RELEVÂNCIA DA TEOLOGIA BÍBLICA NA MODERNIDADE E PÓS-MODERNIDADE

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Teologia

Documento 1

ou Dr. Nome do orientador CIDADE 2020 RESUMO A Bíblia é um grupo de livros do Antigo e do Novo Testamento, estimado como a sagrada escritura, abrangendo, a história do povo judeu, também as doutrinas que guiam a conduta dos povos que compõem o cristianismo. A hipótese do artigo se baseia a interpretação das escrituras bíblicas permanece a levantar em nossos cotidianos um intenso interesse e provoca relevantes discussões. Elas adquiriram extensões novas nestes últimos anos. Dado à relevância fundamental da Bíblia para a fé cristã, para a vida da Igreja e para as afinidades dos cristãos com os fiéis das diferentes religiões. The method of approach, opted for the theoretical analysis, based on procedures: Bibliographic Research from the literature review under the theme covering encyclopedias, collections, books, articles, magazines and online newspapers, taken from sites such as: SCIELO and GOOGLE ACADÊMICO , in the period from 2009 to 2019, while the documentary research used information collected from public and private works.

In view of the work presented, it is concluded that the Bible is a powerful instrument, from which faith, hope for better days can be removed, where different people discover the comfort and the strength to live. The Bible itself has a greatness and beauty that make it an immortal work of literature. Keywords: Bible, Holy Scriptures, Modernity, Biblical Theology. SUMÁRIO 1. RELIGIÃO NA MODERNIDADE E PÓS-MODERNIDADE 29 7. RELEVÂNCIA BÍBLICA NA ATUALIDADE 34 8. CONCLUSÃO 38 REFERÊNCIAS 39 1. INTRODUÇÃO A Bíblia é um grupo de livros do Antigo e do Novo Testamento, estimado como a sagrada escritura, abrangendo, a história do povo judeu, também as doutrinas que guiam a conduta dos povos que compõem o cristianismo. O termo bíblia deriva do latim e do grego e tem como definição “livro”, uma palavra com conceito adequado, visualizando que a Bíblia é o Livro para todos os indivíduos e para todos os tempos.

Levando em considerações estas importantes questões, o presente trabalho tem como objetivo geral identificar a relevância bíblica dentro do contexto atual. O trabalho contempla ainda objetivos mais específicos, tais como conceituar a Bíblia e a teologia, demonstrar as benevolências do estudo das Escrituras sagradas para a vida e dignidade humana. O estudo é importante para o eixo acadêmico, profissional e social, uma vez que irá explanar e demonstrar com bases em diversos estudos a importância da Bíblia para a vida humana. METODOLOGIA O presente trabalho trata-se de uma revisão na literatura que será realizada com base em material já elaborado, dentre seleção composta por livros e artigos científicos. A pesquisa constitui de abordagem qualitativa com o intuito de compreender a relevância da Bíblia na atualidade.

A pesquisa levou em consideração os aspectos éticos da pesquisa, respeitando a autoria das ideias, os conceitos e as definições presentes nos artigos incluídos na revisão. A evolução desse trabalho desempenhou os consequentes passos: determinações dos resultados; identificações dos autores de conhecimentos disponibilizados; escolha dos artigos; extração das informações proeminentes; críticas e resumo dos resultados obtidos. BÍBLIA 3. ETIMOLOGIA “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Timóteo 3:16), essa é a definição que Paulo realiza da Bíblia, mais designadamente às Escrituras Judaicas, nomeada, Velho Testamento, na segunda epístola proposta a Timóteo de Éfeso, constituindo uma das mensagens que compõe o Novo Testamento da Bíblia. No caminho, Paulo confere o encargo pelas escrituras a um alento divino, colocando-as como inconcussos, possuidoras da veracidade e manancial de leis e normas as quais os cristãos necessitam empregar como padrão.

Moisés não constituiu o único autor da Bíblia, crê-se que ela constituiu escrita por mais de 40 autores, entretanto, de acordo com as Escrituras, apresentam somente um escritor: Deus. Por isso seus livros são nomeados de Escrituras Sagradas, porquanto não obstante de apresentarem sido documentos por homens, foi Deus quem os guiou para produzi-los, constituindo, portanto, estimados como a revelação individual de Deus para a humanidade. A Bíblia Protestante é combinada por 66 livros que são desconexos em duas partes, antigo e novo testamento (PUREZA, 2018). Nem continuamente a Bíblia apresentou a organização física que tem atualmente. No princípio os escritores empregavam tábuas de pedra, tabletes de argila, tábuas acobertadas de cera, ostracas, periperiaçus e pergaminhos. As perseguições às Escrituras ainda impediram a preservação dos manuscritos originais.

Antíoco IV Epifânio e Diocleciano caçaram as escrituras sagradas de modo constante e violento. Impediram sua leitura e determinaram que todo manuscrito constituísse queimados e aniquilados (PUREZA, 2018). Atualmente, nossa Bíblia constituiu escrita e estruturada fundamentada nas cópias que constituíram conservadas. Determinados indivíduos discutiam sua veridicidade. Partindo da reforma, diferentes religiões com alicerce cristã começaram a nascer até chegar a ampla abundância de crenças que hão atualmente. Hoje em dia, no Brasil, a Bíblia é inteligível a todos que convivem em coletividade. Conveio como apoio de inspiração para diversas histórias, novelas, séries e filmes, de modo que é bem improvável que haja alguma pessoa que conviva no corpo igualitário que nunca tenha escutado falar dela (PUREZA, 2018).

Segundo o documento nacional de exercícios de 2017 da sociedade bíblica brasileira, a Bíblia digital alcançou a marca de 3. milhões de downloads excedendo em 128% a marca obtida no ano anterior. Foi documentado em grego, língua universal do momento, no primitivo século posterior de Cristo. Atualmente já foi explanado para diferentes idiomas. Expõe a execução das profecias do antigo testamento com o ato de nascer do Messias e a efetivação de uma nova aliança com o homem, fundamentada na graça e não exclusivamente na lei. Constituiu documentado no primeiro século posterior de Cristo e é combinado por 27 livros, constituindo eles 4 livros do evangelho que descrevem sobre o momento de Jesus na terra, 1 livro histórico que escreve as dificuldades e experiências vividas pela igreja nos primeiros anos posteriormente a crucificação e ressurreição de Jesus, 13 cartas de Paulo, 8 cartas gerais e 1 livro de profecias (PUREZA, 2018).

O Novo Testamento começa com quatro evangelhos, documentos da vida de Cristo, realizados posteriormente a sua morte, por quatro homens diferentes. Uma das características que mais comove é como todos os livros se relacionam e conserva uma conexão no decorrer das histórias. Determinados indivíduos se decepcionam quando deparam que a Bíblia foi edificada no decorrer dos anos, entretanto, segundo o Glauber Manfredini, “O milagre é Deus ter usado pessoas falhas para escreverem um livro com essa qualidade”. Além da mensagem espiritual, a desigualdade literária da Bíblia pode ser estimada como um dos mistérios de sua consecutiva notoriedade por meio dos séculos. Em suas páginas encontram-se mensagens para todos os indivíduos e diversos mandamentos e sabedoria perante o dia-a-dia. Ela tem determinadas propriedades culturais marcantes de cada época, entretanto tem muitos caminhos que se adaptam corretamente na contemporânea realidade (PUREZA, 2018).

A única maneira de compreendermos a definição de missão segundo a visão divina é avaliando a missão concretizada por Jesus Cristo (SILVA, 2009). Seu objetivo pode ser resumido em duas vertentes que se atrelam: cravem a palavra e amem os indivíduos. Excepcionalmente as metodologias de Cristo ocasionarão apropriado êxito no aproximar-se do povo. O Salvador misturava-se com as pessoas como um indivíduo que lhes ambicionava o bem. Demonstravam afinidade por eles, ministrava-lhes às precisões e granjeava-lhes a certeza. Especialista no campo de evangelização, José Miranda Rocha salienta determinados características fundamentais dentro da concepção de evangelização bíblica e que segundo ele necessitam ser levados em consideração: O evangelismo é uma tentativa de demonstrar aos seres humanos o apelo amoroso e redentivo de Deus.

A decorrência como aceitação do nomeado de Deus é o discipulado e declaração da mensagem de salvação aos demais (WHITE, 2004). O evangelismo é um esforço da igreja que tem como objetivo induzir as pessoas a apresentarem um compromisso íntimo com Deus, fundamentado na fé em Jesus Cristo (WHITE, 2004). O evangelismo com apoio na autoridade conferida por Deus faz com que os homens tenham consciência de sua inaptidão moral e alienação de Deus, oferecendo-lhes a ocasião de viver uma vida nova, transtornada, a ponto de constituírem nomeados de “filhos de Deus”. O evangelismo suscita indivíduos que obtiveram um encontro pessoal com Cristo e que ao experimentarem. O evangelismo é a apresentação das veracidades contidas na Bíblia de maneira organizada. É a pedagogia da salvação.

Por meio do evangelismo os indivíduos são devidamente doutrinados e capacitados para a completa abrangência da vontade de Deus através da Sua Palavra. É evidente a função do evangelismo plantado à vida cristã. Todo adequado discípulo surge no reino de deus como missionário (WHITE, 2004). O princípio não modifica, entretanto, necessitamos estar cautelosos as modificações pelas quais não apenas o mundo, porém ainda os indivíduos advêm. Convivemos em uma coletividade em fiel modificação e compete a nós nos adaptarmos as modificações de maneira a sermos importantes e depararmos probabilidades de expressar o evangelho a todos os que também não escutaram ponderar de Jesus. Pode-se assegurar a vivência de dois coeficientes de evangelização: a evangelização de grupo e a evangelização particular.

Vamos ponderar brevemente cada uma delas (SILVA, 2009). A “Evangelização de Grupo” é a evangelização onde nem consecutivamente há o contato particular ou a influência mútua entre duas ou mais indivíduos de maneira mais íntima. Esta é uma obra que não se pode fazer por procuração”. WHITE, 2004, p. É muito intenso que toda solenidade está assentada no contato particular direto. Mais do que isso, discurso do caráter de ir ao encontro dos indivíduos onde elas permanecerem. Não existe passividade no procedimento, entretanto, atuação. Entre amigos habitualmente há liberdade e reverência para que contextos desse caráter possam ser abordados. É muitas vezes melhor capturar a confiança e a amizade de um indivíduo, antes de lhe discorrer do contexto (SILVA, 2009). A Bíblia demonstra diversos pretextos persuasivos para a concretização da evangelização e qualquer um deles seria aceitável para determinar o trabalho voluntário da evangelização particular.

Deus ama esse mundo perdido e apresenta designado aos salvos de conferirem a mensagem da salvação (SILVA, 2009). A Bíblia proporciona diversos pretextos persuasivos para a concretização da evangelização e qualquer um deles constituiria satisfatório para determinar o trabalho voluntário da evangelização particular. Aborda-se, então, de manipular as informações objetivas, visualizando como prosaicos pela teologia positiva, acolhidos pelo teólogo com o amparo de recursos sistemáticos da filologia, da análise literária, do estruturalismo, da linguística e da história, com o desígnio de objetivar o elemento declarado, ponderando especulações antecipadas, ambíguas e sem fundamentação na Escritura e na Tradição. Ao elevar as informações objetivas, nascem novos assuntos e novos problemas, determinando do teólogo, multiplicar afirmativas antecedentes, relativizar determinadas disposições e, acima de tudo, regressar às fontes da teologia, executando uma leitura que ofereça coerência ao elemento revelado procurado.

O exercício do auditus fidei proporciona estudar um assunto teológico acuradamente a Escritura, os padres da Igreja do Ocidente e do Oriente, a biografia do dogma pertinente à história da Igreja, para, ao fim, sistematizar os subsídios teológicos de tudo que foi verificado. Embora da objetividade desse artifício epistemológico interior à teologia, determinados demarcações são presentes, tais como o dinamismo das classes filosóficas e das ciências com as quais a teologia necessita conservar-se em diálogo. Podemos analisar que os primeiros teólogos do cristianismo constituíram os pais evangelistas. Um modelo claro do que discorremos até agora constituíram os conceitos e pensamentos do gnosticismo, a qual pode ser estimada como a principal heresia que agrediu as igrejas com suas fés de que Deus não poderia ter criado a matéria, porquanto essa é maléfica, e que Jesus não era Deus e sim um precursor e não apresentaria morrido na cruz.

Não tinha como os líderes da igreja desconhecerem tal circunstância. Foi organizando retornos para tais circunstâncias, por meio da ponderação teológica (GRENZ; OLSON, 2006). Um dos primeiros pastores-teólogos foi Irineu, bispo de Lião. Seus especiais frutos constituíram: Contra heresias e Esclarecimento da pregação apostólica. Orígenes foi o primeiro teólogo a demonstrar uma estrutura intelectiva da fé. Primários Princípios foi seu primeiro exercício e nunca existiu precisão de ser revisto. Seu desígnio era o de ensinar os leitores. Mesmo não desamparando a fé simples dos campestres, esperava que a fé necessitaria ser relevada na concentração e coração; só desse modo, o cristianismo moldaria a civilização. Sempre que a igreja não tinha retorno para algum assunto ele sentia-se livre para explorar (SHELLEY, 2004).

TEOLOGIA NA PÓS- MODERNIDADE Segundo com o aludido acima, a eficácia da teologia está em ser consecutivamente atualizada de seu momento histórico. Isso constitui assegurar que a teologia não pode ser apenas a sistemática ou dogmatização de determinados teor da fé, como na teologia remota, nem se evoluir como ciência da fé por intercessão da metodologia descendente, como na teologia escolástica, ou ser uma ponderação crítica da fé através da metodologia antepassada, como nas teologias da história, transcendente e da práxis, nem tampouco proteger as novidades filosóficas, como a teologia apologética atual. Abordar-se de tecer uma metodologia epistemológica competente para entender a definição da coerência do motivo compassivo, imprescindível ao conjunto pós-moderno, apropriado de ser complexo, nômade, aberta, transverso, plural e flexível.

Além disso, a teologia necessitará ainda ser caracterizada pela centralidade da vida, analisando a diferença de vidas no universo e a característica do ser humano assentada pela fé. Para que a teologia constitua efetivamente eficaz no interno do clima intelectivo pós-moderno, torna-se imprescindível enveredar-se pelo caminho da hermenêutica, a qual foi admitida em desiguais campos teológicos, notadamente na teologia bíblica e na teologia dogmática. Na primeira, a escritura bíblica é isenta de uma interpretação que analise o caminho hermenêutico delineado acima, cuja decorrência é o esvaziamento do efetivo sentido da palavra de Deus abrangida na Escritura. A inerrância bíblica volve-se um componente mal-entendido de maneira que se impossibilita a modernização da palavra de Deus. Na segunda maneira de fundamentalismo, o mandamento da Igreja admite uma infalibilidade sem espírito.

O dogma é isento de análise histórico-crítica e sua atualização é única e exclusivamente a afirmação de sua letra. O seu espírito distancia-se da escrita e seu sentido contemporânea volve-se inóxio. A Tradição eclesial e teológica há tanto importância quanto as Escrituras; ela é a difusão fiel da Palavra de Deus, de maneira que essa é sempre viva, incisiva e eficiente. A hermenêutica conciliar permite a Tradição como ação de interpretação criativa, adequada de colaborar os exercícios tradicionalistos e integralistas subjacentes no fundamentalismo. De tal modo idealizada, a Tradição eclesial e teológica conserva-se devotada ao passado, no grau em que o que é difundido não é meramente uma escritura ou um episódio do passado, entretanto um episódio sempre contemporâneo, aprofundado no passado, conexo ao presente e revolvido ao futuro (SHELLEY, 2004).

Desse modo, a Tradição fundamental da teologia cristã está apresentada no novo testamento, cujo episódio fundante é Jesus Cristo em sua revelação aos apóstolos. Partindo desse episódio essencial, apresenta-se o recobramento da tradição verbal neotestamentária e a tradição veterotestamentária explanada de acordo com a chave cristã (GRENZ; OLSON, 2006). De acordo com a história, constituiu a teologia da liberação que melhor convir-se desse colóquio, manifestando-se como um abstruso teórico composto das intercessões socio analítica, hermenêutica e teórico-prática. De tal modo, avalia-se a realidade com ajuda das ciências sociais e da história, explanar essa realidade à luz da hermenêutica que solicita o caráter linguístico, da história, da arqueologia, da exegese bíblica e inferem-se informações que excitem uma práxis histórica libertadora (GRENZ; OLSON, 2006).

A afinidade da teologia com o marxismo, em seus desiguais modos, volveu-se instrumental, porquanto a eficiência da fé está em sua aptidão de entender a realidade histórica em que está centrada de modo preciso. Por isso, foi aprofundada a definição da classe pobre em sua categoria de espaço de produção teológica. Com a crise do socialismo autêntico, a intercessão das ciências sociais volveu-se escassa para abrangera totalidade da realidade histórica, estabelecendo o emprego de diferentes intercessões das ciências humanas, notadamente da psicologia e da antropologia intensa, visualizando à inclusão de um ser humano irrestrito, efetivamente acessível e apropriada de gerar analogias de solidariedade dentre os povos (SHELLEY, 2004). Necessita-se exceder o panorama clássico que colocava a filosofia como serva da teologia.

Os desiguais subsídios e evoluções da filosofia na contemporaneidade, notadamente nas alusões à antropologia e à ciência, e a emergência de uma filosofia pós-moderna caracterizada pela contestação, pela fissura sistêmica, pelo pluralismo e pela transversalidade, propiciam à teologia a efetividade da passagem hermenêutica do colóquio com as diferentes ciências (PUREZA, 2018). No colóquio com a filosofia, a teologia deparará a interferência imprescindível para discorrer com a biologia e a física com o objetivo de colaborar uma teologia da concepção e uma antropologia teológica características de nuanças que proporcionam melhor inclusão das insinuações da fé e da acusação nesses tratados teológicos. Desse modo, arquitetar um horizonte interdisciplinar na teologia, esforçando a sua analogia como ciência e ponderação crítica da fé, objetivando à sua atualidade científica.

Três assuntos ainda atualizados da hermenêutica teológica são conexos e importantes ao abstruso teórico teológico: o ecumenismo, o pluralismo religioso e a liberdade. O colóquio causa ainda fissura e alteração dos interlocutores, porque quem pondera como se decompõe, altera de atitude e acede a um instituto de uma veracidade desigual, efetivamente alterativa. O assunto da livre-arbítrio chama a aspiração do ser humano em ser livre. Aborda-se de um anseio remoto, porém que recebeu muita força na Modernidade. Nesse campo, o ser humano libertou-se do teocentrismo, adotou consciência de seu poder particular e de sua aptidão de organizar uma ciência que excedesse a metafísica, ofereceu nova forma política à geografia, como modelo, a Revolução Francesa, ganhou novos ambientes geográficos, a América, designando, igualmente, um novo mundo.

Intensificou-se a liberdade nas essências da existência humana, admitindo em sua realidade ainda teatral. Aborda-se de organizar uma concentração teológica que se componha da dialética psicossocial pessoa-sociedade, apropriada de admitir o ser humano em sua perplexidade. Desse modo, a alocução teológica, ao estar atenta aos sinais dos tempos, precisará adotar a atitude histórica, subjetiva e consequente do ser humano, e a sua competência criativa, lúdica e transcendente. A coerência da razão compassiva circunstanciada acima não pode ser desamparada pela teologia. Evoluir-se-á uma teologia que entende a nova circunstância do fenômeno contemplativo – notadamente em seu fenômeno pentecostal que muito evolui a extensão emocional, a importância da analogia particular e igualitária do ser humano, ocasionando à tona a tradição de cada povo, com seus comparações, seu rituais religiosos, seus importâncias éticas, de conhecer o Outro em sua alteridade, com seu rosto característico e interpelador ao relacionamento face a face, e de dar atenção à grande linguagem iconográfica e artística apresentada hoje em dia.

Nesse contexto, em um aspecto hermenêutico, volve-se imprescindível organizar uma apreciação apropriada de entender a inteligência emocional. O descobrimento da particularidade humano induziu à crítica da religião e da Bíblia. Dessa maneira no mundo atual, a Bíblia e a religião são visualizadas muitas vezes como expressão do imaginário ilusório (GODOY, 2009). A religião foi determinada como agente de insanidade e dominação. Sua ascendência e papel social constituíram explanadas como impulsos de estruturas psicológicas, sociais e ideológicas. Foi explanada como insanidade anti-humano e incriminada de corroborar as estruturas sociais injustas do capitalismo. Atualmente, a sociedade é disposta por campos de aptidão metodológica. O pretexto constituiu um caminho que o desarticulou da sua personalidade e tornou-se instrumentalizada a emprego do homem e do comércio.

Kant profere que o Iluminismo é a egressão da pessoa menor idade edificando a sua autonomia. A percepção da pessoa livre e autônoma desvinculado do seu referencial ontológico ofereceu ascendência a uma pessoa delicada, induziu à impassibilidade pelo bem evidente e ao egocentrismo excessivo. As experiências de solidariedade e fraternidade se volvem consecutivamente mais insignificantes e ilusórias. Como um modelo, é impraticável não ver a coesão entre a vulgaridade e a violência urbana. A disposição funcional da coletividade distingue o indivíduo da sua função. Estabelece-se uma maneira de percepção onde as funções são simplesmente supridas. A disposição funcional contém o ambiente público, averígua-se uma separação entre papel e indivíduo. Os discernimentos para deliberar serão cada vez mais os discernimentos especialistas.

Aborda-se de reações contra o liberalismo, abdicando as modificações culturais e o dano de menções características. Na área cristã, o fundamentalismo apresenta a sua ascendência nos Estados Unidos no começo do século XX. Dentre os anos de 1910-1915, um conjunto de evangélicos conservadores divulgou uma fila de panfletos, dentre os quais se avultava o The Fundamentals: A Testimony to the Truth, que expunha as mandamentos fundamentais perante as quais a fé clássico não necessita admitir equívocos ou adequações, aquilo que seus instituidores analisavam as doutrinas indomáveis da fé. A ascendência mais antiga do fundamentalismo necessita ser procurada no puritanismo Inglês. De acordo com Jared Wicks (1994) os fiéis e as comunidades fundamentalistas estão fortemente relacionadas ao termo bíblica, percorrem o cristianismo situado no convertimento e na acedência de Jesus Cristo, como senhor e salvador particular e se encorajam por adotar um rígido código moral na vida particular e familiar.

Comumente o fundamentalismo não faz diferenciação entre religião e política. Esses conjuntos ambicionam através da colaboração direta nos poderes políticos compostos, situar um regime teocrático, a ascendência cristã do Estado e da vida privada. O fundamentalismo diferencia-se como um movimento de defensiva frente a um mundo em intensas modificações nas características técnicas, econômicas, sociais, culturais e religiosas. Nas últimas décadas, as seitas pentecostais fundamentalistas elevaram muito seus essenciais graças à propagação de seitas norte-americanas. No Brasil, na década de 1990, como modelo, as igrejas pentecostais chegavam talvez a 13 milhões de aderentes, cerca de 8,5% da população brasileira, atualmente, seguramente, esses números evoluíram. RELEVÂNCIA BÍBLICA NA ATUALIDADE Há atualmente, mais do que em qualquer período histórico, uma precisão dos cristãos se sustentarem mais frequente da palavra de Deus documentada nas Escrituras.

Partindo da ocasião em que nos aproximamos da Bíblia para nela concentrar, colocamo-nos em afinidade particular com Deus (ROSSI; DIETRICH, 2017). A Bíblia pode ser entendida como a noção grupal do povo de Deus. No decorrer de sua biografia, indivíduos do povo de Deus iam escrevendo determinados acontecimentos concretos, datados e, algumas vezes, delineadas das informações que conviviam e que analisavam ser credoras de ser contadas de geração em geração. Podemos assegurar que os primários autores da Bíblia apenas raramente constituíam escritores. A comunidade era a guardiã de suas culturas. Entretanto, chegou uma ocasião em que as culturas verbais constituíram assentadas por escritura. Ao nos abordar da Bíblia não necessitamos analisá-lo como se constituísse um manual de história, um escrito de ciências naturais, um livro de história universal ou um fluxo metódico de religião e ética.

Nela deparamos, sim, uma escritura de experiências. Por isso, é adequado proferir que as escrituras bíblicas nos corroboram mais perante o mundo daqueles que anotaram do que sobre o mundo que delineiam, em outras, as escrituras nos corroboram insuficiente sobre o mundo do relato e mais perante o mundo de seus autores. O mais importante é predizer buscando admitir e entender a totalidade histórica e igualitária dos termos que estamos decifrando. Compreender os termos no seu conjunto admite descobrir qual é a mensagem principal, escutar a voz do Espírito que nos fala por meio das letras, “por trás dos termos” do texto. Dessa maneira, é importante a leitura bíblica por que se volve como uma necessidade do ser humano, constituindo, do mesmo modo imutável em seu fundamento e sua aplicação contextualizado.

Atualmente vivemos em um momento de relativismo moral em diferentes modos, quando a organização da igreja se restringe ao templo, o exercício de vida cristã se sintetiza a religiosidade, em comum, cada pessoa ambiciona a liberdade para fazer o que pretende. Vivemos em uma era particular da odisseia humana, onde a organização socioeconômica e cultural excedeu os limites, quebrou tabus, e, revelou que atualmente estamos vivendo em momento pós-modernista, onde cada pessoa pode edificar sua “veracidade” ao contrário de submeter-se aos dogmas da Igreja enquanto Corpo de Cristo. A Bíblia concorda que nós não podemos assegurar que temos esse tipo de conhecimento (Jeremias 17:9; 1 Coríntios 13:9, 12). Na verdade, quando defendemos uma informação absoluta, não estamos protegendo a Bíblia, entretanto o racionalismo modernista.

Na era moderna, os indivíduos abordavam a Bíblia como um grupo de materiais a partir do qual se podia aprofundar “textos-prova”, que constituiriam agregados em sistemas coerentes e lógicos. No exercício, a Bíblia em si não era a veracidade; a veracidade era o que tirávamos da Bíblia. Nessa metodologia, excepcionalmente, se tornava muito simplificado acomodar as “verdades” da Bíblia segundo a imagem do leitor. O exercício da leitura e da pesquisa da Palavra de Deus é a arte de buscar o Senhor nas folhas das Sagradas Escrituras até o encontrar, a arte de descobrir a riqueza toda que está detrás da mera escrita, de escutar a voz de Deus, de relacionar texto com texto e de absorver todo o sustento comprimido na Palavra revelada e escrita, tanto nas passagens mais intensas como nas passagens visivelmente menos absorventes, por meio de uma leitura responsável e da ajuda do Espírito Santo.

REFERÊNCIAS CAMUS, A. L’homme revolte. Paris: Gallimard, 1951. DEBORD, G. O sacrifício de Cristo como superação do sacrifício antigo. Tese apresentada título de Doutor em Teologia, São Paulo, 2009. GONÇALVES, M. Conhecendo O Deus da Bíblia. Clube de Autores, 2017. São Paulo: Ed. VIDA, 2006. LIBANIO, J. B. Teologia da Revelação a partir da Modernidade. Projeto editorial e infografia. Escola Belas Artes, 2018. ROSSI, L. A. S. Crescimento de igreja e métodos de evangelização: Relatório de pesquisa de campo realizada em igrejas do estado de São Paulo por alunos do 3° ano de teologia no ano de 2007. Ano 5 - Número 1 - 1º. Semestre de 2009. Disponível em: Acesso em: 10 de junho 2020. VANHOOZER, K. WICKS, J. Fundamentalismo: Dicionário de teologia fundamental. Editora Santuário-Vozes, 1994.

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