PSICOTERAPIA BREVE: UMA APLICAÇÃO NO TRÂNSITO

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão de crédito

Documento 1

Conclui-se a partir de pesquisas que o self do paciente que se submete a crimes no trânsito está dissociado de uma forma construtiva de desenvolvimento sadio emocional. Palavras-chaves: Psicoterapia Breve – Trânsito – avaliação psicológica de motorista INTRODUÇÃO A Psicoterapia Breve é um processo interacionista entre terapeuta e paciente, o qual percorre um modelo clínico baseado na distância afetiva. O desenvolvimento dessa técnica baseia-se na distância entre terapeuta e paciente. O terapeuta por sua vez assume o modelo clínico para o processo de diagnose. Ele assume a sua identidade, distanciando-se do saber afetivo e a aproximando-se da identidade técnica. A Psicoterapia Breve A experiência na Psicoterapia Breve possibilita o profissional a reduzir as situações em conflito consigo e tentar resolvê-las.

Para Lemgruber (1984, p. existe: “possibilidade do paciente reviver situações traumáticas do passado penosamente reprimidas, reexperimentando-as na relação com o terapeuta, num contexto relacional de segurança, aceitação e ausência de censura. ” A Psicoterapia observa que a interação do paciente com o ego transpõe-no a novas experiências construtivas que trarão maior equilíbrio emocional no processo do tratamento. Evidencia-se que as decisões na reconstrução do processo do paciente garante a dinâmica com o que lhe traz desconforto e sofrimento. A intervenção psicodiagnóstica é aporte para uma visão ativa entre os sujeitos envolvidos. A prática clínica e psicossocial está disposta no perscrutar a prática da Psicoterapia Breve de forma que os passos dados apontam para a construção de um sujeito e desconstrução como objetivo da prática terapêutica.

Em um dos momentos é necessário orientar o outro, ao longo do atendimento realizando intervenções desvinculadas de uma clínica pura e ingênua. A longo da terapia aborda-se a questão relacional da dialogicidade como a ferramenta que auxiliará ambos sujeitos à construção e reconstrução de uma nova mediação no processo terapêutico. A entrevista é centrada no sujeito carregando um arcabouço semiótico de linguagens verbais e não-verbais, de ações inúmeras, ativas e participantes, de buscas mútuas para a descoberta. O texto mostra um exemplo interessante que esclarece o que significa tendência atualizante, esta seria o exemplo de uma das provas como organismo tende a satisfazer suas próprias necessidades e, com esta postura, o indivíduo comporta-se como um todo organizado na sua interação com a realidade.

O texto considera como premissa desta abordagem a crença de que o terapeuta possui sua tendência atualizante em consonância com a do cliente, e que a este seja permitido experenciar a liberdade de um clima psicológico promovido pela própria liberação desta tendência, estando assim capacitado a resolver seus problemas de forma autônoma. O terapeuta confiaria plenamente que o cliente tem a autoridade total sobre si mesmo e se relaciona com ele igualmente apresentando um profundo respeito pelas suas percepções. Para este autor, além desta crença servir como uma premissa básica, este é também o aspecto mais revolucionário da teoria centrada no cliente e conclui que, pelo fato de a atualização ser um processo natural do organismo é equivocado considerar este processo o objetivo do terapeuta.

A técnica da entrevista de ajuda é orientada por instrumentos facilitadores e atitudes do terapeuta que define a prática clínica. De acordo com o texto, torna-se evidente também que a forma de o autor conceber o conceito de pessoa é como algo dinâmico, em constante processo de mudança, assimilando e dando significado a cada experiência vivida. Isso torna claro o interminável processo de vir a ser o cliente. Pode-se dizer que a entrevista de ajuda é pautada na teoria definida pelas relações interpessoais e da personalidade. Acredita-se que o desenvolvimento do ser humano é obrigatoriamente formado pelas experiências vividas pelo indivíduo e tais experiências são acompanhadas de um processo contínuo de avaliação e cabe a cada um atribuir um valor positivo ou negativo vivido, num processo de simbolização que confere individualidade às suas experiências.

Se a experiência é percebida como favorável à preservação, é atribuído um valor posivitivo, caso contrário, negativo. Uma delas é a tendência à atualização considerada uma característica da vida orgânica que rege o desenvolvimento psicológico. A outra é a tendência formativa que caracteriza o desenvolvimento do universo como um todo. Juntas, elas constituem a pedra fundamental da entrevista de ajuda. Neste ponto, o desenvolvimento humano se atualiza nas trocas afetivas realizadas nos contextos de interação social. Tal necessidade é intrínseca ao ser humano como um ser vivendo um processo existencial, no qual tende a realização de seus potenciais, que se atualiza como pessoa e se individualiza. Não havia mais aquela consulta em que o terapeuta exercia sobre o paciente suas habilidades. O psicólogo passou a se preocupar com um ambiente propício para que o cliente pudesse desenvolver seu potencial e assumir responsabilidade pelo seu processo.

Deste modo, a ferramenta da entrevista de ajuda traz consigo uma maneira diferente de olhar o ser humano e também uma nova postura diante daquele que está em busca de ajuda. A partir disso, é importante esclarecer a maneira como o autor concebe o ser humano, para, em seguida, compreender como ele pensou em relacionamentos que proporcionassem crescimento psicológico independente do contexto em que as pessoas estivessem inseridas. O olhar para o ser humano é necessário remeter inicialmente a um conceito muito importante que é a atualização. Essa violência migra do mundo externo para o interno e o individuo leva consigo a marca da ação impulsionadoras que o levou a passar por uma experiência traumática. Quando repete a ação, o organismo psicossatico bloqueia. O agravante do medo de dirigir é o vinculo que o paciente deixa de travar por conta do medo, da revolta, das situações que geraram violência social e interna.

O medo de dirigir acarreta: a. Necessidade de nova ação disciplinadora. A técnica da PsicoterapiA Breve nesses casos atua como ferramenta satisfatória para lidar com os quadroA clínicos de traumas gerados no trânsito. REFERENCIAL TEÓRICO FIORINI, H. J. Teoria e Técnica de Psicoterapias. Ed. São Paulo. Edição Vértice. MALAN, D. H. Um estudo psicoterápico. M. P, Psicoterapias Psicodinâmicas Breves e Critérios Psicodiagnósticos. São Paulo EPU.

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