Qualidade com A utilização da ferramenta pdca

OBJETIVO 5 2. Objetivo Geral 5 2. Objetivos Específicos 5 3. JUSTIFICATIVA 6 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 7 4. Estratificação 21 4. Gráfico de Pareto 22 4. Os 5W e 2 H 22 4. Folha de Verificação 23 5. METODOLOGIA 24 6. JUSTIFICATIVA O tema escolhido mostra o quão importante é ter uma gestão de qualidade em uma empresa, sendo de pequeno, médio ou grande porte. O PDCA será o método utilizado para desenvolver uma produção com qualidade e resultados positivos. Será mostrado com detalhes o objetivo do PDCA e qual o segredo para o produto ser de qualidade com poucos ou sem prejuízos para a empresa. Esse trabalho ajudará no conhecimento e desenvolvimento de novos engenheiros e incentivando uso do ciclo. Além disso, também contribuirá para maior discussão sobre o tema e assim contribuir para futuros trabalhos relacionados ao assunto.

Princípios da Gestão de Qualidade Segundo a NTP-ISO 9004 - 2001 apresenta oito princípios de gestão da qualidade, que foram desenvolvidos para que os diretores da organização os utilizem para liderar a melhoria contínua do desempenho na organização. Esses princípios de gerenciamento de qualidade são os seguintes (ABNT, 2001): • Organização focada no cliente: Os clientes são fundamentais para toda organização, portanto, as empresas devem entender os desejos atuais e futuros dos clientes, para atendê-los da melhor forma e esforçar-se para superar as expectativas do cliente. • Liderança: os líderes adotam uma unidade de propósito e orientação sobre a organização. Eles devem criar e manter um ambiente interno, no qual os funcionários possam se envolver totalmente na consecução dos objetivos da organização.

• Participação dos funcionários: A equipe, em todos os níveis, é a essência de uma organização e seu total comprometimento permite que suas habilidades sejam usadas em benefício da organização. • A norma ISO - NTP 9004: 2001 vai além dos requisitos da Norma NTP - ISO 9001: 2001, concentrando-se em melhorias de desempenho e recomenda a avaliação da eficiência e eficácia dos processos. Isso é feito através de um processo de revisão interna ou externa, avaliando-os de acordo com uma escala de maturidade. • É formado por um "sistema informal" para "o melhor de seu tipo". A vantagem é que os resultados dessa abordagem podem ser registrados e seguidos até que as metas de melhoria definidas sejam alcançadas. É utilizada uma escala de 0,0 a 5,0, essa escala permite conhecer o grau de maturidade dos processos.

• Objetivos de melhoria. • Implementação de solução possível. • Medição, verificação, análise e avaliação dos resultados da implementação. • Formalização das mudanças. Os resultados são revisados ​​para detectar oportunidades de melhoria. Os processos raramente ocorrem isoladamente (BATTIKHA, 2016). A saída de um processo é normalmente parte das entradas dos processos subsequentes. Em uma organização, as interações podem ser do simples ao complexo, para se tornar uma malha onde há um fluxo contínuo de tangíveis e intangíveis até que eles dependam uns dos outros e isso pode ser visto claramente na Figura 5. É aqui onde se pode distinguir claramente clientes internos e clientes externos. O ciclo de Deming pode ser aplicado em cada processo para que clientes internos e / ou externos intervenham.

Os processos devem ser identificados na organização e, em seguida, gerenciados adequadamente. A norma NTP-ISO 9001: 2000 exige que todos os processos existentes na organização sejam gerenciados de acordo com a seção 4. Requisitos gerais. Segundo a experiência, será visto quais processos são necessários para serem documentados. Devem ser tomados nos aspectos que dizem respeito ao cliente e aos aspectos legais ou regulatórios e ao tipo de atividades. Por isso, para que os efeitos superem as expectativas dos clientes/consumidores, é preciso que a gestão de processos seja feita com qualidade. Figura 1- Definição de Processos Fonte: WHITELEY, Richard C. p. Mas, a gestão de processos, nas organizações exigem a definição de itens de controle e de verificações, sendo características usadas como forma de avaliar os desejos subjetivos dos clientes, deixando eles mais satisfeitos, e o conhecimento de todas as pessoas da organização.

O Quadro 1 mostra alguns dos posicionamentos sobre itens de verificação e controle. Delaretti Filho e Drumond (1994. p. Medidas que tem como objetivo principal mensurar o atendimento dos desejos dos Clientes. São “causas que são potenciais de problemas e devem ser acompanhadas cuidadosamente; elas são chamadas de Itens de verificação”. Quadro 1- Posicionamentos sobre itens de verificação e controle de processos Fonte: Elaborado pelos autores, a partir da pesquisa às fontes bibliográficas citadas. Esta fase serve para notar se todos os resultados pensados inicialmente, foram alcançados ou não. • ACTION: fase destinada a correção de atividades que por ventura saíram de forma inesperada. A partir desta fase, existem dois caminhos a seguir, são eles: quando se verifica que não foi possível seguir o caminho proposto, sendo necessário partir para ações corretivas e depois retomar o método PDCA, mas se os resultados foram atingidos, é preciso padronizar o processo, garantindo a continuidade do processo.

Por isso, o método PDCA pode ser utilizado para duas finalidades, como: 4. Método PDCA. Ferramentas da Qualidade na Gestão de Processos Para conseguir gerenciar um processo e tomar decisões com precisão, é necessário que o trabalho seja realizado com informações e dados obtidos através do processo de gerenciamento, interpretando cada fase como forma de eliminar o empirismo. Por isso, existem as técnicas de ferramentas da qualidade, que buscam ajudar na coleta de dados e informações, capazes de organizar o processo de gerenciamento dentro das organizações. Esta ferramenta garante a qualidade das etapas, com efetividade no método do PDCA, ou seja, quando as pessoas da organização começam a praticar o método de gerenciamento de processos, visando a produtividade e a qualidade.

As ferramentas de qualidade muito utilizadas, as quais contribuem para a implantação pratica do método PDCA com a finalidade de gerenciamento de processos: a) Diagrama de Causa e Efeito; b) Estratificação; c) Gráfico de Pareto; d) 5W e 2 H; e) Folha de Verificação. Diagrama de Causa e Efeito Este diagrama foi desenvolvido por Kaoru Ishikawa, também conhecido como diagrama de espinha de peixe, ou diagrama 6M representado na Figura 5. Gráfico de Pareto Segundo (SILVA, 1995, p. o gráfico de Pareto é baseado no princípio de mesmo nome, quando um estudioso italiano descrevia sobre as causas, como sendo vitais e a maioria de característica trivial. Este gráfico serve para apontar as causas mais significativas pelo modo quantitativo, de acordo com a ordem decrescente de acontecimentos, identificadas na fase de estratificação.

O gráfico a seguir mostra o modelo de Gráfico de Pareto, ilustrando um problema generalizado, apontando o alto índice de peças danificadas em uma linha de produção. Figura 6- Gráfico de Pareto. METODOLOGIA A partir de Marconi e Lakatos (2011), toda pesquisa geralmente possui duas características: um objetivo geral que abarca todas as questões que serão investigadas e completadas e outro mais específico, que abrange os diversos tipos de estudos e de investigações mais aprofundadas. Necessariamente, toda pesquisa precisa basear-se em uma teoria, a qual está necessita de ponto de partida para a investigação com sucesso. Os planos da pesquisa são diferentes de acordo com sua finalidade e método utilizado para conceituar os diferentes dados que serão analisados.

Para que se tenha credibilidade, é necessário apoiar-se em fatos já observados e, consequentemente, provados nos resultados da própria pesquisa. MARCONI e LAKATOS, 2011). Lisboa: Secretaria-Geral do Ministério da Segurança Social e do Trabalho, 2004. Disponível em: <http://unpan1. un. org/intradoc/groups/public/documents/UNPAN/UNPAN019635. pdf> Acesso em: 13/09/2018. AVILA, G. J. PAIVA, E. L. Processos operacionais e resultados de empresas brasileiras após a certificação ambiental ISO 14001. Estudo da Eficiência do Processo de Soldagem de Pontos por Resistência Elétrica Utilizado na Indústria Automobilística. Rio de Janeiro: UFF, LATEC – Laboratório de Tecnologia, 2006. CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo Japonês). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.

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