"Expliquei que o traria, se isso quebrasse minhas costas pessoais ... e eu irei: Uma Pesquisa do Avanço Frodo e o Relacionamento de Sam na L. Trilogia Senhor dos Anéis de L. R. Ur. Tolkien

Na trilogia O Senhor dos Anéis, a editora J. R. R. Tolkien cria um romance entre Frodo e Mike que as pessoas acham difícil definir na linguagem moderna por causa de sua profundidade e dificuldade interessantes. Nem viciados nem apenas amigos, a essência do relacionamento de Frodo e Sam não pode ser capturada pelas palavras modernas, porque simplificam demais a natureza do relacionamento. No começo, todo o relacionamento é recíproco, já que Frodo e Mike se beneficiam da outra pessoa, no entanto, sua reciprocidade evolui para co-dependência ao longo do romance. Na conclusão, o relacionamento de Frodo e Sam avança para um grande relacionamento altruísta, no qual eles têm a capacidade de deixar um ao outro a um custo para si mesmos, principalmente porque querem aproveitar o outro. Não existe uma classificação abrangente nos dias de hoje para o relacionamento de Mike e Frodo, já que não é uma coisa única, pois evolui com o passar do tempo e, eventualmente, atinge o auge de Agape, mostrando que seu amor particular por todos é verdadeiro.

A sugestão de que Frodo e Sam são, na realidade, fãs homossexuais é uma conjectura comum sobre o relacionamento romântico dos personagens na cultura conhecida de hoje devido ao "enorme derramamento de ficção de fãs" após as adaptações do filme de Peter Jackson (Smol 949) . Um grande número de pessoas começou a escrever origens e finais alternativos do casamento de Sam e Frodo, "a maior parte [da qual] incorpora um elemento sexual como expressão de um forte e apaixonado amor entre seus dois homens" (Smol 970). Frodo e Sam exibem "uma intimidade que inclui apego mental e gestos de ternura física" (Smol 955). Sugerir que Frodo e Sam são homossexuais simplifica a profundidade e a complexidade de seu relacionamento romântico. Sam e Frodo falam sobre "um amor além dos da amizade tradicional de um homem" e "levantam dúvidas sobre o papel das amizades masculinas" com as quais as pessoas não estão familiarizadas no mundo de hoje por causa da homofobia (Madill par. 12, 14). "A homofobia é na verdade uma estratégia para impor a lei e controlar a masculinidade pertencente aos homens", de modo que a terminologia fóbica disponível hoje é insuficiente para descrever sua intimidade com o Senhor dos Anéis (Madill, par. 11). A ficção de partidários sobre o relacionamento lgbt de Frodo e Sam mostra que há uma intensidade entre os personagens de seus dois homens, no entanto, as tradições contemporâneas lutam para estabelecer fortes laços emocionais entre os homens. A resposta dos fãs com esta ficção mostra as vantagens de uma descrição mais refinada de seu relacionamento.

O relacionamento romântico de Frodo e Sam no início da narrativa é geralmente recíproco, já que Mike e Frodo se beneficiam um do outro, sem nenhum custo pessoal para si mesmos. Sam Gamgee trabalha para Bilbo e Frodo Bolseiro e cuida de seu jardim. Sam é um hobbit interessado que "tem mais em seu cérebro do que jardinagem" e deseja o mundo além do Condado repleto de elfos e homens da árvore (Tolkien, A Sociedade no Anel 60). Os únicos recursos de Sam para obter mais informações sobre lendas e contos são Bilbo e Frodo, e Sam "escuta porque [ele] não pode se sustentar] ... esse amor pessoal [s] desse tipo ... e imaginá-los também ( Tolkien, FR 84) Enquanto os outros hobbits desprezam Frodo e Bilbo como "rachados", Sam sonha com o conhecimento sobre o mundo fora do Shire (Tolkien, FR 60) .Ele pode diferir do tradicionalmente ignorante As histórias de Frodo dão a ele o conhecimento que esse indivíduo anseia. No momento em que Sam é convidado a viajar com Frodo, ele "brota como um cachorro convidado para passear" e "começa a chorar" (Tolkien, FR 85) Esse indivíduo adquire conhecimento e experiência de Frodo, algo que ele simplesmente não pode obter de mais ninguém no Condado. Ele pode ficar entusiasmado ao descobrir que ele também poderá viajar com Frodo e ver todas as histórias que ele recursos.

Na própria abordagem, Frodo se beneficia de ter Mike o acompanhando na jornada. A princípio, Frodo está aterrorizado com a viagem que está diante dele, chorando que ele "não foi feito para missões perigosas ... desejo [ing] [ele] nunca tinha visto o anel de diamante!" (Tolkien, FR 81). Ele anseia pela missão que lhe é atribuída ao repetir a Mike que "percebe que fugir do Condado significará despedidas mais dolorosas do que apenas expressar adeus aos confortos familiares de Tote End" (Tolkien, FR 84). A dor de Frodo com o conceito de sair de casa implica o conforto e a segurança que Bag End e Sam fornecem para ele. Seria muito difícil conseguir que Frodo deixasse o Condado sozinho e vencesse a missão sozinho.Mike é um elemento obrigatório da jornada de Frodo quando ele fornece a alguém em quem "ele pode confiar e que [está] disposto a passar pelo seu [aspecto]" e esse [Frodo está] disposto a ter riscos desconhecidos "(Tolkien, FR 83). Sam usa esses requisitos sem esforço e demonstra ser o parceiro mais leal e ousado que Frodo poderia ter na missão.O relacionamento de teste de Sam e Frodo no início da missão é benéfico para os dois, sem que nenhuma pessoa precise sacrifique qualquer coisa, no entanto, não permanece nesse ponto de reciprocidade que se pretende por muito tempo.

A transformação de seu romance ao longo da jornada complica o tamanho do romance de Sam e Frodo, à medida que o casal se torna cada vez mais dependente de código. No final da Irmandade do Anel, Frodo decide manter a busca por conta própria, pois vê os perigos da guerra que estão à frente da Companhia. No entanto, no momento em que ele planeja sair, Sam o interrompe e fica chocado que Frodo continue "sozinho" ... sem [Sam] para ajudá-lo] "(Tolkien, FR 534). Sam lamenta: "Eu não poderia suportar, tinha sido a perda de minha vida", demonstrando a dependência de Sam de Frodo e sua necessidade de servi-lo (Tolkien, FR 534). A insistência de Sam de que ele morreria se Frodo o deixasse para trás revela seu hábito em Frodo e ele tem que ficar com ele. Sam tem que ir com Frodo na missão porque eles dependem da outra pessoa. O romance deles não é mais apenas recíproco, mas intensifica-se em uma co-dependência. No final da estrada, Frodo cai sob a gordura do anel de diamante no caminho para o Monte Doom e, embora Sam saiba que a estrada é perigosa e "preferiria ver Bywater novamente, o algodão orgânico de Rosie e seus irmãos, o Gaffer e Marigold e todos "ele ainda insiste que esse indivíduo" disse que [carregaria] [Frodo] se [quebrasse] suas costas ... e [ele] possa! "(Tolkien, Return from the King 225, 233). Frodo confia fortemente em Sam para obter a sobrevivência e o sucesso com a missão. Mike ajuda a cumprir a tarefa do portador do anel e é provável que Frodo morra no caso de não ser a ajuda de Sam ao subir o Install Doom. Em comparação com o estágio inicial de seu relacionamento na missão, quando era bom ter mais um, o relacionamento agora é necessário para os dois personagens igualmente. O tamanho do relacionamento deles evolui à medida que dependem um do outro cada vez mais.

No final da série, o relacionamento de Frodo e Sam se torna ainda mais extremo, à medida que se transforma em um relacionamento romântico altruísta. Após o seu próprio retorno ao Condado e a busca pelo Condado, pode-se esperar que Sam e Frodo vivam felizes para sempre em uma amizade feliz, por outro lado "Tolkien é significativamente honesto demais para terminar com uma ficção tão piedosa" ( Auden 98). Ao longo da missão, Frodo é "ferido com uma faca, formigamento e dentes, e um fardo longo, polegada e", embora [ele] chegue ao Condado, não parece ser o mesmo, destinado a [ele] não será o mesmo "(Tolkien, RK 290). Frodo suporta a dor mais mental e física da missão e volta ao Condado, sendo um hobbit completamente diferente que não é capaz de se reintegrar na sociedade. Sam se transforma em um líder com grande potencial e o conhecimento que ele desejava, mais antes que eles saíssem destinados à missão. Sam tem a capacidade de se reintegrar na sociedade contemporânea e se estabelece para começar uma nova vida, no entanto, "presença de Frodos é definitivamente um lembrete perturbador da pressão disruptiva da guerra que dificulta o retorno total de Sam à vida comum "(Smol 967). Frodo sabe que está" ferido "e que" não vai realmente curar ", mas que Sam" deve se tornar sólido " e inteiro, e [ele] será "(Tolkien, RK 333, 335). d desde que Frodo tenta se curar dentro do Condado simplesmente vivendo com Mike e sua melhor metade Rosie, esse indivíduo sabe que esse indivíduo não pode se curar aqui e que Sam está "dividido em dois" entre seu ano com Frodo e sua nova vida no Condado. (Tolkien, RK 337). Frodo decide partir para os refúgios e manter Sam enquanto herdeiro de tudo o que ele oferece. Frodo não pede a Mike que o acompanhe, apesar de poder gostar de um portador de anéis, porque sabe que Sam ficará "tão feliz que alguém possa estar" ficando no Condado junto com sua família em Bag End (Tolkien, RK 338) Deixar Sam para trás e dar a ele tudo o que ele segurava é um comportamento completamente desinteressado, pois Frodo poderia facilmente ter pedido a Sam para ir com ele. No entanto, Frodo quer exatamente o que é realmente melhor para Sam, exibindo uma apreciação eventualmente altruísta. Ele evita seu desejo de manter Sam em sua existência, porque ele o ama tão verdadeiramente.

Da mesma forma, Mike entende que Frodo não deveria mais estar no Condado e, por mais que dói e o faça descobrir que Frodo parte ", lágrimas começaram a aparecer em seus olhos, centímetros em que ele volta para sua família e reconhece seus sentimentos. inteireza espiritual e retornar ao Condado, mantendo seu filho e expressando "'Bem, estou de volta'" (Tolkien, RK 337, 340). O desenvolvimento do relacionamento é definitivamente ilustrado simplesmente pelas lágrimas de Sam. No começo da missão, Sam começa a chorar, pois está tão feliz que ele chegará, deixe o Condado para ver todas as histórias que ele ouve.Em casos como esse, suas lágrimas estão longe de alegria para si e da vantagem que ele obtém. de seu relacionamento com Frodo, exibindo o relacionamento anteriormente recíproco.No entanto, quando Frodo parte, as lágrimas de Sam não são para si próprio, mas para Frodo e a diminuição de seu amigo.A diferença dos sentimentos por trás dos buracos no início de o romance inclui até o final demonstram o desenvolvimento de seu relacionamento de um relacionamento recíproco para um altruísta. Sam rende seu casamento com Frodo e sabe por que ele deve sair. Por mais que Sam gostaria que Frodo ficasse no Condado, ele o deixou se mexer porque ele entende que é o que vai curar Frodo. Mike e Frodo sofrem uma perda séria simplesmente se separando, mas simplesmente deixando a outra pessoa ir, eles sabem que estão realmente se beneficiando, demonstrando o amor de Fervor. A devoção não é erótica ou talvez fraternal, mas uma descrição de qualquer auto-sacrifício aprecia com a razão de beneficiar um adicional. No final do romance, Frodo e Sam alcançam o epítome de Ardency quando permitem que um ao outro vá desinteressadamente pertencendo ao benefício do outro.

Frodo e Sam constroem um romance profundo e complexo ao longo do romance que evolui tão intensamente que não pode ser descrito por apenas uma única palavra. À medida que o relacionamento que eles compartilham começa recíproco, isso se intensifica rapidamente em uma co-dependência em que os dois precisam um do outro para sobreviver. Seu próprio sacrifício no final, para que o outro se cure, mostra Agape e demonstra a profundidade e a complexidade de seu relacionamento. Esse tipo de intimidade íntima pode ser estranho para as pessoas da sociedade moderna como resultado da insuficiência e natureza fóbica da linguagem moderna e, por esse motivo, nenhuma palavra contemporânea será capaz de captar com precisão a verdadeira essência de Frodo e Sam. relação. Tolkien cria um relacionamento sofisticado que é refinado demais para ser referido por uma palavra. A evolução do casamento de Frodo e Sam, chegando finalmente ao ápice de Agape, a melhor forma do gênero, não pode ser definida por praticamente nenhum termo, porque não é apenas uma coisa: é profunda e complexa, pois o amor verdadeiro geralmente é definitivamente.