TCC ENGENHARIA ELÉTRICA - ENERGIA FOTOVOLTAICA
Tipo de documento:TCC
Área de estudo:Odontologia
Apesar disso, a participação da geração de energia elétrica por meio dos raios solares é muito pequena se comparado ao potencial que o Brasil possui. ANEEL, 2015). O Brasil um país tropical, com características favoráveis a produção de energia solar, e sabendo que a energia solar corresponde a somente 0,5% da produção, poderia ser uma solução para a redução na produção de energia por fontes não renováveis, melhoria na exploração do potencial de geração de energia limpa e consequentemente melhoria significativa na sustentabilidade, segurança energética e redução de custos para a matriz energética brasileira? O objetivo deste trabalho é analisar o potencial da exploração da energia solar como fonte de energia renovável para diversificar e melhorar a segurança energética da matriz nacional e tendências futuras do uso desse tipo de energia.
Os objetivos específicos são conceituar energia solar; demonstrar as vantagens e desvantagens da produção de energia solar e analisar os impactos diretos da energia solar na matriz energética nacional. A Justificativa do trabalho mostra que a fonte de geração principal do Brasil é a hidrelétrica e, a mesma, apresenta problemas, principalmente devido aos inconstantes níveis dos mananciais do país, e a geração por fonte solar pode ser utilizada como fonte alternativa de geração, suprindo a necessidade, principalmente de seu próprio gerador. De acordo com Machado e Miranda (2015), os sistemas fotovoltaicos podem ser conectados à rede da concessionária de energia elétrica ou funcionarem de forma independente em sistemas isolados, utilizados em maior parte em regiões remotas, embarcações, entre outras.
A energia solar não necessita ser extraída, como os recursos fósseis, ou refinadas e transportadas ao local de geração. O processo de geração de energia elétrica através de painéis fotovoltaicos é um processo simples, sem a emissão de gases poluentes ou ruídos, e com pouca necessidade de manutenção. A potência é distribuída pelas cargas, onde as controla devido a reguladores ligados em alimentadores, os horários que mais sofrem surtos são das 11 às 15 horas, onde a direção é sempre em sentido contrário. (REBOITA, et al. A junção p-n é criada quando elétrons livres do lado n se deslocam para o lado p, onde existem lacunas que os capturam. SILVA, 2017). Segundo Hinrichs; Kleinbach; Reis (2016) mostra que os elétrons se acumulam do lado p e o tornam carregado negativamente.
Consequentemente, o n tem a quantidade de elétrons reduzida e fica carregado positivamente. Essas cargas dão origem a um campo elétrico que impede a passagem de mais elétrons através da junção. É necessário um rigoroso controle de monitoramento, nesta etapa de desmatamento podendo causar instabilidade na sua superfície ao solo e nas bacias de contribuição hídrica da obra, podendo dificultar a drenagens naturais e desencadeando processos erosivos. Por isso segundo Reboita (2012) mostra que a instalação de uma indústria solar fotovoltaica sem um amplo estudo, em determinada localidade, traz consigo uma série de impactos negativos e ambientais. Lembrando que quando bem planejado pode-se ter a geração de emprego e renda para região. Neste tipo de empreendimento é importante dizer que tem sido praxe, buscar contratação de mão-de-obra local ou regional, possibilitando melhorias na qualidade de vida das comunidades próximas.
Esta melhoria é tanto financeira ou material quanto emocional. Essa Preocupação com o meio ambiente tem se estendido para as obras já existentes conforme enfatiza. HINRICHS; KLEINBACH; REIS, 2016). Mesmo com todo esse amparo legal a velocidade para a concretização se tornar viável a sociedade é difícil de prever, pois depende de diversos aspectos econômicos, políticos, legais e até mesmo trabalhista. VANTAGENS E DESVANTAGENS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA SOLAR Dessa forma Villalva; Gazoli (2013) a distribuição deve seguir alguns parâmetros como distorções, desequilíbrio da tensão, flutuação da tensão e variação de curta duração. As desvantagens obtidas pela micro geração é a perda de energia ativa, o qual ocorre a corrente nos ramos de energia, sofrendo diminuição por efeito dos joules a qual eleva até a corrente pelo condutor, onde se reduz e ocorre as perdas.
Poeiras ou gases que podem ser gerados durante a instalação da indústria ocorrendo alterações na qualidade do ar e de estrada por caminhões pesados que fazem o transporte No processo de fabricação tem duas perdas os gastos energéticos durante seu processo de fabricação dos módulos e a emissão de poluentes. Em redes instaladas sobre edificação, Goldemberg, Palleta (2012) relata que um sistema fotovoltaico levará entre 2,5 e 3 anos para restituir toda a energia gasta na produção dos módulos considerando sua aplicação em localidades com níveis médios de irradiação solar. Em um processo de fabricação obtemos um controle forte controlado para a emissão de poluentes pois as indústrias fotovoltaicas têm um grande interesse em preservar sua imagem de indústria limpa e amiga do meio ambiente.
Afirma Goldemberg, Palleta (2012) que no oeste europeu, pode-se dizer que a emissão de CO2 para uma unidade de geração fotovoltaica está entre 50 e 60 g/k Wh que é menor do que as emissões das plantas térmicas que utilizam combustíveis fosseis, por isso a necessidade de um processo produtivo a dotação de métodos de controle bem rigorosos, o que deve minimizar a emissão desse elementos ao longo do processo produtivo dos módulos. Há alterações causadas tanto por ações do homem quanto as do ações naturais que pode ocorrer se houver a interferência no equilibrado. Esta melhoria é tanto financeira ou material quanto emocional. Segundo Cabral (2012) a preocupação ambiental deve sempre acompanhar junto as buscas de fontes de alternativas energia limpas e renováveis antes de qualquer decisão de instalação ou de aprovação de usinas ou até mesmo em áreas urbanas deve-se fazer uma avaliação de comparativa de sua viabilidade econômica e ambiental para analisar os riscos.
Cabral (2012) explica que para instalar painéis fotovoltaicos para atender um grupo de famílias em uma área rural tem que desmatar um espaço para instalação de painéis onde não há construção nem vegetação que criam sobre os painéis, no caso de uma usina hidrelétricas é preciso que alargar áreas ocorrendo até um desequilíbrio no ecossistema local. No entanto não pode deixar isso virar uma barreira ou um argumento para deixar as comunidades afastada da cidade sem uma fonte de energia, sim ter técnicas para gerar uma energia limpa pois a matéria prima a ser utilizada é gratuita e renovável e extremamente abundante em país com um sol abundante que nos gloria com seus raios solares. As usinas de fontes de energia fotovoltaicas que como sua principal preocupação é em produzir energia sem prejudicar o meio ambiente, a vantagem da fotovoltaica é que ela não produz resíduos e não libera calor residual que afete o equilíbrio da biosfera e ainda não foi comprovado nenhum tipo de poluente, dessa forma pode-se sim acreditar que é um sistema importante com um benefício que não pode ser ignorado ,mas sim desenvolvido de forma consciente que possa alcançar patamares maiores na sociedade, mas aqui fica com um grande desafio como armazenar essa energia para o inverso quando os raios solares são menores devidos termos dias nublados de como garantir a necessidade de energia suficiente colocando se somente a fotovoltaico e necessário para extinguir a falta de energia em áreas rurais (CABRAL, 2012, p.
Também em radares, pedágios e telefones públicos em rodovias. O Brasil por estar localizado no hemisfério sul, com grande parte de sua área na região tropical apresenta como característica marcante maior incidência de energia solar sobre ele sendo propicio para investimento na área de usinas de energia solar com painéis de células fotovoltaicas, como a França, Alemanha e Espanha onde projetos para esse tipo de aproveitamento são amplamente disseminados. HINRICHS; KTEINBACH, RES, 2016). Além disso, o Brasil, possui em seu 95% das reservas mundiais de silício, o equivalente a 78 bilhões de toneladas, servindo de sustentação para a China na fabricação de supercondutores, painéis solares e componentes eletrônicos de todos os tipos (Gomes, Justino 2018). Segundo Kalogirou; Soteris (2016) outra Usina que produzirá energia solar aqui no país entrará em funcionamento ainda este ano utilizando de uma inovação já implantada em alguns países e em algumas fazendas de maneira autônoma no Brasil.
É necessário um rigoroso controle de monitoramento, nesta etapa de desmatamento podendo causar instabilidade na sua superfície ao solo e nas bacias de contribuição hídrica da obra, podendo dificultar • a drenagens naturais e desencadeando processos erosivos. Goldemberg, Palleta (2012) ressalta que canteiro de obras há geração de resíduos sólidos provenientes de atividades humanas, armazenagem e manuseio de produtos químicos, há um risco de potencial contaminação do solo por vazamento ou acondicionamento inadequado desses materiais como materiais de limpeza. Poeiras ou gases que podem ser gerados durante a instalação da indústria ocorrendo alterações na qualidade do ar e de estrada por caminhões pesados que fazem o transporte No processo de fabricação tem duas perdas os gastos energéticos durante seu processo de fabricação dos módulos e a emissão de poluentes.
Em redes instaladas sobre edificação, Goldemberg, Palleta (2012) relata que um sistema fotovoltaico levará entre 2,5 e 3 anos para restituir toda a energia gasta na produção dos módulos considerando sua aplicação em localidades com níveis médios de irradiação solar. Em um processo de fabricação obtemos um controle forte controlado para a emissão de poluentes pois as indústrias fotovoltaicas têm um grande interesse em preservar sua imagem de indústria limpa e amiga do meio ambiente. Lembrando que quando bem planejado pode-se ter a geração de emprego e renda para região. Neste tipo de empreendimento é importante dizer que tem sido praxe, buscar contratação de mão-de-obra local ou regional, possibilitando melhorias na qualidade de vida das comunidades próximas. Esta melhoria é tanto financeira ou material quanto emocional.
Segundo Cabral (2012) a preocupação ambiental deve sempre acompanhar junto as buscas de fontes de alternativas energia limpas e renováveis antes de qualquer decisão de instalação ou de aprovação de usinas ou até mesmo em áreas urbanas deve-se fazer uma avaliação de comparativa de sua viabilidade econômica e ambiental para analisar os riscos. Cabral (2012) explica que para instalar painéis fotovoltaicos para atender um grupo de famílias em uma área rural tem que desmatar um espaço para instalação de painéis onde não há construção nem vegetação que criam sobre os painéis, no caso de uma usina hidrelétricas é preciso que alargar áreas ocorrendo até um desequilíbrio no ecossistema local. Nesta última década empreendimento significativos desses modelos de energia impulsionaram o funcionamento do Parque Solar Lapa situado na Bahia em junho deste ano operando com a capacidade de gerar 80 MW, Usina Cidade Azul, em Santa Catarina gerando 4 MW Usina Solar de Tauá, Ceará, com a capacidade de gerar 1 MW, Usina Solar Noronha I, em Pernambuco, com 400 MWp (600 MWh/ por ano), Usina Solar Noronha II, Pernambuco, 550 kWp (800 MWh/ por ano) Usina Solar de Pituaçu, Bahia, 630 MWh/ por ano; Usina Megwatt Solar, Santa Catarina, de 1 MWp gerando anualmente 1 GWh, Usina Solar Fotovoltaica de Tanquinho, São Paulo, 1,05 MWp e a Usina do Estádio do Mineirão, Minas Gerais.
Com capacidade de 1,4 MWp (KALOGIROU, SOTERIS, 2016). Segundo Kalogirou; Soteris (2016) outra Usina que produzirá energia solar aqui no país entrará em funcionamento ainda este ano utilizando de uma inovação já implantada em alguns países e em algumas fazendas de maneira autônoma no Brasil. Apesar da crise econômica, política e social, esse modelo de energia vem sendo incentivado por órgãos públicos Como a recente resolução da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), em que regulamenta a produção desse tipo de energia na construção civil para o desenvolvimento urbano em busca da sustentabilidade criando-se também a compensação em crédito para o consumidor. Essa Preocupação com o meio ambiente tem se estendido para as obras já existentes conforme enfatiza.
Afirma Silva (2017) que conforme a necessidade do autoprodutor industrial que usufruía dessas usinas que estavam sendo implantadas e sua visão de mercado (rendimento), investiram ainda mais nas pequenas Usinas expandindo a potência dos geradores e a construção das redes de distribuição fornecendo assim, eletricidade para a população que estava a sua volta. Com a nova tecnologia sendo apontada, o setor agrícola predominante economicamente até então, vê despontar no mercado indústrias de manufaturas, favorecendo o crescimento das "companhias que geram, transmitem e distribuem energia elétrica" (Silva, 2017), principalmente no Estado de São Paulo e Rio de Janeiro, com a criação da Companhia Brasileira de Energia Elétrica (CBEE) em 1909 e a da Companhia de Força e Luz (CPFL). Matéria essa primordial para a efetivação da produção industrial.
As duas Companhias Brasileiras, com dificuldade de investimento financeiro decorrente do processo de desenvolvimento que se iniciava no Brasil e sem suporte de engenharia mais avançada com relação aos outros países já em desenvolvimento tecnológico viram surgir em São Paulo e Rio de Janeiro companhias sob controle de capitais estrangeiros: LIGHT e a AMFORP (American and Foreign Power Company) contribuindo para o crescimento constante da produção de energia e consequentemente a distribuição de maior escala para a população. Com a compra de outras companhias a AMFORP (American and Foreign Power Company), difunde-se uma única empresa denominada Companhia Paulista de Força e Luz (SILVA, 2017, p. MICROGERAÇÃO SOLAR DISTRIBUÍDA O Brasil vem crescendo com o sistema solar, porém, esse tipo de energia fotovoltaica não está incluso no plano decenal de energia de 2020, apenas no de 2024.
Segundo Pereira, et al (2016) antes de se elaborar um projeto, alguns procedimentos devem ser seguidos. O sistema de micro geração se baseia no sistema de medição usual, porém, possui medição bidirecional, medindo o valor da energia consumida e, também, da gerada. Reboita (2012) explica que para a instalação de um sistema micro gerador, uma empresa especializada deve ser contratada, fazendo com que o sistema de distribuição padrão fique responsável pelas obras necessárias até o ponto de conexão da unidade micro geradora. O Quadro 1 evidencia esse processo. SIM Os cálculos relativos a participação financeira do consumidor. SIM A relação das obras de responsabilidade da acessada, com correspondente cronograma de participação. SIM As informações gerais relacionadas ao ponto de conexão, como tipo de terreno, faixa de passagem, características mecânicas das instalações, sistema de proteção, controle e telecomunicações disponíveis.
SIM O modelo de acordo operativo ou de relacionamento operacional para participantes do sistema de compensação de energia elétrica ou os modelos dos contratos a serem celebrados, quando necessário. SIM Eventuais informações obrem equipamentos ou cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos no sistema de distribuição acessado ou nas instalações de outros acessantes. De acordo com o estudioso Andrade (2013) a pesquisa é o conjunto de procedimentos sistemáticos, baseado no raciocínio lógico, que tem por objetivo encontrar soluções para problemas propostos, mediante a utilização de métodos científicos. Segundo Ferrão (2013) quanto aos objetivos, à pesquisa divide-se em exploratória, descritiva e explicativa. Analisando os objetivos da pesquisa serão utilizadas as pesquisas exploratórias e descritivas. A técnica para a coleta de dados utilizado neste projeto será: pesquisa bibliográfica, devido à eficácia e precisão das informações, pesquisa doutrinaria, porém também serão usadas pesquisas em artigos acadêmicos, notícias relacionadas ao tema, site de internet.
Dando segurança aos dados encontrados possibilitando a análise mais precisa, buscando conhecer e analisar as contribuições científicas sobre determinado assunto. Atlas da Energia Elétrica do Brasil. a edição. Brasília, DF, última modificação 2018 . ANDRADE, M. M. FALCÃO, D. M. Impacto da mini e microgeração distribuída nas redes de distribuição de energia elétrica. Espaço IEEE, O setor Elétrico, p. Setembro de 2013. Disponível em <grenbras. com/energiafotovoltaica/energia-solar-e-o-prêmio-nobel-de-einstein>. Acesso em 10 out 2019. HINRICHS, R. A. Disponível em: https://energypediatest. energypedia. info/images/4/40/Metodologia_de_mapeamento _da_%C3%A1 rea_potencial de _telhados residenciais para _ PV_ no _ Brasil. pdf. Acesso em 10 mar. Energia Solar no Brasil: situação e perspectivas. Disponível em: <bd. camara. gov. br>handle>bdcamara>.
L; RUTHER, R. Atlas Brasileiro de Energia Solar. São José dos Campos: INPE, 2016. PROENÇA, E. D. S. et al. Entendendo o Tempo e o Clima na América do Sul. TERRAE DIDATICA, vol. p. SILVA, R. M. Energia Solar no Brasil: dos incentivos aos desafios. Brasília: Núcleo de Estudos e Pesquisas/CONLEG/Senado, fevereiro/2015 (Texto para Discussão nº 166). Disponível em: <www. SOUZA F. M. C. de Viabilidade Econômica da Energia Solar Associação Brasileira de Engenharia de Produção, ABEPRO. SOUSA, F.
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