Racismo na Nova Zelândia

"Em Aotearoa Nova Zelândia, a herança de constante colonização por colonos europeus (especialmente britânicos) criou uma cultura caracterizada pela presença de grandes disparidades culturais e sociais" (Kearns, Moewaka-Barnes e McCreanor, 2009). A Nova Zelândia tem habitantes de cerca de quatro mil habitantes. Dentro dessa quantidade de pessoas, uma grande variedade de eventos consiste principalmente em pessoas dos ciclos europeu / Pakeha, Maori, Oriental e Pacífico. Os maoris, que também representam 15% dos habitantes, são locais da Nova Zelândia e, após a colonização da Europa Ocidental nos mil e novecentos anos, experimentaram as consequências do racismo e do racismo institucional como resultado dessa colonização. Este ensaio explora as dicas de discriminação racial e étnica, bem como a diferença entre os dois conceitos. Ele examina a história da Nova Zelândia e onde as questões racistas podem ter se baseado em toda a cultura e como essas questões através da idéia de racismo institucional ainda existem na sociedade contemporânea contemporânea, discutindo a manifestação dos Maoris no sistema de justiça legal. >

A etnia refere-se a um grupo que também compartilha uma história particular, um conjunto de técnicas e instituições culturais e, consequentemente, tem consciência de uma identidade distribuída. (G, R & P) Raça é um agrupamento que resulta da prática de classificar outras pessoas por características físicas e da crença de que a classificação simboliza alguma forma de diferença natural em relação à capacidade ou talvez à disposição (G, R & P). A raça na sociedade moderna é essencialmente uma criação da colonização européia, a iluminação mais a era da disposição. Racismo é a crença de que alguns grupos raciais, étnicos, espirituais ou étnicos estarão acima de outras pessoas. Essa ideia combinada à eletricidade leva a atividades que favorecem os grupos supostamente excelentes, resultando em funções de racismo (Bhopal, 2006). Existem várias formas de racismo presentes em toda a sociedade. O racismo institucional pertence à idéia de uma diferença no uso dos bens, serviços e oportunidades de uma cultura, o que resulta em uma sociedade que privilegia as maiorias raciais. O racismo étnico vê uma diferença de crenças e suposições em relação às tradições, habilidades, motivos e desejos dos minoritários étnicos. O racismo internalizado pode ocorrer quando associados de grupos raciais estigmatizados veem e aceitam as idades negativas de seus próprios talentos e valor inerente. Levando o conceito um passo adiante, vê os estilos de racismo presentes na sociedade contemporânea. O racismo aberto vê uma pessoa que é deliberada e conscientemente enviesada em direção a remediar os hispânicos raciais, resultando em uma "forma visível de racismo. O racismo implícito vê um indivíduo que é involuntário e inconscientemente enviesado com seu tratamento de minioritos étnicos, criando um , forma invisível de racismo. '

Existe uma diferença entre racismo e elegância racial. A elegância racial refere-se a esse tipo de idéia de erro de julgamento e à diferença de como as pessoas são curadas com base em sua raça. Em comparação com esse racismo, ele se refere mais a que tipo de grupo minoritário é tratado de maneira diferente por causa de sua raça, o que manterá um sistema de opressão 'preexistente'. Na posição do programa, a discriminação racial pode ser praticada tanto de cima como de baixo. No entanto, o racismo na posição do sistema só pode ser sempre praticado para baixo. Isso ocorre porque, ao contrário da discriminação, o racismo é uma manifestação de um sistema muito maior de relações de poder.

No início do século XX, a Nova Zelândia era obviamente um país que consistia na cultura maori. O termo 'maori' ainda não era uma categoria de etnia. Durante o início da colonização, os maoris viram empreendimentos capitalistas entre os europeus, entregando produtos agrícolas. Isso desencadeou a formação do Tratado de Waitangi, que estabeleceu a propriedade Maori reconhecida com suas terras e também outras propriedades no chefe britânico da Nova Zelândia no Texas. Havia uma diferença séria na tradução maori em comparação com a tradução do tratado em inglês. O tratado tinha como objetivo oferecer a você uma forma de segurança em relação aos interesses maoris. Mas a diferença de liderança nas traduções viu o aumento de um grande número de questões raciais entre cidadãos maoris e inglês. Compactação é o procedimento que vê a linguagem e / ou cultura de um prson ou de um grupo chegar a aparecer como as de um grupo adicional. No início dos anos 1900 a 1969, as instituições de Pakeha e alguns grupos maoris adotaram políticas de assimilação por meio da deprecalização da identidade maori. Em 1912, a lei de mudança de terras indígenas foi introduzida.Foi estabelecido para permitir que os Maori aplicassem às terras locais o tribunal, a fim de serem declarados "sogros europeus" com base em fatores interpessoais, como conhecimento de inglês, educação européia, renda suficiente de um profissional, operação e terreno explorações. "Esse ato foi revogado em 1931. O governo também incentivou os maoris a se absorverem na cultura da Europa ocidental. Eles usaram a divulgação através de todo o seu patrocínio aos jornais de dialeto maoris." e energia elétrica, prosperidade e aristocracia, e ele preservará o governo americano de sua ilha ... deixar de lado a vida maori e adotar os usos da pakeha "(Te Karere Maori ou talvez o Maori Messenger 2: vários, 2 maio 1862 , p. 30) pode ser um exemplo das formas de divulgação utilizadas na tentativa de persuadir esse movimento em direção à cultura ocidental. A assimilação não foi meramente imposta pela atividade governamental, mas também ocorreu pela atividade cotidiana através do abraço Maori e Discussão européia: nas escolas e no trabalho, os maoris estavam sendo dissuadidos ao falar com Te Reo. Devido a isso na década de 1970, quase nenhum neozelandês poderia falar com Te Convicto. A colonialização da Nova Zelândia nos anos dezenove O século X ocorreu durante um período em que a escravidão estava sendo atacada, mas quando as paisagens sobre 'raça' ainda eram muito eficazes (G, L, & P). Os europeus eram muito superiores. Eles insistiram que seu estilo de vida fosse implementado. Eles negaram que os maoris pudessem desenvolver suas tradições e idiomas culturais. Por exemplo, a Lei das Escolas Nativas de 1867 viu o inglês ser obrigatório. ¬¬ Isso ainda está presente nas sociedades modernas.

O racismo institucional realmente ainda existe dentro da cultura contemporânea neozelandesa. Isso pode ser percebido através da abordagem da percepção Maoris com a polícia. Dentro da declaração de 1998 sobre a percepção dos policiais por Maoris, grupos de concentrados foram realizados em grande parte dentro das comunidades maoris para verificar por que os maoris têm visões adversas para a polícia. Em conclusão, a resposta consistiu em um entendimento unânime das instituições das autoridades, como um estabelecimento racista que adquiriu fortes atitudes anti-maori (Te Whaiti & Roguski, 1998). Os participantes responderam às condições em que muitas vezes os Maori eram solicitados sob o pretexto de suspeita de crime, embora não tivessem cometido um crime. Eles também cuidaram do abuso verbal imediatamente racista da polícia. Este pode ser um exemplo de racismo institucional, uma vez que vê cidadãos maoris sendo colocados desde a minoria contra cidadãos da Europa Ocidental com base em sua competição. "Para Maori, essa violação também é uma violação dos direitos locais. Cada um dos nossos resultados oferece uma explicação adicional para abordar urgentemente atitudes racistas e práticas discriminatórias e suas conseqüências monetárias na sociedade da Nova Zelândia." (Harris, Tobias, Jeffreys, Waldegrave, Karlsen) , & Nazroo, 2006) Existe uma suposição de que eles estão conectados a atividades criminosas, resultando em agentes da lei para acreditar rapidamente que são o problema acima de todos os outros, independentemente de estarem ou não de fato conectados. com o incidente. Esse problema ainda está presente hoje. Em 2013, o Comitê das Nações Unidas para a Erradicação da Discriminação Étnica relatou sobre o assunto, com taxas excessivas de encarceramento, a sobre-representação de membros de áreas residenciais Maori, em todos os níveis do sistema de justiça criminal. Uma parte do preço do crime maori é devida a uma grande desigualdade e ajuste tendencioso da legislação em vários estágios com o sistema de direitos criminais. Os pequenos atos de preconceito, incluindo o policiamento excessivo das áreas Maori, o assédio e as conseqüências diferenciais do comportamento idêntico, são os que influenciam a foto geral da super-representação dos Maori. Os maori estão super-representados em todas as etapas do sistema de direitos criminais (Hanan)

Essa super-representação se justifica através das estatísticas, que datam de 2005, em que 47% dos ciclos dos Maoris e do Pacífico eram pacientes de um crime. As senhoras maori foram as vítimas e também tiveram uma taxa de vitimação duas vezes maior que a média das mulheres em geral, e 29% dos crimes violentos contra os maori foram denunciados à polícia. "Para vários indivíduos e grupos marginalizados, esses resultados são internalizados e projetados em discurso pessoal, estado de espírito, crença ou talvez ideologia na negatividade emocional prejudicial e auto-realizável" (Barnes, Tampa, Borell e McCreanor)

A questão do racismo continua a crescer em todo o mundo. Na Nova Zelândia, é evidente que existe como um problema. Enquanto a Fresh Zealand percorre um longo caminho, considerando a colonização da Europa Ocidental anterior, o racismo institucional ainda está presente na sociedade contemporânea.Isso é encontrado através do retrato de Maoris em comparação com a representação européia através do sistema de direitos criminais.