de John Donne pode ter algum nível de privacidade e pode discutir. Poderia ser John Donne h áreas pessoais, por exemplo. Ruben Donne está deixando de fora a outra metade da conversa, o que seu fã diz a ele, envolvendo os versos. Apoiarei esse tipo de coisa, porque os versos de John Donne vão contrariar as declarações que seu amante relata ou completou. Por exemplo, após a terceira estrofe, o fã dele começou a chorar e atropelar durante o intervalo da estrofe.

John Donne então simplesmente pede que ela não chore na próxima estrofe. Eu acho que David Donne é um jovem no momento, por causa do período de tempo (c. 1591), a compra de incidentes em torno de sua vida e o tópico desse poema. A voz no poema é definitivamente John Apporte pessoalmente, a característica comum da indústria da poesia espiritual. O cenário do Santo Soneto VI geralmente é possivelmente uma igreja onde John Apporte pode esperar a Bondade sem se incomodar, porque a escultura e o assunto desse poema se encaixam nesse tipo de ambiente. Ele também escolheu uma voz individual neste poema.

No entanto, não acredito que o cenário seja importante para entender completamente esse poema, porque é apenas um significado pessoal dele para Deus, imparcial do que está ao redor. Ele provavelmente é um homem velho agora, por causa da mudança de assunto, via amante de Deus, e período (c. 1615) em que ele escreveu este poema. A voz pessoal faz parte do cenário, porque explica quem está falando dentro do poema. Eu acho que o cenário desses dois poemas é definitivamente bastante diferente, exceto pela voz particular de John Apporte exibida nos dois poemas.

Na composição, a música Steve Donne geralmente está afirmando que dois entusiastas não devem ficar tristes quando o casal precisa se separar. Ele deseja que seu amante não faça uma cena mental em sua despedida na estrofe quatro, e também espere ansiosamente pela sua próxima conferência na estrofe cinco. O tema com o qual ele poderia estar trabalhando aqui é a ideia de que a separação é apenas momentânea e deve sempre ser vista como um nível passageiro. Ay Sonnet NI, de John Apporte, explica que Deus deve, a seu ver, julgar o espírito das pessoas e não julgá-las por meio de pecados físicos. Ele transmite que as pessoas não são capazes de ajudar seus pecados físicos na linha 14, porque a atração é maravilhosa demais.

Ele também escreve com 7 que, se o Todo-Poderoso julga seu espírito, esse indivíduo não tem ansiedade com a morte, principalmente porque sua alma é natural e sim. O tema geral aqui é que o estado da alma é um pouco mais importante que os pecados físicos passados. Os temas são novamente diversificados, mas, olhando-os separadamente, pode-se ver que ambos são projetos metafísicos. Ele está pedindo ao leitor que olhe para estilos típicos de amor e Deus por uma nova perspectiva no Ay Sonnet NI, por exemplo, ele está pedindo a Deus que mude a maneira como ele está julgando as pessoas!Embora os temas sejam diferentes, igualmente os temas podem ser descritos como espirituais.

No poema Song John Donne limpa a linha inicial dentro de um método conversacional, escrevendo a coleção narrativa conjunta do poema completo. Ele escreve a composição como metade de uma conversa, respondendo às perguntas de seu entusiasta. Na segunda estrofe, ele usa o simbolismo para se avaliar pelo sol. É exatamente isso que oferece ao visitante uma metáfora nas duas primeiras linhas dessa estrofe: ele analisa a volta da luz do sol todos os dias ao céu com seu próprio retorno leal ao seu amante. Dentro da quarta linha, ele corre na hipérbole quando exagera, declarando que mesmo a luz do sol não tem um motivo tão bom para deixá-la quando o faz.

Dentro da terceira linha distintiva da quarta passagem, John Apporte usa uma característica metafísica normal, uma dicotomia ou paradoxo, quando cria um tipo cruel. Esses dois termos claramente se confrontam porque não se pode literalmente tornar-se gentil dentro de um método cruel. Mas no contexto do poema, eles ganham sentido e mostram como Steve Donne vê o amante chorando; ele não deseja que ela chore em sua separação (cruel), no entanto, ainda é um pouco tocada simplesmente por suas lágrimas precisas (gentis). Na próxima série, ele trabalha no símbolo, afirmando que seus vasos sanguíneos apodrecem. Alguém pode estar familiarizado com o sangue para se relacionar com seu coração, um símbolo comum de afeto.

John Apporte usa um sistema de rima predominante de ababcddc ao longo das cinco estrofes, e, portanto, é cada idéia ligada coletivamente. Além disso, o plano da rima é prático porque o poema é suposto como uma música, o que é aparente quando se olha o título Song. Provavelmente será mais melodioso e fácil de cantar com esse sistema de rimas. John Donne usa metáforas em O Sonnet VI. Ele começa o poema, contrastando sua vida com uma peça de encerramento, que ele quer dizer como o fim de sua jornada espiritual. Na segunda linha, esse indivíduo compara sua vida a uma peregrinação, que pode ser o fim de sua jornada física.

Este indivíduo continua esse tipo de metáfora na terceira série, avaliando seu estilo de vida como uma corrida, que geralmente mostra sua viagem final: seu coração e alma ascendendo a Deus. Na sexta série, Donne usa um sinal compondo o sono. Ele usa o sono para indicar a morte, continuando novamente sua metáfora dos finais físicos de sua vida. Dentro da sétima e oito linhas, John Apporte usa mais uma dicotomia, quando afirma pela primeira vez que não tem medo de Deus, e depois disso a contradiz, declarando abalar todos os meus ... Finalmente, na décima segunda linha, John Donne segue a metáfora descrever a morte como um retorno à terra, uma avaliação final da morte física.

Ele usa um esquema de rima de abba abba cdcd ee nesta composição, e apenas 1 estrofe. Isso ocorre porque a composição é um Sonarc de Petrarchan. Esse tipo de soneto é muito comum em seu tempo. Esse indivíduo usa as dez primeiras linhas para descrever a colocação do soneto, e as seis linhas anteriores para explicar o tema. Além disso, os dois primeiros cantiques do soneto têm as mesmas estratégias de rima (abba) e o soneto termina com um par de rimas (ee). Por fim, Ruben Donne utiliza dois pontos para separar a configuração da ideia após o intervalo oito e termina o soneto usando um período após a linha 18.

Acho que o estilo que Steve Donne usa nesses dois poemas é comparável. Ele usa paradoxos nos dois poemas, o que é muito típico do poeta metafísico. Ele também usa metáforas em casos iguais, uma outra característica metafísica. Seu uso de símbolos dentro das duas poesias também é uma característica consistente. No entanto, a estrutura da estrofe e o esquema da rima diferem totalmente. Eu acho que o estilo de produção de John Apporte e o uso de técnicas ficcionais entre esses dois poemas está bastante relacionado. Eu achei o tom da música relaxado e bastante espirituoso. Ele usa apenas uma marca de descrição, em vez de um vocabulário muito forte.

O clima que me aparece através do poema pode ser reconfortante, embora também seja eficaz o suficiente para que possamos imaginar o fã dele para deixá-lo seguir sua jornada. Dentro do poema Holy Sonnet MIRE, por outro lado, vejo uma imagem de qualquer homem pedindo perdão ao Todo-Poderoso. Eu tenho esse tipo de sentimento como resultado de todas as exigências que John Donne faz de Deus. Isso me deixa pessoalmente com uma forte impressão do humor. Além disso, ele usa algumas imagens altamente eficazes, como Cuecas já abalam todos os meus momentos. Isso transmite um humor tenso na minha experiência. Penso que o humor nessas duas poesias é diferente e acredito que nem realmente segue um humor espiritual típico.

Como eu esperava, a poesia i9000 de Ruben Donne difere ao comparar suas primeiras funções com as que esse indivíduo escreveu mais tarde em seu estilo de vida.Encontrei fatos para apoiar esse tipo de avaliação e diferentes questões e configurações, que eram completamente diferentes. Depois, verifiquei os temas, ambos ficando metafísicos, mas diferentes. As características estilísticas de Donne haviam sido examinadas e reveladas bastante comparáveis. Finalmente, minha esposa e eu olhamos para os tons dos dois poemas, que eu achei específicos. Isso encerra minha comparação entre a poesia Song e o Holy Sonnet VI, simplesmente de John Donne.