Inclusão da minoria e seus direitos na sociedade.

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Direito

Documento 1

Menciona, os preconceitos que sofrem, e como isso afeta sua vida em sociedade e como as políticas públicas vem tratando tal assunto. Discute a importância da orientação, da repercussão do estudo de gênero para a história, em construir uma sociedade mais tolerante, de sujeitos sociais com uma nova perspectiva, mentalidade em relação às mulheres e a diversidade de gênero. O método da pesquisa é a Revisão bibliográfica sobre o tema, buscando o conhecimento, as relações, os problemas enfrentados, os objetivos conquistados, os direitos, mostrando como é importante trabalhar com tal tema, e como ainda a o que melhorar em relação aos mesmos. Concluímos informando que o estudo do tema é de suma importância para tornar uma sociedade mais harmônica e aceitável, com menos preconceitos e mais aceitação.

Palavras-chave:​ Gênero. A trajetória do movimento feminista trás em sua história grandes conquistas, mas ainda à muito para conquistar até chegar a igualdade entre os sexos homem/mulher. Partindo do estudo das mulheres, será abordado mais um grupo também excluso da sociedade, visto com olhar negativo, que buscam o seu papel na sociedade e estão ganhando cada vez mais visibilidade, entretanto ainda são vítimas de preconceitos e ataques. Sobre a sexualidade, a compreensão das diferentes formas de "masculinidades" e "feminilidades" apontados por alguns como um "desvio" do padrão estabelecido como "normal". Mas será que é certo dizer que existe um padrão normal? Gênero e identidade está muito além da questão homem-mulher, o sexo é determinado no nascimento, através da genitália dentre outras características biológicas, entretanto isso não define a identidade de gênero de uma pessoa, e nem sua opção sexual, apesar das definições biológicas, a experiência humana nos mostra que um indivíduo pode ter outras identidades que refletem diferentes representações de gênero (como os transexuais e transgêneros) e que não se encaixam nas categorias padrões, porém não é por ser da categoria padrão que pode ser definida como algo errado, isso é determinado como cada um se identifica, se reconhece no seu interior e como quer viver.

Entretanto não são todos que aceitam essa opção e por isso excluem quem opta por isso, repreendendo, atacando, na maioria das vezes de forma agressiva. Esses atos ajudam a tornar os cidadãos mais tolerantes e conscientes de suas ações, priorizando ações e medidas que priorizem a igualdade de direitos, assegurados pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, no que dispõe no (Art 5°). Os grupos estudados são sobre as questões das mulheres e dos gêneros sexuais e suas vertentes e diversos especialistas fazem pauta sobre essa questão. É relevante trabalhar com este assunto, chamar a atenção da população, que muitas vezes não tem consciência do grande número de ataques que sofrem esses grupos excluídos e de como isso afeta toda a sua vida social, trazendo grandes transtornos que acarretam problemas para a vida toda e gerando uma dificuldade para socializar, preferindo se privar da vida social, deixando de se comunicar, de viver, de participar da vida em comunidade, devido ao medo, repreensão.

As mulheres evitam se relacionarem, de sair nas ruas, de ir a lugares sozinhas, devido o medo de sofrerem abusos de serem lesadas, vivem em alerta constante. Os homossexuais também sofrem com esse medo constante de ser atacado, de não ser aceito. Portanto a homossexualidade não é considerada como doença. Em um vídeo postado pelo Doutor Drauzio Varella (2001), ele menciona que: "Ninguém decide a própria sexualidade. Você é heterossexual. Quando é que você decidiu ser heterossexual? A sexualidade é; ela se impõe. A gente não escolhe, não tem como escolher. O direito ao estudo é assegurado pela Constituição da República Federativa do Brasil promulgada em 1988, no que dispõe no Art 6° que diz: Art. º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

Ou seja, a educação é direito de todos, e a condição de acesso e permanência escolar deve ser garantidos pelo Estado. A inclusão do debate sobre a diversidade sexual e de gênero no espaço acadêmico ocorre desde meados dos anos de 1970 , esse marco deve-se, a pressão feita por grupos feministas e dos grupos gays e lésbicos que denunciaram a exclusão de suas representações de mundo nos programas curriculares das instituições escolares. Vivemos em um momento social que fala-se muito nas mídias em aceitar as diferenças, entretanto ainda vivemos em um cenário político mundial de intolerância. Isso significa que, a cada 19 horas, um LGBT é assassinado ou se suicida em nosso país. De acordo com a entidade, 52% dos homicídios contra LGBT no mundo ocorrem em terras brasileiras.

GGB). Conscientizar a população sobre um assunto tão importante é algo de extrema necessidade e acaba sendo deixado de lado, por isso faz de suma importância o conteúdo deste, que aborda sobre o tema, trazendo todas as suas questões, trajetória e conquistas ao longo dos anos, mostrar quais são suas vertentes e de que forma ela vem afetando a sociedade, entre outros aspectos relacionados à este. Inserir aqui agradecimentos. globo. com/espirito-santo/noticia/psicologa-explica-diferenca-entre-identidade-de-genero​ e-orientacao-sexual. ghtml>​. Acesso em: 22 Nov. BASTOS, S. Toda​ Matéria:​ Conteúdos escolares. Disponível em: <https://www. todamateria. com. br/exclusao-social​ />​ Acesso em: 22 Nov. CUNHA, Caroline. Gênero e identidade - Muito além da questão homem-mulher. UOL​ ,​ 2014. Disponível em: <https://vestibular. uol. São Paulo. ​ Disponível em: <http://dx. doi.

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