PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL NA SAÚDE COLETIVA DE PARTICIPANTES NO CAPS II

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

A psicomotricidade relacional junto ao lúdico do brincar auxiliam na melhorar do corpo e psíquico dos usuários do CAPS II através das criações de trabalhos manuais, em grupos e imaginação.  O CAPS trabalha com uma equipe multiprofissional com várias atividades entre elas os trabalhos em grupos e individuais, oficinas, atividades físicas, atividades lúdicas, arte-terapia, além da medicação, que antes era considerada a principal forma de tratamento.  Sendo assim a presente pesquisa tem como questão problema: Como a psicomotricidade relacional interfere na qualidade de vida de um grupo de participantes do CAPS II, objetivo geral: Qual a influência da psicomotricidade relacional na qualidade de vida? E objetivos específicos: identificar a influência do lúdico e do brincar sobre um grupo do CAPS II.

 Podemos concluir que teve maior aproximação dos usuários e que estes demonstravam estarem menos agitados por influência das atividades de caráter lúdico com base na psicomotricidade relacional, onde a influência do lúdico e do brincar trouxe mais cor e mais vida para aqueles que participaram durante todas as intervenções. Palavras Chaves: Psicomotricidade Relacional. Porém após a XIII conferência nacional de saúde o conceito de que saúde coletiva passa a ser direito dos cidadãos e passa a ser dever do estado, e vem com a criação do SUS – Sistema único de saúde.    No ano de 1986 aconteceu a primeira conferência internacional sobre promoção de saúde em Ottawa Canadá, podemos dizer que a definição de promoção da saúde segundo a carta de Ottawa (1986), é o nome dado ao processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle deste processo.

  Para o indivíduo atingir um estado de completo bem-estar físico, mental e social se deve saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o meio ambiente em que se vive. A saúde é um recurso único na vida, não deve ser utilizada ou vista apenas como objetivo apenas de se viver, os dias devem ser mais aproveitados, e ter o direito a saúde, educação, renda, alimentação, moradia, acesso ao lazer e justiça social (OTTAWA, 1986).   Ainda sobre a promoção da saúde para atingir um estado de completo bem-estar físico, mental e social, o indivíduo ou o grupo devem estar aptos a identificar e realizar as suas aspirações, a satisfazer as suas necessidades e a modificar ou adaptar-se ao meio.

“O principal nível de atenção para esta pesquisa é a atenção secundária (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009), a qual possui profissionais especializados em nível ambulatorial e hospitalar, e de uso de recursos tecnológicos intermediários com apoio diagnóstico e terapêutico, incluindo atendimentos de urgência e emergência” (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009).   No ano de 2001 através do Ministério da Saúde foi criado o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH), que propôs mudanças nos padrões de assistência aos usuários no ambiente hospitalar. Alguns anos seguintes com uma nova estruturação da gestão teve-se uma necessidade de melhorar este programa então surge a (Política Nacional de Humanização do SUS - Humaniza SUS).

  A inclusão da Educação Física na saúde, nos serviços de atenção básica no campo de intervenção é de extrema importância. Como falar de EF sem falar de saúde, mas ainda hoje se tem uma visão do corpo visto de forma fragmentada, que são resquícios de um modelo mecanicista, segundo (MURTA e FALABRETTI ,2003). Regulamentada pela portaria ministerial GM nº 336, de 19 de fevereiro de 2002.   Segundo MIELKE et al. O CAPS trabalha com uma equipe multiprofissional com várias atividades entre elas os trabalhos em grupos e individuais, oficinas, atividades físicas, atividades lúdicas, arte-terapia, além da medicação, que antes era considerada a principal forma de tratamento.   Segundo Fonseca (1995), o conceito de psicomotricidade ganhou assim uma expressão, uma vez que traduz a solidariedade profunda e original entre atividade psíquica e motora.

Barreto (2000, p. Em plena ditadura pensava – se em um sistema de saúde que fosse para todos o que desencadeou – se em vários movimentos populares, de universidades, partidos políticos progressistas.   (CARVALHO, 2013)  Em 1980 a partir da crise da previdência levou a associação do INAMPS e os serviços públicos de saúde, nascendo o que se denominou Ações Integradas de Saúde (AIS) que foi aprimorado em 1987 para Sistemas Unificados e Descentralizados de Saúde (SUDS), que durou até 1991 quando se implantou o Sistema Único de Saúde (SUS).  (CARVALHO, 2013).   O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo, abrangendo desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país.

Com a sua criação, o SUS proporcionou o acesso universal ao sistema público de saúde, sem discriminação. Juntamente, o princípio de integralidade pressupõe a articulação da saúde com outras políticas públicas, para assegurar uma atuação intersetorial entre as diferentes áreas que tenham repercussão na saúde e qualidade de vida dos indivíduos. MINISTÉRIO DA SAÚDE.   São pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.

  Modalidades dos centros de atenção psicossocial (CAPS)  CAPS I: Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 15 mil habitantes.   O olhar de uma clínica ampliada, com atenção a saúde a todos, diminuição das filas, diminuição da espera para realização de exames, uma união entre os governos municipal, estaduais e federais; reforçando assim o conceito de clínica ampliada onde o sujeito recebera vários estímulos de promoção em saúde.    Dentre suas diretrizes podemos ter na rede de atenção básica de saúde a elaboração de projetos, incentivo as práticas onde promoveram a promoção a saúde; inclusão, diminuição do tempo em esperas de consultas e exames.

Em prontos de atendimentos os UPAS os acolhimentos por meio de classificação de risco; transporte para pacientes que necessitem serem transferidos aos hospitais; respeito pelas necessidades mais urgentes, diminuição de protocolos desnecessários (MINISTÉRIO DA SAÚDE.   A PNH na atenção hospitalar abrange dois níveis sendo eles: B e A, no nível B temos a abertura das visitas com algum acompanhante, a criação de uma equipe multidisciplinar não apenas entre médico e enfermeira, opção de desospitalização onde o paciente poder estar fazendo o tratamento em sua residência, garantia de continuidade de tratamento. Em nível A o grupo de trabalho de humanização, garantia de visitas e ouvidoria além da equipe multiprofissional, conselho gestar para a família, plano de educação para aqueles que ficam internados.

o transtorno de personalidade, o qual se a enquadra o borderline, se difere das demais patologias devido aos conflitos inconscientes que alterarem a forma como o indivíduo se percebe, passando a ter características específicas, através de uma formação em oposição a um desejo reprimido.   Faria et al. Diz que, a esquizofrenia é uma síndrome prevalente entre as desordens mentais, considerada um transtorno psiquiátrico desafiador e muito grave, um distúrbio psicótico caracterizado pela dissociação das funções psíquicas, e seus fenômenos de maior relevância são os distúrbios de relacionamento e de afeto, a desorganização do pensamento, o impedimento para delimitar a realidade e a fantasia, variadas manifestações do comportamento e incapacitação progressiva, cujos déficits começam a se manifestar ainda na infância ou na adolescência, percebidos antes dos sintomas psicóticos.

Entre as características que mais se destacam na esquizofrenia estão os delírios, transtornos de pensamento e de fala, perturbação das emoções e avolição.   A depressão segundo é uma doença psiquiátrica que afeta o emocional, onde o indivíduo passa a apresentar tristeza profunda, falta de apetite, de ânimo, pessimismo, baixa auto - estima, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si, provocando ainda ausência de prazer em coisas que antes faziam bem e grande oscilação de humor e pensamentos, que podem culminar em comportamentos e atos suicidas.   Com a reforma, os CAPS, centro de apoio psicossocial comportam uma perspectiva cidadã, inclusiva, reabilitadora e social, evidenciando claramente efeitos terapêuticos de cuidados ampliados e com uma equipe ampliada, multidisciplinar.   Para Minayo (2008), saúde mental atualmente é uma tarefa que compete a todos aqueles da área da saúde, desde aqueles que atendem na atenção primária da saúde, até os grandes centros de tratamento.

  “O hábitat privilegiado para tratamento de pessoas com sofrimento mental, drogadictos, violentados e pessoas que sofrem de angústias profundas e intensas ansiedades é o bairro, as famílias e as comunidades, e logicamente, as unidades de saúde” (MINAYO , 2008).   Como já vimos saúde mental esta logada ao campo profissional, ou especificadamente a uma área de atuação.  Porém não se tem uma definição clara sobre.  (CECÍLIA e GÓES, 2006).    Este trabalho terá como base a psicomotricidade relacional pois é através da psicomotricidade relacional que podemos trabalhar interação entre os sujeitos podendo ser através de jogos, brincadeira, oficinas. Esta abordagem tem suas origens na neurologia e psiquiatria onde o conceito é ligado diretamente ao sistema nervoso, através das técnicas mecânicas e sistemáticas e racional (CLAUDIA HELENA S.

JARDIM, 1989).    Para Keppeler e Sartori ( 2011) o conceito de psicomotricidade é a ciência que estuda o corpo em movimento, o homem e suas relações com seu mundo interno e externo.    3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Esta pesquisa caracteriza-se como aplicada, que segundo Gil (2010), Onde pontua ser de aquisição de saberes numa aplicação de situação pontual ou específica. A presente pesquisa visa investigar como a psicomotricidade relacional interfere na qualidade de vida de um grupo de participantes do CAPS II, estando localizado no município de Itajaí-SC. Como uma abordagem qualitativa com intuito de descrever, compreender, um grupo, organização e/ou explicar os fenômenos, a partir do universo dos significados, atitudes, crenças e valores (Gerhardt e Silveira 2009). Para melhor entendimento do tema a ser pesquisado e campo a presente pesquisa possui objetivos exploratórios.

Segundo Gerhardt e Silveira (2009), pesquisas com objetivos exploratórios têm por intenção familiarizar o pesquisador com o objeto de investigação, a partir de levantamentos bibliográficos de estudos similares, análise de exemplos/ acontecimentos para a compreensão dos fatos ocorridos. Após leitura do material escrito desenvolvido após cada intervenção, foram criados tópicos descritivos descrevendo cada prática dos acontecimentos específicos de cada encontro, a fim de responder à questão problema proposta neste projeto de estudo. Por ser uma pesquisa envolvendo seres humanos, serão considerados os princípios éticos previstos nas Resoluções 466/12 e 510/16 do Ministério da Saúde. Para uso das imagens e filmagens foi apresentado o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) conforme a Resolução no 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, onde o preceptor assinou em nome de todos os participantes com o consentimento dos mesmos.

ANÁLISE E DISCUSSÃO As análises irão ocorrer por tópicos isoladamente, sendo descritiva com objetivo de cada aplicação, contendo autor e debate de cada intervenção como consta a seguir. Esta pesquisa foi desenvolvida no CAPS II, localizado na cidade de Itajaí no bairro centro. Uma vez que o sujeito entra em crise, os profissionais demonstram dificuldades de lidar com essa situação, ressentindo-se da falta de médicos e demais profissionais habilitados a acolher esse sujeito nessas circunstâncias (Martinhago & Oliveira, 2012) - A Primeira prática: teve como objetivo a aproximação, onde acreditamos que foi o mais difícil, pois era um mundo novo para nós acadêmicos e éramos estranhos para os adeptos ao CAPS II então iniciamos com uma brincadeira lúdica com o propósito de conhece-los e eles nos conhecer pois para (Keppeler & Sartori, 2011) o brincar por si só pode proporcionar conhecimentos sobre si que não conhecia sobre os outros e sobre o mundo em que está inserido.

Foram todos colocados em círculo sentados, onde cada um teve sua cadeira e após a explicação da brincadeira dado o novelo ao primeiro participante pedindo que se apresentasse falando seu nome, de onde vinha, o que gosta de fazer e o que não gosta de fazer, ou seja, se auto – descrevendo, em seguida escolhia um colega para passa o novelo e este teria que fazer o mesmo fazendo assim que todos se conhecessem e nos conhecessem também, ao final criamos uma teia de aranha, e falamos da importância da união, do companheirismo e ter um amigo para compartilhar sobre seu dia, suas frustrações e emoções. A segunda prática: iniciou-se com um contratempo com o nosso preceptor, onde o mesmo teve que sair para atendimento externo de uma emergência, o dia estava chuvoso e mesmo assim tivemos um n° grande de adeptos naquele dia, nossa atividade proposta foi com objetivo proposto para desenvolver habilidades sociais e melhorar a interação entre os usuários e estudantes deu muito certo, todos gostaram e se divertiram além de ser visível a descontração de todos que ali estavam; sendo realizado na sala do segundo piso do CAPS II uma brincadeira chamada dança da cadeira cooperativa, onde os indivíduos sentam em suas cadeiras colocadas em fileira e uma ao lado da outra, ao som da música os participantes vão dançando e caminhando em círculo até que a música para, assim que a música é pausada devem sentar e aquele que ficou em pé senta no colo do amigo ou dá a sua mão para ,manter-se conectado com os demais.

Pinto et al. afirma que é importante o profissional de educação física incentivar a prática da socialização por meio de diversas práticas corporais, pois para este público a reinserção se inicia dentro do CAPS. “O cuidado em saúde mental ganha materialidade na atitude dos profissionais do CAPS na sua relação com os usuários, tendo a integralidade como foco de intervenção, ou seja, é um local de encontro, diálogo entre pessoas com necessidades, desejos, histórias e conhecimentos específicos”(Mielke, 2009). Neste momento foi que percebemos nossa real importância com aqueles que estávamos de um jeito cuidando com nossa atenção, carinho, e cooperação de estar naquelas tardes se doando para eles, nessa brincadeira simples alguns entregaram recados para os acadêmicos onde alguns cartões eram de agradecimento e até mesmo de pedido de namoro.

Quinta prática: o foco manteve-se nas brincadeiras que estimulem a interação dos usuários e acadêmicos assim como com o preceptor a brincadeira aplicada foi o caça ao tesouro, onde todos tiveram que trabalhar em conjunto para executar as 5 dicas da brincadeira para no final achar o baú. Gomes et al. afirma que o brincar pode aproximar de forma tão única o usuário do profissional que muitas formas de tratamentos não tem o mesmo respaldo, onde o brincar se torna algo mais leve e de fácil aproximação pois é algo feito de forma voluntária. Oficinas que possuem finalidades terapêuticas de forma que posso representar sua expressão, onde é permitido a convivência por todos e diálogos livres é uma forma de ajudar na saúde mental (Farias, 2018).

Após iniciamos com a Torta na cara:  Uma brincadeira de perguntas e respostas (o que é o que é) dividimos a turma em duas equipes sendo azul e vermelha, onde eles escolhiam um de cada equipe para para responder à pergunta feita pelos acadêmicos estando de frente para seu oponente e aquele que errasse levava a torta na cara. A torta foi confeccionada com chantilly, pelo fato de terem que se lambuzar com o doce, alguns não quiseram participar, e claro não queríamos nada forçado e sim que fosse algo de livre e espontânea vontade e assim foi. Por termos o preceptor com o conhecimento na saúde mental, além das conversas que durante o processo onde estávamos inseridos obtivemos, pode ter sido o diferencial de um trabalho multidisciplinar onde atuamos em conjunto e podemos obter sucesso através das trocas de informações.

Para Keppeler e Sartori (2011) O método da psicomotricidade relacional deve ter como objetivos a utilização de experimentações múltiplas e variadas, fazendo com que a comunicação acontece entre ambos. Já na primeira intervenção que foi de observação notamos que havia muita expectativa dos usuários quanto as atividades que seriam desenvolvidas, pedimos sugestões e eles prontamente disseram que gostavam de diversas brincadeiras e de danças, a cada intervenção ficávamos muito empolgados pois o feedback que eles nos apresentavam eram sempre muito positivos, e como estávamos lidando com pessoas que apresentam muita sinceridade em suas críticas nos era muito satisfatório, pois se apresentássemos uma atividade a qual eles não tivessem interesse eles simplesmente não faziam, notamos que alguns usuários problemáticos passaram a se comportar melhor devido ao receio de serem barrados das atividade, pois apesar do CAPS ser de portas abertas o usuário que não se comprometa em respeitar as regras e seus colegas ou funcionários, são convidados a estarem se retirando do local.

No final das intervenções tivemos uma conversa com enfermeiro Alessandro que nos recebeu e sempre esteve a nossa disposição para o que precisássemos, ele que sempre esteve acompanhando e participando das atividades nos relatou que mudou sua visão em relação as brincadeiras, que apesar dele também trazer algumas atividades não tinha o enfoque que tivemos, de dar a oportunidade dos usuários estarem se expressando ludicamente e manifestando alegria através do movimento. podemos concluir que teve maior aproximação dos usuários e que estes demonstravam estarem menos agitados por influência das atividades de caráter lúdico com base na psicomotricidade relacional, onde a influência do lúdico e do brincar trouxe mais cor e mais vida para aqueles que participaram durante todas as intervenções.

REFERÊNCIAS: • Farias. Oficinas terapêuticas: percepção de trabalhadores dos Centros de Atenção Psicossocial. Oficinas terapêuticas: percepção de trabalhadores dos Centros de Atenção Psicossocial. Journal of Nursing and Health, 7(3), 1–12. org/10. jonah. v7i3. s0103-11042012000400010 • Mielke, F. B. O cuidado em saúde mental no CAPS no entendimento dos profissionais. Ciencia e Saude Coletiva, 14(1), 159–164. org/10. j. rbce. • Vieira. PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL: A TEORIA DE UMA PRÁTICA. IIICICC, (c), 2–6.    • Carta de Ottawa, Declaração de Adelaide, Declaração de Sundsvall, Declaração de Santa Fé de Bogotá, Declaração de Jacarta, Rede de Mega Países e Declaração do México, Brasília, 2001.   • CECÍLIA, Maria e GÓES, Rafael De.  MENTAL DEFICIENCY, IMAGINATION AND SOCIAL MEDIATION: A STUDY OF PLAY BEHAVIOR. Revista bras. Ed. jul.

Disponível em: <www. scielo. br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722019000100300&lang=pt>.  Como Elaborar Projetos de Pesquisa.  São Paulo: Atlas, 2002. p.   • PEDRO DELGADO.  Reforma psiquiátrica: estratégias para resistir ao desmonte. p.    • PAIM, J. S. ALMEIDA FILHO, N. A crise da saúde pública e a utopia da saúde coletiva.  Brasilia/DF, 1990.    • RABELLO, Lucíola Santos.  Promoção da saúde: a construção social de um conceito em perspectiva comparada. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2010. Health promotion: concepts, principles and practice, Interface - Comunic, Saúde, Educ, v. n. p.   • FREITAS, Fabiana Fernandes de; CARVALHO, Yara Maria de; MENDES, Valéria Monteiro.  Educação Física E SAÚDE: Rev. p. ago.   • MURTA, Claudia; FALABRETTI, Ericson. O autômato: entre o corpo máquina e o corpo próprio.

 Sociedade Brasileira de Pscicanálise, Rio de Janeiro, v. Portaria nº 224/MS, de 29 de janeiro de 1992. Brasília: Ministério da Saúde, 1992. Disponível em: <http:// www. saude. mg.  Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Paraná, v. n. p. maio 2011. Disponívelem:https://edisciplinas. n. p. jun.  FapUNIFESP (SciELO).  http://dx.   • VIEIRA, José Leopoldo. SICOMOTRICIDADE RELACIONAL: A TEORIA DE UMA PRÁTICA.  Perspectivas, Curitiba, v. n. p. JournalofNursingandHealth,7(3),112. org/10. jonah. v7i3. • Keppeler, D. B. O cuidado em saúde mental no CAPS no entendimento dos profissionais. Ciencia e Saude Coletiva,14(1),159–164. org/10. S1413-81232009000100021 • Pinto, P. rbce. • Vieira. PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL: A TEORIA DE UMA PRÁTICA. IIICICC, (c), 2–6.

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