TRABALHO DE PORTIFOLIO ENFERMAGEM 2 SEMESTRE- UNOPAR

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Turismo

Documento 1

Desafio 3 6 2. Desafio 4 7 2. Desafio 5 8 3 CONCLUSÃO 10 4 REFERÊNCIAS 11 1 INTRODUÇÃO Nesta produção textual encontramos soluções para os desafios propostos, após do Desenvolvimento, Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestórios, Endócrino e Renal, Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imunes e Hematológicos, Ciências várias pesquisas, estabelecemos uma relação entre os fatos ocorridos na situação geradora de aprendizagem – SGA– e as disciplinas: Introdução á Biologia Celulares e Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentares, Locomotor, Reprodutor e Saúde Pública. Através da produção de textos explicativos, procurando contemplar, desta forma os objetivos previstos na atividade interdisciplinar. E assim iremos questionar sobre fatos ocorridos com a COVID-19, assim como a vigilância epidemiológica , além das questões ligadas diretamente ao trabalho e os cuidados que devemos tomar.

Podendo causar episódios de dor, fadiga, dispneia e disfunção muscular. Em decorrência das disfunções do sistema cardiorrespiratório ocorrem consequências ao sistema musculoesquelético limitando a funcionalidade para a realização das AVD, associadas aos efeitos deletérios da COVID-19. O sistema musculoesquelético pode sofrer com a perda de massa e da função muscular, mialgia, neuropatia e déficit de equilíbrio. A SARS-CoV2 apresenta trofismo imunológico diminuindo a resposta imune do organismo.   Causa danos a diversos órgãos do copo humano, principalmente, ao pulmão, coração, cérebro rins e sistema vascular. A gravidade da COVID-19 pode ser categorizada em 3 grupos com base na severidade da infecção inicial. A COVID-19 leve, que, junto com a COVID-19 assintomática, compreende a maioria dos casos, é caracterizada por sintomas como febre, falta de ar, desconforto gastrointestinal, mal-estar, dores de cabeça e perda de paladar e olfato.

Na COVID-19 grave, os pacientes necessitam de hospitalização para tratamento dos problemas respiratórios e os pacientes críticos são aqueles pacientes gravemente enfermos que apresentam insuficiência respiratória e que necessitam do suporte da ventilação mecânica.   O que se sabe é que o vírus pode infectar também células fora do trato respiratório, e que a própria resposta inflamatória nas vias aéreas também pode levar à inflamação sistêmica que pode afetar quase todos os sistemas orgânicos, incluindo o sistema musculoesquelético. Isso sugere que a infecção leva a déficits tanto na força quanto na resistência muscular, provavelmente devido aos efeitos pró-inflamatórios da infecção viral e devido ao descondicionamento que ocorre durante o período de convalescença.

É bom lembrar que a infecção por COVID-19 leva a um estado de hipercoagulabilidade, ou seja, aumento da produção de trombos e, por isso, muitos pacientes têm que utilizar anticoagulantes em doses altas durante o tratamento. desafio 4 - Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico Podemos considerar a inflamação como um processo bom para o organismo humano, pois a inflamação é uma reação natural do organismo para combater um quadro de infecção ou lesão de tecido. No processo inflamatório ocorre dilatação dos vasos, aumento dos fluxos sanguíneo e de outros fluidos corporais para o local lesionado, podendo causar vermelhidão, dor, inchaço, dentre outros sintomas. Os sinais cardinais e suas causas são o Edema que é causado principalmente pela fase exsudativa e produtiva-reparativa, por causa do aumento de liquido e de células, o Calor vem da fase vascular onde há hiperemia arterial, que é o aumento do volume sanguíneo no local e consequentemente o aumento da temperatura local, o Rubor é a vermelhidão que também decorre da hiperemia, a Dor é originada por mecanismos complexos que incluem compressões das fibras nervosas locais devido ao edema, agressão direta as fibras nervosas e ação farmacológica sobre as terminações nervosas e envolve no mínimo três fases da inflamação (irritativa, vascular e exsudativa) e por fim, a Perda de função que é decorrente do edema, principalmente em articulações, impedindo a movimentação e da dor que dificultam atividades locais.

Em toda inflamação temos a presença de todos os sinais cardinais, pois a inflamação é uma resposta de tecido vascular a um estimulo nocivo e que visa restabelecer o equilíbrio tecidual, ou seja, a homeostase, e assim para desencadear o processo da inflamação teríamos de inicio o estimulo lesivo, conhecido como fenômeno irritativo, e assim teremos uma serie de mediadores químicos que dará inicio a todas as etapas do processo inflamatório, e então os sinais cardinais são os sinais e sintomas característicos da reação inflamatório com hiperemia, que é o aumento do fluxo sanguíneo que ocorre o primeiro sinal cardinal de rubor que é caracterizado pela vermelhidão, como o fluxo sanguíneo aumentou e o sangue contém certa temperatura acontece o segundo sinal cardinal, que é o calor, ocasionando o aumento da permeabilidade do fluxo sanguíneo, consiste na saída de plasma para o interstício causando o edema, e esse edema ira comprimir as terminações nervosas, juntamente com a prostaglandina que ira irritar essas terminações, ocasionando outro sinal cardinal, que é a dor e então a perda da função será útil no sinal cardinal, pois essa inflamação pode ocasionar o impedimento da função fisiológica do local lesionado, e as principais fases da inflamação que são; Fase irritativa, fase degenerativa – necrótica e por fim fase produtiva- reprodutiva.

É importante salientar que todos os profissionais de saúde da rede pública, privada e conveniada, bem como os diversos níveis do sistema municipal, estadual, federal, têm atribuições de Vigilância Epidemiológica. De pendendo da inserção profissional e da capacidade executiva, técnica e gerencial de cada área, essas funções vão da simples notificação de casos suspeitos ou confirmados das doenças que compõem o sistema de vigilância até a investigação epidemiológica casos ou surtos, adoção de medidas de controle, coleta, análise e interpretação de dados, dentre outras. ´´ Assim, cabe falarmos em mortandade e vivacidade, considerando que a primeira é um estado de desencanto da vida, e a segunda é a experiência do ser integral e integrado como a natureza, mesmo que eventualmente tenha morrido.

uol. com. Organização Mundial de Saúde (OMS). Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS).  Folha Informativa -. acessado 05 Maio 2020]. Disponível em: https://www. Cardiorespiratory and skeletal muscle damage due to COVID-19: making the urgent case for rehabilitation, Expert Review of Respiratory Medicine, 2021. Treadwell JR, Lucas S, Tsou AY.  Surgical checklists: a systematic review of impacts and implementation.  BMJ Qual Saf. Russ. com. br/. ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. ed.

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